terça-feira, 12 de agosto de 2008

Transformação





"Sim, eu acredito que D'us
é como uma usina de força,
que ele é um poder supremo,
que não é nem bom nem ruim,
nem de direita nem de esquerda,
nem branco nem preto,
Ele simplesmente É"
Jonh Lennon

Tirando que eu jurava que tinha de trabalhar hoje que ate fui malhar mais cedo, arrumei e estava esperando a van, mas de boa tô na verdade de folga, gente isto acontece direto comigo. Ate acostumei anteriormente ficaria arrazado com a situação de esquecimento e loucura mental, mas to relaxando com algumas coisas diarias prefiro não me aborrecer com pequenas coisas.

Também estou trabalhando em um projeto de marketing empressarial e comunicação de um restaurante, ainda não peguei a conta mas se pegar será legal. Meu cliente de marketing político esta indo bem nas pesquisas, ALELUIA, e estou ai na atividade.

Para deixar registrado Olimpíadas de Pequim - China. E Brasil nenhuma medalha, ate agora.

Uma letra à espera de companhia... Uma palavra que ainda não foi definida... Uma frase em construção... Uma vírgula em cada acção, com a perfeita noção, que um dia chegará o ponto final.

O Muro de Berlim


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O Portão de Brandeburgo atrás do muro

Durante 28 anos, de 1961 a 1989, a população de Berlim, ex-capital do Reich alemão, com mais de três milhões de pessoas, padeceu uma experiência ímpar na história moderna: viu a cidade ser dividida por um imenso muro. Situação de verdadeira esquizofrenia geopolítica que cortou-a em duas partes, cada uma delas governada por regimes politicos ideologicamente inimigos. Abominação provocada pela guerra fria, a grosseira parede foi durante aqueles anos todos o símbolo da rivalidade entre Leste e Oeste, e, também, um atestado do fracasso do socialismo real em manter-se como um sistema atraente para a maioria da população alemã.

As Primeiras Pedras

"Terrível! Esta fronteira de pedra ergue-se... ofende/ os que desejam ir para onde lhes aprouver/ não para um túmulo de massa/ um povo de pensadores."

Volker Braun, 1965


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Soldado trabalha na contrução do muro

Na manhã bem cedo do dia 13 de agosto de 1961, a população de Berlim, próxima à linha que separava a cidade em duas partes, foi despertada por barulhos estranhos, exagerados. Ao abrirem suas janelas, depararam-se com um inusitado movimento nas ruas a sua frente. Vários Vopos, os milicianos da RDA (República Democrática da Alemanha), a Alemanha comunista, com seus uniformes verde-ruço, acompanhados por patrulhas armadas, estendiam de um poste a outro um interminável arame farpado que alongou-se, nos meses seguintes, por 37 quilômetros adentro da zona residencial da cidade. Enquanto isso, atrás deles, trabalhadores desembarcavam dos caminhões descarregando tijolos, blocos de concreto e sacos de cimento. Ao tempo em que algum deles feriam o duro solo com picaretas e britadeiras, outros começavam a preparar a argamassa. Assim, do nada, começou a brotar um muro, o pavoroso Mauer, como o chamavam os alemães.

A Divisão Original


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Berlim divida em 4 setores

Berlim fora conquistada pelo Exército Vermelho em maio de 1945. De comum acordo, acertado pelo tratado de Yalta e confirmado pelo de Potsdam, entre 1944-45, não importando quem colocasse a bota ou a lagarta do tanque por primeiro na capital do III Reich, comprometia-se a dividi-la com os demais aliados. Desta maneira, apesar dos soviéticos tomarem antes a cidade, e também um expressivo território ao seu redor, tiveram que ceder o lado ocidental dela para os três outros membros da Grande Aliança, vitoriosa em 1945. Assim Berlim viu-se administrada, a partir de 8 de maio de 1945, em quatro setores: o russo, majoritário, o americano, o inglês e o francês. Com o azedar da relação entre os vencedores, em 1948 as quatro zonas reduziram-se a duas: a soviética e a ocidental. Em seguida, Stalin decidiu-se por um bloqueio total contra a cidade em represália ao Plano Marshall, que visava promover o reerguimento econômico da Europa destroçada pela guerra. Todas as estradas de rodagem e de ferro que ligavam Berlim com a Alemanha Ocidental foram então fechadas pelos soviéticos, na tentativa de fazer com que os aliados ocidentais desistissem da sua parte na cidade. Ou saíam ou os berlinenses morreriam de fome e frio.

A Ponte Aérea


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Berlinenses entregam flores aos pilotos americanos

A resposta norte-americana foi lançar mão de uma ponte aérea, a Berlin Airlift, que durou onze meses, de 25 de junho a 12 de maio de 1949, transportando milhares de toneladas de alimentos para manter os berlineses alimentados e aquecidos. O general Tunner aproveitou a ocasião, através da Operation Vittles, Operação Alimentos, para dar um verdadeiro show aéreo de eficiência: as toneladas diárias desembarcadas nos três aeroportos de Berlim

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Trazendo comida para os sitiados

saltaram de 5,4 toneladas ao dia para 7,8, sendo que em 16 de abril de 1949 ele fez com que, durante 24 horas ininterruptas, 1.398 vôos descarregassem 13 mil toneladas de carvão de uma vez só. Nos dois primeiros meses de operação, 100 mil toneladas haviam sido despejadas. Em vista disso, a ação soviética mostrou-se totalmente inoperante, obrigando Stalin a desistir por completo em 12 de maio de 1949. O toque de ironia quase surrealista daquela situação é que os mesmos aviões e as mesmas tripulações que três anos antes haviam bombardeado Berlim, agora mobilizavam-se para salvar seus habitantes de uma grande desgraça.




O Muro, uma Estética Kitsch


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Tudo feio, tudo cinza, uma grande prisão

Com a primeira linha de pedra se estendendo pela cidade, Krushev, então o chefe de Estado da URSS, mandava às favas a imagem do socialismo no restante do mundo. O paredão viera para ficar. Era uma monstruosidade arquitetônica que denunciava a estética kitsch, cinzenta, burra e tosca, do comunismo soviético, ao tempo em que expunha a absoluta insensibilidade das suas autoridades maiores. Quando ele ficou pronto, seu cinturão externo, envolvendo completamente a cidade, media 155 quilômetros, enquanto que o interno atingiu a 43 quilômetros: 37 deles na área residencial. Medindo em média 3,6 m, instalaram nele 302 torres de observação e 20 bunkers, de onde os soldados atiravam em quem se arriscasse a trespassá-lo. Ao longo de quase trinta anos, os Vopos mataram 192 pessoas e feriam outras 200 que tentaram fugir através dele, além de deterem outras 3.200 suspeitas de querer evadirem-se.

Medidas Restritivas Anteriores


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Potsdamer Platz antes da guerra

Em retrospecto, o muro, além de ser um desastre ideológico, a encarnação do fracasso do socialismo real, resultou de um previsível processo de isolamento, seguido de enclausuramento dos alemães orientais, que já se arrastava desde 1952: ano em que a Zonengrenze, a fronteira entre as duas Alemanhas (a Federal, pró-ocidental, com sede em Bonn, e a comunista, pró-soviética, com sede em Berlim), foi definitivamente fechada. Dali em diante, os soviéticos só permitiram o trânsito de um lado para o outro por alguns locais selecionados da cidade de Berlim. Em seguida ao esmagamento do levante dos trabalhadores de Berlim oriental contra a ocupação russa, ocorrida em 17 de junho de 1953, foi exigida dos ocidentais um passe especial para poderem circular do lado oriental. Em 1957, o cerceamento dos westi, dos alemães orientais, ampliou-se com a adoção de severas punições, que chegavam a condenações de até três anos de cadeia para quem tentasse deixar a lado comunista sem permissão.

Os Verdadeiros Punidos


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A tumba de uma vítima

Essa sucessão de restrições, que culminaram no erguimento do medonho paredão antifuga, é que alimentaram a impressão de que os alemães orientais, além de terem a desdita de terem sido governados, desde 1933 até 1953, por duas das mais

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W. Ulbrich (1893-1973), responsável pelo muro

atrozes tiranias do século - a de Hitler e a de Stalin -, experiência sem igual no século, continuavam a ser os únicos punidos pela derrota de 1945. Porém, Walter Ulbrich, o líder comunista da RDA, afiançou a construção dizendo-a necessária para proteger o seu estado proletário de uma possível "agressão fascista", mesmo sabendo que os fossos antiveículos, que se estenderam por 105,5 quilômetros ao redor da cidade, estavam dispostos a evitar a evasão do lado Leste e não o contrário.




O Objetivo do Muro


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Olhando para o lado Leste

O objetivo era deter o constante fluxo de gente para o lado ocidental, migração que fizera com que, entre 1949 e 1961, bem mais de 2,6 milhões de alemães orientais escapassem para a República Federal. De certa forma, isto se explica não só pela diferença dos regimes, como também pelo fato de ter havido uma extraordinária recuperação econômica do lado ocidental: o Wirtschaftwunde, o milagre econômico dos anos 50/60. Afinal era naquela parte do país que os grandes complexos industrias do Ruhr, com suas minas, suas forjas, seu aço, e seus trabalhadores especializados, estavam. Desde que as potências ocidentais, devido a crescente guerra fria, decidiram em 1948 não mais punir a Alemanha, cessando a desmontagem e o translado das suas fábricas, removidas então a título de indenização de guerra, o lado ocidental galopou em direção à prosperidade.

Chegam os turcos


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Kreuzberg, bairro dos turcos

Esta diferença também se via em Berlim. A classe operária da cidade historicamente habitava os bairros da zona Leste, enquanto que a indústria, especialmente as que foram instaladas nos anos cinqüenta, ficaram no Oeste. Quando o muro interrompeu o fluxo da mão-de-obra, os empresários ocidentais começaram a estimular a chegada dos trabalhadores turcos, que hoje, ocupando maioritariamente o bairro de Kreuzberg, somam mais de 200 mil.






Uma Alemanha só de Pastores


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Um edifício inteiro com as janelas chumbadas

A outra parte, a oriental, não só estava ocupada pela URSS, que sangrara horrivelmente na luta contra o nazismo, como se viu espoliada das poucas instalações fabris que lá restaram depois da guerra. Apesar do repúdio geral à tese da pastorização da Alemanha, defendida certa vez por Hans Morgenthau, o conselheiro de F. D. Roosevelt - que pregava como a melhor política do após-guerra converter os alemães a mansos criadores de ovelhas e plantadores de repolhos -, foi do lado soviético onde isso foi de fato quase levado a efeito nos anos que se seguiram o pós-guerra. Pelo menos até 1961.


A Política de Krushev

O erguimento do longo muro, traçado cubista da guerra fria, que grosseiramente separou a zona soviética da zona aliada ocidental, também fazia parte de um conjunto de provocações assumidas por Nikita Krushev no seu enfrentamento com o jovem presidente John Kennedy - uma espécie de teste de nervos para medir o pulso da liderança norte-americana recém-empossada -, jogo que culminou, no ano seguinte, em outubro de 1962, na desastrada e perigosíssima crise dos mísseis em Cuba, que quase levou o mundo à Terceira Guerra Mundial.


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Krushev e Kennedy, Berlim como peão de um grande jogo

Torrão Cercado de Arame Farpado


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Pintura sobre a parede do muro

Quanto à sensação de viver-se assim encarcerado, por anos a fio, numa enorme cidade, tornada o maior campo de presos do mundo, nada melhor do que os versos de Uwe Kolbe, do seu Hineinberon de 1980, quando então ele ainda era um jovem poeta que, empinando-se do alto do muro, procurava olhar para bem distante, vendo no horizonte, ao longe, as terras exuberantes em meio à planícies com belas árvores vermelhas enquanto cabia a ele e os seus espremerem-se num reduzido torrão verde, com árvores negras em meio a paisagem de arame farpado, onde o vento era cruel, duro, só tendo os pássaros como amigos.

O Poema da Solidão dos Orientais

Hohes weites grünes Land/ Zaundurchsetzte Ebene/Roter Sonnenbaum am Horizont/ Der Wind ist mein und mein die Vögel/ Kleines grünes Land enges/ Stacheldrahtlandschaft/ Schwartzer Baum neben mir/ Harter Wind/ Fremde Vögel.

Uwe Kolbe - Hineinegeboren, 1980


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MENSAGEM:


A liçao da borboleta....


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário a borboleta para passar através da pequena abertura era o modo que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido e nunca poderíamos voar.



SÓ RINDO:

A situação ficou insustentável, pois a vizinhança começava a protestar.

O papagaio falava mais palavrão que rufião na zona do meretrício.

Aconselhado levou o seu louro a casa do sacristão que também possuía um, mas que passava o dia inteiro rezando.

Assim que se viram juntos, o papagaio rezador do sacristão gritou:

- Puta malcriada, até que enfim minhas preces foram ouvidas e me mandaram uma fêmea pra trepar. .

2.

No interior do Ceará, uma freira viu um papagaio numa feira e ficou encantada com o bichinho, ele rezava pai-nosso, etc... e comprou na hora, chegando em casa instalou o papagaio perto da janela e foi-se embora.

O papagaio, desocupado, ficou vendo o tempo, quando começou a chover passou alguém e disse:

- Vixe, que aguinha pai-dégua!

O papagaio, muito esperto, decorou, passou a chuva e uma mula empacou na frente da janela, se deitando no meio da rua, desesperando o dono:

- Mete o dedo no c*u dessa égua que ela se levanta num instante! O papagaio decorou.

Depois de uma semana a freira decidiu que queria batizar o papagaio e tanto perturbou o padre que conseguiu a cerimônia, no instante em que o padre despejou a água-benta sobre o papagaio, este gritou:

- Vixe, que aguinha pai-dégua! Então a freira desmaiou, e papagaio soltou:

- Mete o dedo no c*u dessa égua que ela se levanta num instante...

MUSICA:
ALINE BARROS
1. Jehová Raá
2. Habla conmigo
3. Eres adorado -
4. El Dios que amo
5. Hasta tocar el cielo
6. Terremoto
7. Por la santidad de Dios
8. Santo Espiritu
9. Lluvia de poder
10. Ante tu altar


Muita gente tem inveja desta garota, mas falem o que quizerem, pois que ela cantam muito e tem uma personalidade verdadeira, tem. Para mim não importa o estilo musical mas que ela é uma das melhores e afinadas vozes do Brasil, é.

FILME:


LIVRO:

- Economia para não economistas/ Virene Roxo Matesco - Paulo Henrique Shenini



Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
Fernando Pessoa

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