Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
acreditar nos sonhos que se têem.,
ou que os seus planos nunca vão dar certo
ou que você nunca vais ser alguém...."
Tenho um amigo passando por momento difíceis assim como tento passar para ele minha força nunca deixo que sintasse fraco ou ate mesmo intristecido perto de mim declaro para ele o seguinte - "Se você não souber acreditar em sua propria fé... Então já terá tombado na batalha antes mesmo de levantar sua espada". Quem escuta ate pensa que sou algum cavaleiro da tavola redonda ou algo assim mas pelo nome do blog percebe-se que sou fã de estórias Arturianas. A estou lendo agora A Cidade do Sol do Khaled Hosseine, uma leitura otimista e ate mesmo meio triste mas mesma assim gostosa.
Às vezes, fico me perguntando por que é tão difícil ser transparente.Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas é muito mais do que isso. É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar.
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos muros que insistimos tanto em nos empenhar para levantar.
Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, transborde... Mas, infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana. Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura. Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis.
Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto, que consigamos docemente, VIVER, SENTIR E AMAR.
"Odeio seu jeito de falar e seu cabelo sem corte
odeio como dirige meu carro
odeio quando fica a me olhar
odeio suas botas de combate e como lê minha mente
te odeio tanto que isso me abate e me leva até a rimar
Odeio...
odeio por sempre ter razão
odeio quando mente
odeio quando me faz rir
e mais ainda quando me faz chorar
odeio quando não está perto
e quando não me liga
Mas mais que tudo,
odeio o jeito que não te odeio,nem um pouco,nem por um segundo, nem nada."
SÓ RINDO:
A professora da 6a. série perguntou para a turma:
- Keane
- Snol Paltrow
FILME:
- Heroes 2º Temporada
LIVRO:
Thousand Splendid Suns
Hosseini, radicado nos EUA desde 1980, diz que já tinha o livro na cabeça há muito tempo. Mas teve a convicção de que precisava escrevê-lo quando esteve em Cabul em 2003 e viu de perto a condição feminina no Afeganistão. “Vi mulheres de burca com cinco, seis crianças pedindo esmolas. Estive com muitas delas e ouvi casos muito tristes, alguns terríveis. Todas essas histórias voltaram na minha mente quando eu comecei a escrever o livro em 2004”, disse Hosseini numa recente entrevista.
Uma das passagens do livro descreve a iniciação de uma garota de quinze anos nessa forma repressiva de vestimenta. Ela sente-se nervosa por perder a visão periférica e sufocada com a pressão do tecido em sua boca. Seu nome é Mariam, uma das protagonistas da história, filha de uma criada e um rico proprietário de uma pequena cidade vizinha a Cabul. Casado com mais três mulheres, seu pai não a reconhece como filha. Quando a mãe dela se mata, o homem apressa-se em casá-la com um sapateiro 30 anos mais velho, justamente aquele que a obriga a usar a burca em locais públicos. Abarcando 30 anos de história, o livro acompanha a vida de Mariam, uma mulher simples, e também a trajetória de outra mulher, Laila, mais esclarecida, que se vê obrigada a também casar-se com o sapateiro na época da invasão russa. A princípio rivais, elas tornam-se amigas.