"Quando chegas ao limite de toda luz que conheces,
e estás a ponto de dar um passo na escuridão,
FÉ é saber que uma dessas coisas vai acontecer:
vai haver chão, ou vais ser ensinado a voar."
e estás a ponto de dar um passo na escuridão,
FÉ é saber que uma dessas coisas vai acontecer:
vai haver chão, ou vais ser ensinado a voar."
Palavras de Richard Bach
É foi um acaso do azar mas contudo me sinto culpado, foi assim, Fagner resolveu fazer aqui na sua casa uma festa eramos os anfitriões da noite. Tiramos varias fotografias e lindas por sinal e então fui guardar a maquina (esconder, e foi tão bem que eu no outro dia nem eu sábia onde estava), só que no mundo existe pessoas invejosas e que corroem por dentro quando veêm a felicidade alheia, pois é roubaram a máquina dentro da própria casa dele. Eu to com a consciência meio q pesada.
Mas se D'us quizer a pessoa que pegou isto tornou-se amaldiçoada, vou dar um jeito de devolver uma maquina fotografica para ele, pois o cara é um otimo fotografo e ele tem tesão pelo o que ele faz e produz (fotografias, gente da malícia).
E tem mais a febre amarelo matou um filho de um médico aqui na cidade, pensa.
Osvaldo Cruz
(Médico, sanitarista e cientista brasileiro)
A epopéia desse grande médico pioneiro na medicina experimental começou quando, depois de voltar de sua viagem a Paris, onde se especializou em Bacteriologia no Instituto Pasteur, encontrou o Porto de Santos assolado por uma violenta epidemia de peste bubônica, ameaçando invadir também a cidade do Rio de Janeiro, onde já se alastravam a febre amarela, a malária e a varíola, com inúmeras vítimas. A partir de então, Osvaldo Gonçalves Cruz iniciou sua luta contra as péssimas condições de higiene que caracterizavam o Brasil do início do século 20. Em Santos e outras cidades portuárias, pesquisou a epidemia. Como esta só é controlada com o uso do soro e vacinas antipestosas, foi fundado, em 1900, um Instituto Soroterápico, chamado Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, hoje Instituto Osvaldo Cruz, com o objetivo de fabricá-lo. Osvaldo ficou encarregado do setor de preparo de soro e, mais tarde, passou a ocupar o cargo de diretor-geral do instituto. Em 1902, foi nomeado diretor de Saúde Pública do Rio de Janeiro, o correspondente hoje ao de ministro da Saúde, extinguindo a febre amarela em sua forma epidêmica (1907). Em seguida, trabalhou na erradicação da peste bubônica e da varíola, que também se alastravam sob forma epidêmica no Rio de Janeiro. Para isso, reformou o Código Sanitário e remodelou todos os órgãos de saúde pública do Rio de Janeiro. Ao reinstalar a lei de vacina obrigatória contra a varíola, provocou a Revolta da Vacina (1904). Em 1909, deixou o cargo público, passando a dedicar-se apenas ao Instituto Osvaldo Cruz. Realizou campanha sanitária na região Amazônica, onde estava sendo construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, bem como na cidade de Belém, no Pará. Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, apesar de não ser escritor. Por motivo de saúde, abandonou a direção do instituto e mudou-se para Petrópolis (1915), onde assumiu a prefeitura (1916), traçando plano de urbanização, que nunca foi implantado.
MENSAGEM:
Eu que me queixava...
"Eu que me queixava de não ter sapatos, encontrei um homem que não tinha pés."
Provérbio Chinês
Estamos sempre a lamentarmo-nos dos nossos problemas e nem nos lembramos que há pessoas que estando mesmo ali ao lado conseguem ter problemas piores que os nossos e não os valorizarem da mesma maneira que nós ou então já os conseguiram contornar...
Claro que haverá sempre pessoas com mais problemas do que nós e outras com menos, e não sou extremista ao ponto de dizer "párem de pensar em vocês mesmos, egoistas!!!", mas apenas que podemos por vezes deixarmos de nos centrar no nosso umbigo e ver as pessoas fortes e humildes que nos rodeiam... e quem saber aprender alguma coisa com elas...
SÓ RINDO:Papo de amigos | ||
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FILME:
- Um crime de mestre
MUSICA:
- Palavras/ Cassia Eller
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