domingo, 30 de dezembro de 2007

Que venha felicidade



Sou teu ego, tua alma
Sou teu céu, o teu inferno a tua calma
Eu sou teu tudo, sou teu nada
Minha pequena, és minha amada
Eu sou o teu mundo, sou teu poder
Sou tua vida, sou meu eu em você
(autos desconhecido)


Ja tem um tempo que não venho contar nada sobre minha vida para vcs aqui no Filho de Avalon, pois é tenho algumas novidades, rs. Estou bastante feliz por chegarmos vivos ate o este final de 2007, bem este foi um ano dificil, foi faculdade, meu emprego, minha pessoal nada fácil, meus amores - ilusões, minha psicoses e a vida em geral, e como vcs sabem e ja repito novamente aqui, sou um cara que tem matar varios leões por dia.

Terminei meu curso agora sou um publicitario ou marketeiro, vcs decidam o que me chamar, rs. Apresentei meu projeto e graças a D'us e somente Ele mesmo, saimos muito bem, gente nunca tinha me visto naquela situação, fiquei muito nervoso, soei muito mas muito mesmo dentro de um terno preto, mas estou feliz pelo fim deste Golgota.

Fui visitar uma parte de minha família (em D'us e no coração), que são o Pastor Noel (um dos pais que tive nesta vida, mas o meu pai na fé), revi meus colegas de infância ja citados por aqui Eliezer e Salatiel, vi suas novas famílias e fiquei alegre por ver o quanto felizes estão.

Tirei ferias mas estudei e stressei, rs, valeu apena.

Voltei para trabalho e também passei uns dias com minha joia rara que é minha sobrinha super bela, que uns dias com minha família, fui muito aos parquinhos da cidade acompanhar minha mãe e minha sobrinha, passei uns momentos regrados com cerveja com meu irmão, enquanto minha chapava o cabelo de sua esposa.

Viajei para Gurupi e descobri o quanto aquelas bandas do norte do Brasil é quente.

Um entendido sabe tudo. Um sábio sabe apenas o essencial - Millôr Fernandes

oana d' Arc nasceu em 1412, num vilarejo em Domrémy no interior da França. Ela era uma garota muito pobre e também analfabeta. Foi uma grande mulher cheia de coragem, virtudes e também defeitos, mas diziam que tinha mais qualidades do que defeitos. Sua família era de camponeses, seu pai Jacques d' Arc comandava uma aldeia pequena.

Com 13 anos de idade a menina perdeu o sossego, pois, começou a ouvir três vozes sagradas: São Miguel, Santa Catarina e Santa Margarida. As três vozes falavam juntas que era para Joana d' Arc manter-se virgem, pois, seria a salvação de sua alma e também que ela deveria coroar delfim – como era chamado o príncipe herdeiro do trono, Carlos - e salvar a França dos ingleses.

Joana d' Arc com apenas 17 anos deixou sua aldeia e foi comandar um exército, assumiu a posição de soldado por aproximadamente um ano e seus êxitos militares duraram seis meses.

Com apenas 19 anos de idade Joana d'Arc foi condenada à morte. Sua carreira foi breve e malsucedida.

Em novembro de 1430, Joana d' Arc entrou pela primeira vez na sala do tribunal para julgamento, foi acusada de herege, apóstata, bruxa, idólatra e travestida. Seu julgamento durou seis meses.

Com apenas 19 anos de idade ela morreu no centro de Rouen em uma fogueira, pois a sua sentença era a de ser queimada viva. Seu corpo carbonizado ficou em exposição para todos verem, após a exposição pública os seus restos mortais foram jogados novamente na fogueira até que virassem cinzas.

Ela foi canonizada no final do século 20. E virou a santa de todos.



MUSICA:


Vincent (Estrelada, Noite Estrelada)

Estrelada, noite estrelada
Pinte sua paleta azul e verde
Olhe ao redor em um dia de sol
Com olhos que conhecem a escuridão na minha alma
Sombras nas colinas
Desenhe árvoes e narcisos
Pegue a briza e a friagem do inverno
Em cores da terra enevoada

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Estrelada, noite estrelada
Flores flamejantes que resplandece brilhantemente
Nuvens rodopiando e nevoeiro violento
Refletem nos olhos de Vincent, olhos azuis de porcelana
Cores mudam a coloração
Campos matinais de grãos ambarino
Suportando rostos alinhados em dor
São acalmadas pelas mãos amorosas dos artistas

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Por eles não poderem amar você
Mas ainda assim seu amor era verdadeiro
E quando nenhuma esperança foi deixada dentro
Daquela estrelada, noite estrelada
Você tomou sua vida como os amantes geralmente fazem
Mas eu poderia ter-lhe dito, Vincent
Esse mundo nunca foi feito para alguém tão bonito como você

Como os estranhos que você conheceu
O homem esfarrapado em roupas esfarrapadas
O espinho prateado da rosa ensanguentada
Estende-se esmagada e quebrada na neve virgem

Agora, acho que sei
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Ainda não o estão escutando
Talvez eles nunca ouçam...

http://www.youtube.com/watch?v=zWU40czylnY



MENSAGEM:

Por Vinícius de Moraes


Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o
ciúme, que não admite a rivalidade.

E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque
eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.

Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!

A gente não faz amigos, reconhece-os.



SÓ RINDO:


No restaurante, Manoel se abre para o seu melhor amigo:
- "Eu sou o gajo mais feliz do mundo! A minha mulher me ama de verdade!"
- "Ora pois" - estranha o amigo - "E por que você está falando isso justo agora?"
- "Ah, ontem eu fiquei de cama por causa de uma gripe forte e ela me surpreendeu!"
- "Continuo sem entender, Manoel"
- "Calma, deixa eu terminar!
Ela estava tão feliz de eu estar em casa que não conseguia se conter!
Para qualquer pessoa que batia a nossa porta, até pro carteiro e pro leiteiro,
ela gritava, cheia de entusiasmo: - "O meu marido está em casa! O meu marido está em casa!"



LIVRO:

X-MEN "First Class"

FILME:

Eu sou a Lenda


Mantenha-se simples, bom, puro, sério, livre de afetação, amigo da justiça, temente aos deuses, gentil, apaixonado, vigoroso em todas as suas atitudes. Lute para viver como a filosofia gostaria que vivesse. Reverencie os deuses e ajude os homens. A vida é curta. (Marco Aurélio)