domingo, 24 de fevereiro de 2008

Legião de Amigos

"A planta brota do solo ou do ódio?"
Golda Meir
(dirigindo-se a delegados árabes
tambem em sessão igualmente nas Nações Unidas referente à crise no Oriente Médio ).


Em vésperas de entrega dos academy all Oscar's, e eu vivendo minhas angústias diárias, ainda permaneço com os problemas com a facu e amanhã retornarei a novamente na instituição e vou conversar com o reitor, e sabe não estou nem um pouco preocupado pois sei que no final tudo dará certo. E faltam 03 dias para viagem para RJ em Cabo Frio, parece que o tempo passa cada vez mais devagar credo não tenho nem palavras pra isso ate acho que os freios do tempo estão ativados.


Meu amigão parece que sarou a costela, e por falar nele o mesmo é um dos melhores designer de vetorização que conheço, também conheço outros mas os demais não são meus brother's, bem estes dias não fiz muita coisa em termos de agitos, fiquei mais quietinho em casa e somente viajando pela net.

Minha irmã tem que dar muita graças a D'us e glorificar ao S'nhor em agradecimento pois depois de uma grande temporada de más notícias e mudanças drasticas em sua vida, parece que esta passando eventos de mudanças e os ventos do destino esta cooperando ao seu favor e a mesma esta com otimas propostas de emprego mas tudo isso aconteceu pois a mesmo trabalhou duro por isso. E sou muito orgulhoso por ter uma irmã forte e corajosa e por mais que brigamos a amo de uma forma bastante sincera, maninha só não curto o teu gosto musical pois ninguem merece ouvir sertanejo muda a mídia do som do seu carro, rs .

Gente da para acreditar que este dias estou sem DVD pois o aparelho deu problemas e foi para revisão e o antigo dei para minha nova secretária a dona Marlene, pensa no quanto a coitadinha ficou feliz. Ah, que ilusão e notícia chata voltei a usar óculos não pense que estou feliz por mas contudo tudo pelo menos não dá pra ficar pior.

Olha para informação de vcs as pessoas vetorizadas nesta publicação são: Eu (centro), Fagner (direita), Rei (direita) e Janna(direita) e estas são as pessoas com as quais estarei viajando para o RJ nas proximas aventuras e este tb são grandes e verdadeiros amigos.

Estes dias li uma paradinha tão legal que lembrei de minhas discurssões com um amigo e pai do passado que é o Pastor Noel (gente pensa no quanto este senhor foi importante para minha educação e amadurecimento pessoal e espíritual), sintam o teor das palavras:

- Lembre-se...apenas ir à igreja não o faz um cristão da mesma forma que ficar em sua garagem não o transforma em um carro.


...futuramente para estas folhas serão atirados factos sucessivos que se sucederão sucessivamente sem cessar, sem ordem nem desordem, mas num emaranhado constante ! ...

GOLDA MEIR


Golda Meir, nascida Golda Mabovitch, na cidade de Kiev em 3 de Maio de 1898 e falecida em 8 de Dezembro de 1978, foi uma fundadora do Estado de Israel.

Emigrou para a Palestina no ano de 1921, onde militou no sindicato Histadrut e no partido trabalhista Mapai.


Além de primeira embaixadora israelense na extinta URSS em 1948, ela foi ministra do Bem-Estar Social, ministra do Exterior, secretária-geral do Mapai e foi o quarto primeiro-ministro de Israel, entre 1969 e 1974.


Conhecida pela firmeza de suas convicções, estava à frente do Estado de Israel em seu momento mais dramático: a Guerra do Yom Kippur, na qual tropas egípcias e sírias atacaram Israel, cuja população estava distraída pelas comemorações do Dia do Perdão judaico.


David Ben-Gurion certa vez disse dela: "Ela foi um verdadeiro homem em meu gabinete".



“Com a sangrenta história da nação judaica, aprendemos que a violência que começa com o assassinato de judeus termina com a violência e o perigo se espalhando a todos os povos, a todas as nações. Não temos alternativa senão combater as organizações terroristas, onde quer que as possamos encontrar. É nossa obrigação conosco mesmos e com a paz”.

(Golda Meir, Primeira-Ministra de Israel, 1972).

Apenas 27 anos depois de seis milhões de judeus terem sido levados a campos de concentração e assassinados, as feridas do Holocausto voltaram a sangrar nas Olimpíadas de Munique, em setembro de 1972, com o assassinato de 11 atletas israelenses pela organização terrorista palestina intitulada Setembro Negro.

O fracasso das autoridades alemãs em lidar com o seqüestro não tem um equivalente moderno. O amadorismo, os erros de cálculo e as falhas na condução da crise não têm paralelo. Até hoje, ninguém assumiu a responsabilidade pelo fracasso em evitar o massacre nas Olimpíadas: nem o governo bávaro, nem a República Federal da Alemanha, nem qualquer repartição alemã.

“Os erros no planejamento e na organização da missão de resgate da polícia no campo de aviação Fürstenfeldbruck, em 6 de setembro de 1972, foram especialmente intoleráveis e exasperantes. Os componentes operacionais do plano evidenciam, na melhor das hipóteses, a condução não profissional e negligente da missão. Na pior, os resultados apontam para uma repreensível covardia e um imperdoável abandono do dever” (Aaron J. Klein, autor do livro “Contra-Ataque”, 2006, editora Ediouro, de onde foram extraídos os dados que compõem esta matéria).

Em 12 de setembro, uma semana depois do chamado Massacre de Munique, a Primeira-Ministra de Israel, Golda Meir, em Jerusalém, recebeu em seu gabinete os familiares das vítimas e, após as condolências costumeiras, encarou-os diretamente e falou: “Quero partilhar meus planos com vocês. Decidi perseguir cada um deles. Nenhuma pessoa envolvida de qualquer forma vai continuar andando por este mundo por muito tempo – disse ela, batendo na mesa para enfatizar. Vamos caçá-las até a última”. Ninguém disse uma só palavra. Não houve aplausos.

No mesmo dia, foi realizada uma sessão do Knesset (Parlamento), com a presença de todos os seus 120 membros. A oposição, do partido Herut, de direita, pela voz de seu líder, Menachem Begin, pediu que a guerra de Israel contra o terror mudasse de rumo: “A retaliação não basta mais. Queremos um ataque prolongado e sem fim contra os assassinos e suas bases... Devemos sufocar todos os seus planos e operações e eliminar a existência dessas organizações assassinas... Precisamos eliminar esses criminosos e assassinos da face da Terra, fazê-los ter medo, fazer com que não sejam mais capazes de disseminar a violência. Se precisarmos de uma unidade especial para isso, está na hora de formá-la”.

Como líder da oposição no Knesset, Menachem Begin não tinha idéia de que tal unidade secreta já existia. Era chamada Cæsarea, que operava super-secretamente em território neutro e também no território inimigo, sob o comando de Mike Harari. Colocada em prática a nova estratégia, mesmo os terroristas mais duros teriam de gastar muito tempo e energia cuidando da sua segurança pessoal. Cada missão seria antes aprovada pela Primeira-Ministra que era quem decidiria, em última instância, o destino de cada pessoa. Mike Harari dispunha de três equipes com 12 homens cada uma.

Golda Meir não era o tipo de comandante-em-chefe que examinasse detalhes operacionais, fazendo perguntas críticas a respeito das missões propostas. A sua principal preocupação era: o que vai acontecer aos “rapazes” se forem apanhados em solo estrangeiro?

Em 29 de outubro de 1972 o vôo 615 da Lufthansa, de Damasco para Frankfurt, decolou às 5:35 sem passageiros. O avião, com sua tripulação de 7 pessoas pousou em Beirute, onde 13 homens embarcaram. A 16 milhas ao norte de Chipre o avião foi seqüestrado. Um dos seqüestradores se apresentou aos passageiros como Abu-Ali e disse que a missão que chefiava era a “Operação Munique”, destinada a libertar os três terroristas do Setembro Negro capturados vivos no campo de aviação de Fürstenfeldbruck. Se a Alemanha concordasse em libertar “os três heróis”, ninguém no vôo seria ferido; se isso não acontecesse, ele e o outro terrorista a bordo explodiriam o avião. O governo da Alemanha, sem informar os israelenses, imediatamente concordou em libertar “os três heróis”.

Os terroristas foram levados para Zagreb, Iugoslávia, embarcados no avião seqüestrado e foram todos para a Líbia, onde os “três heróis” deram uma entrevista à imprensa. Platéias internacionais ouviram dos terroristas, em primeira mão, a versão do que ocorrera em Munique e testemunharam a total rendição do governo alemão, que se sentia ameaçado por manter terroristas encarcerados em seu solo. A rápida liberação dos militantes do Setembro Negro causou assombro e raiva em Israel. Dias depois, quando Zvi Zamir e Mike Harari foram até seu gabinete pedir autorização para assassinar Mahamoud Hamshari, representante da OLP em Paris, Golda Meir rapidamente concordou.

Fontes alemãs, palestinas e israelenses discutiram se o seqüestro, realizado por especialistas da FPLP (Frente Popular de Libertação da Palestina) sob o comando de Wadi’a Hadad, foi previamente coordenado com autoridades alemãs. Alguns diziam que o governo da Alemanha Ocidental havia pagado pela missão, transferindo 5 milhões de dólares para a conta da FPLP em função do seqüestro simulado. Quando perguntaram a Ulrich Wagner, importante assessor do Ministro do Interior Genscher, da Alemanha, à queima-roupa e ao vivo, o que pensava do alegado esquema germano-palestino, ele respondeu: “Sim, acho que provavelmente é verdade”.

Um detalhe apontado para a probabilidade do esquema era a composição dos passageiros: poucos, e todos homens. Esse fato incomum corrobora, embora não prove, a teoria conspiratória.

A morte de Mahamoud Hamshari, que foi mandado pelos ares quando trabalhava em seu escritório, em sua casa, fez com que os líderes da OLP na Europa começassem a temer por suas vidas e o efeito da repressão passou a funcionar: os agentes palestinos, em vez de estarem planejando o próximo ataque violento, começaram a se concentrar na própria sobrevivência.

Em meados de janeiro de 1973, Golda Meir autorizou o assassinato do terceiro alvo desde Munique: Hussein Abu-Khair, emissário da OLP em Nicósia, Chipre, o que ocorreu em 26 de janeiro.

Naquela manhã, bem cedo, o telefone acordou Ankie Spitzer, viúva de Andrei Spitzer, um atleta assassinado em Munique. Uma voz masculina desconhecida ordenou que ela ouvisse o noticiário das 10 horas. “Quem é?”, perguntou ela. Não interessa, disse a voz. Isso é pelo Andrei. E desligou. O noticiário das 10 horas divulgou que uma misteriosa explosão tinha matado o representante da Fatah em Nicósia. Ankie iria receber mais ligações como essa nos meses seguintes.

Uma alta fonte da Inteligência israelense disse ao autor de Contra-Ataque:

“Nosso sangue estava fervendo. Estávamos em uma missão conferida diretamente pela Primeira-Ministra. Não era preciso que alguém tivesse sangue nas mãos para que o matássemos. Se houvesse uma informação da Inteligência, o alvo estivesse ao alcance e houvesse uma oportunidade, nós executávamos. Até onde nos importava, estávamos agindo na repressão, forçando-os a rastejar para sua concha protetora e a não planejar ataques contra nós. Muitas vezes as decisões foram tomadas com base em facilidades operacionais. Não é que as vítimas fossem inocentes, mas se existia um plano e eles eram freqüentemente os alvos mais fáceis, estavam condenados a morrer”.

Diversos terroristas ou simples representantes da OLP ou da Fatah foram, assim, mortos durante os anos 70, ocorrendo no entanto um trágico erro, quando foi morto um inocente, confundido com o terrorista Ali Hassan Salameh, chefe da Força 17 da Fatah e membro do círculo íntimo de Arafat, em Lillehammer, na Noruega, em 21 de julho de 1973. Ali Hassan Salameh só seria executado em 22 de janeiro de 1979. Manteve-se vivo durante tantos anos em virtude de suas conexões com a CIA. Era a ligação de Arafat com as agências de espionagem, um canal secreto que possibilitava a comunicação entre o líder palestino e a administração norte-americana que se recusava publicamente a reconhecer a OLP.

Em decorrência do assassinato do inocente, seis membros da Cæsarea - quatro homens e duas mulheres - foram presos em Oslo, submetidos a julgamento e cinco deles condenados a penas de um a cinco anos e meio. Somente em 1996, o então Primeiro-Ministro Shimon Peres concordou em negociar uma compensação para a família da vítima, embora sem assumir oficialmente a responsabilidade pelo ato. Israel pagou uma compensação de 400 mil dólares à família.

Trinta e um anos depois do veredicto do tribunal norueguês, os combatentes e um corpo de oficiais veteranos da Cæsarea compareceram ao funeral de uma dessas duas mulheres, a combatente Sylvia Rafael, uma judia nascida na África do Sul. Na tarde de 15 de fevereiro de 2005, com 67 anos de idade, ela foi sepultada no pequeno cemitério do kibutz Ramat Há’Kovesh, no meio dos campos e à sombra dos ciprestes. Mike Harari, comandante do Cæsarea, o homem responsável pela missão de Lillehammer que a levou à prisão, fez o elogio fúnebre:

“Sylvia era uma ‘cæsariana’ de linhagem nobre, que se ofereceu voluntariamente para combater pela nação de Israel... Dizem que aqueles que não agem, não cometem erros e nunca têm problemas. Nós agimos! Fizemos muitas coisas e tivemos êxito. Quando tivemos êxito, fomos chamados de ‘profissionais’, ‘a mão de Deus’ e muito mais. E quando falhamos, nos chamaram de “shlomeils”. A verdade é que não éramos ‘shlomeils’ e não éramos ‘profissionais. Nós simplesmente cumprimos nossa missão de defender a nação de Israel”.

A verdade é que a capacidade de Israel atacar e matar os representantes de Arafat em seus próprios quartos de dormir, em qualquer lugar do mundo, deixou uma marca indelével sobre todos os terroristas e ativistas. A ameaça de uma morte inesperada passou a seguí-los por todos os cantos.


MENSAGEM:

Gente humilde

Tem certos dias em que eu penso em minha gente
E sinto assim todo o meu peito se apertar
Porque parece que acontece de repente
Como um desejo de eu viver sem me notar
Igual a como quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem vindo de trem de algum lugar
E aí me dá uma inveja dessa gente
Que vai em frente sem nem ter com que contar

São casas simples, com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar
Pela varanda, flores tristes e baldias
Como a alegria que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio peço a Deus por minha gente
É gente humilde, que vontade de chorar

Vinicius de Moraes



SÓ RINDO:

Logo que chegou ao céu, o turco começa um diálogo com Deus:

- Meu Deus, o que é para o Senhor dois mil anos?

- Um minuto. - responde Deus.

- E quinhentos mil reais?

- Dez centavos.

- Senhor, dai-me dez centavos!

- Claro, meu filho... espere um minuto.

Religiosos...

Um católico, um judeu e um muçulmano conversam. O muçulmano descreve o milagre ocorrido:
- Eu estava no deserto, quando surgiu uma tempestade de areia; não perdi a minha fé em Alá e orei,
e a cinquenta metros de mim a tempestada parou.
O católico conta:
- Eu estava em minha casa, quando começou um incêndio; rezei um Padre-Nosso e uma Ave-Maria e as
chamas desapareceram a dez metros de mim.
E o judeu:
- Eu estava andando pela rua quando vi uma mala com três milhões de reais, como era domingo e não
podemos fazer nada, eu orei, orei... e a vinte metros de mim já era segunda-feira!!


MUSICA:

- With you/ Crhis Brown
- Dont Stop the Music/ Rihana
- Olhos Vermelhos/ Capital Inicial

LIVRO:

- x-men astonishing

FILME;
- A Rainha
- Agente 47
- Donos da Noite

"Em caso de dor ponha gelo, mude o corte de cabelo,
mude o modelo, troque já esse vestido, troque o padrão do tecido,
saia do sério deixe os critérios. Siga todos os sentidos.
Faça fazer sentido...
Caso de tristeza vire a mesa,
coma só a sobremesa. Mas se apesar de banal chorar for inevitável,
sinta o gosto do sal gota a gota,
uma a uma, duas três dez cem mil. A cada mil lágrimas sai um milagre.
"

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Guerras Telepaticas

O que eu quero alcançar, o ideal que sempre almejei com sofreguidão (...) é conseguir o meu pleno desenvolvimento, ver Deus face-a-face, conseguir a libertação do Eu. Mahatma Gandhi


Quando não são os raios de Odin, são os de Zeus minha vida virou um pára - raio, derepente penso que não tenho nenhum problema, aparece algo que me tira do alto de calma cotidiana mas nunca tenho dúvida que ao meu lado o mais forte esta. Agora para variar o povo da facu estão conspirando contra mim e meu grupo mas vou vencer, segunda feira estarei na facu resolverei tudo.

O mundo continua complicado, chuvas demais deixa um pedaço de sampa alagado, novidades meu irmão esta morando em Jundiai interior de sampa e minha irmã e eu estamos aqui no Goiás, por falta de opção senão estariamos em algum centro urbano do sul ou sudeste também mas D'us proverá pelo nosso futuro.

O Fagner esta melhorando, como havia informado atras ele quebrou uma costela, coitada ta passando uns maus momentos, estamos planejando uma viagem para Cabo Frio - RJ espero que de certo pois estou precisando respirar em ares diferentes.

Mahatma Gandhi (1869 – 1948)

Temos no mundo duas grandes Tradições esotéricas: a Ocidental que remonta às Escolas de Mistério do Antigo Egito e da Caldéia. Dela nutriram-se várias gerações de nossos dirigentes espirituais e nossa Tradição sempre foi mantida secreta ou, de alguma forma sob o controle de determinados grupos sociais, contra outros que poderiam destruí-lo intencionalmente (como os mais altos funcionários das religiões constituídas, particularmente judaísmo, cristianismo e islamismo) ou por ignorância (como todos aqueles a quem a Tradição representava complicação exageradamente distante de sua lida cotidiana). Segundo desejam alguns, dentre os quais destaca-se Platão, esta Tradição remonta mais remotamente ainda à Atlântida, cuja existência empírica jamais foi conclusivamente comprovada ou definitivamente descartada.

Tradição Oriental se apresenta de maneira distinta principalmente na China, no Tibete, no Japão e na Índia. Ali não parece ter ocorrido tão severa cisão entre a religião e a Tradição, de maneira que as próprias religiões constituídas se transformaram em importantes veículos de transmissão da Tradição. Enquanto no Ocidente se tinha de enfrentar perseguições as mais diversas à Tradição, no Oriente, por suas peculiaridades, esta foi intensamente difundida e popularizada. Ali a Tradição protege-se a si mesma em sua complexidade e fascina a quantos dela se aproximam. Também segundo alguns aquela Tradição reverbera a de um outro Continente Perdido no Oceano Pacífico: a Lemúria, de existência tão provável ou improvável quanto a Atlântida e datação, portanto, tão complexa quanto sua similar ocidental.

Embora aparente, não há divergência de fundo entre as Tradições do Ocidente e do Oriente, o que foi provado pelas descobertas sensacionais de gente do quilate de Fritjof Capra e Joseph Campell. Mera questão de escolha pessoal, de afinidade eletiva, identifico-me com a Tradição de minha gente, de meu povo, do mundo e da civilização em que nasci e me criei. Sempre com enorme respeito pela Tradição Ocidental e buscando preservar a forma como a nossa Tradição se encaminha há milênios.

Faço este preâmbulo por ser necessário pontuar o quanto Mohandas Gandhi foi movido pela Tradição de seu povo. Poucos seres humanos incorporaram tão profundamente a Tradição e a alma de sua gente como Gandhi. Este o principal motivo que leva seus biógrafos a sempre fazerem reiteradas referências à Tradição Oriental e, frequentemente, converter-se a ela, por ser mesmo fascinante.

A Teologia Hindu e a vinda de Gandhi

Se em algum momento na história da humanidade se pode dizer que uma Nação teve um porta-voz, esta Nação foi a Índia e seu porta-voz consensual na primeira metade do século XX foi Mohandas Karamchand Gandhi – Mahatma, a “Grande Alma”.

A complexa Teologia Hindu reza que há um único Deus e este se apresenta em 3 formas: Brahma, o Criador; Shiva, o Destruidor (sempre presente quando a história chega a seu final) e Vishnu, o Equilibrador (a serviço do Dharma). Quando o caos ameaça a humanidade, Vishnu toma a forma humana para recompor a ordem. Segundo o Mahabharata, Vishnu veio ao mundo como Krishna, no alvorecer da civilização indiana. Para seus contemporâneos, Mohandas Gandhi, que repudiava ser chamado assim, constituía a mais recente encarnação da divindade, portanto era chamado de Grande Alma. Devotou a sua vida à causa da Independência da Índia e a encaminhou política e religiosamente em perfeita harmonia com a Tradição de seu povo, daí o estrondoso sucesso obtido.

Sua vida

Descendente de Brahmanes, de sua infância em Porbandar Gandhi registra em sua autobiografia a freqüência aos locais sagrados e de prece com a mesma naturalidade do registro de episódios corriqueiros e cotidianos. A religião de seus ancestrais lançava profundas raízes em seu coração. Casou-se, a exemplo de todos de sua casta e Nação àquele tempo, ao final da infância com uma prima, também saindo da infância, Kasturbai.

Adulto, parte para estudar direito em Londres, formando-se em 1891 e regressando a sua terra para praticar a profissão. Dois anos depois vai, a convite, para a África do Sul, onde trabalha com uma empresa hindu e faceia as primeiras dificuldades diante do poderoso Império Britânico, que domina as Nações do mundo no século XIX e primeiros lustros do XX com o mesmo poder e descaso para outros povos com que o Império Ianque hoje.


A luta pela libertação da Índia


Em 1914 regressa à Índia em definitivo e dá início à sua luta pela independência da dominação britânica que já dura quase 3 séculos e, com igual vigor, pela Tradição de sua gente, em grande medida contaminada e fragilizada diante da infecção capitalista.


Como líder político e espiritual da Índia soube utilizar-se engenhosamente de toda a Tradição para reerguer o orgulho de sua gente, abalado pela dominação e deu muito que pensar àqueles que se consideravam “superiores” e por isso dominavam. Este sempre foi e segue sendo o discurso do dominador: uma pretensa “superioridade” que, ao fim e ao cabo demonstra-se circunscrever ao campo da belicosidade e ponto final. Gandhi centra sua luta na busca de demonstrar a superioridade moral dos hindus sobre seus dominadores britânicos e, assim, reaviva a mente de seus conterrâneos quanto a 2 ensinamentos, tão antigos quanto o hinduísmo: A-HIMSA – Não violência ou, como Gandhi preferia dizer, “Persistência pela Verdade” e SATIAGRAHA – Viver em santidade.


Tomemos a não violência. Gandhi pregava a resistência pacífica (não confundir com passiva; a não violência deve ser ativa e provocativa!). Não concordar em se submeter ao mal e estar disposto a dar até a vida se necessário for, para provar que está do lado do que é justo, bom e correto. Foi assim que, de demonstração maciça em demonstração maciça, o Império Britânico comprovou muitas vezes a superioridade moral daquele povo oprimido e dominado.


A famosa “Marcha para o Sal” foi um ponto de inflexão decisivo. Os Hindus, moradores da região banhada pelo Oceano não por acaso chamado de Índico, eram proibidos de produzir sal. O sal utilizado no cotidiano de todas as famílias tinha o fluxo, a produção e a circulação, monopolizadas pelos britânicos. Gandhi ensina os hindus a desobedecerem a esta sandice. Do centro da Índia, em 1930, faz saber ao Primeiro Ministro Britânico que se dirigiria ao mar para produzir sal num gesto de desobediência civil, ativa, provocativa e contudo pacífica. Foi acompanhado de um pequeno grupo e a este se foram agregando cada vez mais significativas massas humanas. Ao fim, a história registra que milhares de pessoas andaram mais de 320 Km a pé. Este contingente imenso de seres humanos chega à praia e começa a fazer sal. Qual o problema? O povo da Índia vai à praia banhada pelo Oceano Índico fazer sal para o seu consumo. O que têm os britânicos a ver com isso?


O controle do sal estava na raiz do controle de toda a economia hindu pelos britânicos. Tão logo Gandhi começa a fazer sal e ser imitado a dominação é colocada em xeque. Os ingleses já não controlam os indianos. Estes estão prestes a tomar seu destino em suas próprias mãos.


Outros fatores contribuem para a emancipação do povo hindu de maneira diferente daquela desejada por Gandhi que, mais de uma vez, fez um “jejum até a morte” para protestar contra a dominação britânica e pedir paz a seu povo. Em momentos considerados cruciais para a economia britânica Gandhi convocava o povo a “jornadas de jejum e meditação” – na prática ninguém trabalhava, mas Gandhi jamais falava ou mesmo pensava na palavra “greve”. A expressão apropriada dentro da Tradição hindu para o que se estava fazendo era “Jornada de jejum e meditação”.

Um Exemplo

Admirado por aliados e adversários, foi chamado pelo Primeiro Ministro Britânico Winston Churchill de “faquir despido”. A questão que marca é: um faquir despido, que se alimenta com uma côdea de arroz e uma tirina d’água por dia e se veste com uma peça de tecido feita por ele mesmo e que muito se assemelha a uma fralda, um homem com tal forma de comportamento e hábitos espartanos pode ser suspeito de corrupção? Alguém presumiria estar ele lutando por algo diferente do que diz?


Albert Einstein o saudou como “porta-voz da humanidade”.


Quando o armamento mais sofisticado está nas mãos do adversário, que domina, a resistência pacífica, fundada na resistência e persistência pela Verdade é o encaminhamento mais eficiente. Impossível ao hindu derrotar o dominador britânico através de guerrilhas ou luta armada. Por outro lado, utilizando a Verdade como arma seu poderio é inquestionável!


Encaminhar o processo político a partir de um resgate profundo do que de mais sincero, bonito e duradouro existe na Tradição e na Alma de seu povo, esta é uma das lições que nos deixa Mahatma Gandhi.

MENSAGEM:

* tradução da musica hold on do Good Charlotte, very nice

Aguente Firme



Esse mundo, esse mundo é frio
Mas você , você não precisa ir
Você se sente triste,você se sente solitário
E ninguém parece importar-se
Sua mãe se foi e seu pai bate em você
Esta dor que você não pode descobrir

Mas todos nós sangramos do mesmo jeito que você
E todos nós temos as mesmas coisas pelo que passar

Aguente firme...se você sente que não dá mais
Aguente firme...acaba melhorando antes do que você pensa

Teus dias...você diz que eles duram demais
E as tuas noites, você não consegue pegar no sono de jeito algum
E você não tem certeza do que está esperando.
Mas você não quer saber mais
E você não tem certeza do que está esperando mas não quer saber mais

Mas todos nós sangramos do mesmo jeito que você
E todos nós temos as mesmas coisas pelo que passar

Não pare de procurar, você está há um passo de distância
Não pare de buscar, ainda não acabou...

O que você está procurando?
O que você está esperando?
Você sabe o que está fazendo pra mim?
Vai em frente...o que você está esperando?


SÓ RINDO:

Um mineirinho estava no Rio de Janeiro andando na praia, pés descalços, sem camisa, aquele calção leve e sem cueca.
Então o mineirim olhou para o mar e não se agüentou, correu a toda velocidade e deu um mergulho.

Quando saiu, o calção de tecido fino, estava transparente e grudado na pele.

Todos na praia estavam olhando pro tamanho da manguaça que o mineirim tinha. O bicho ia até pertinho do joelho. Os cariocas nunca tinham visto coisa igual. As mulheres com um sorriso, os homens roxos de inveja, todos só tinham olhos pro bichinho.

O mineirim então percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:

- Qui qui foi uai !!!, vão dizê qui quando oceis pula nágua fria, o pintim doceis num incóie ???!!!!

FILME:

- Donos da Noite

MUSICA:

- kilometros/ Sin Bandeira

LIVRO:



O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente, que há no mundo. Mahatma Gandhi

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Caçador



Amo como ama o amor.

Não conheço nenhuma

outra razão para amar senão amar.

Que queres que te diga,

além de que te amo,

se o que quero dizer-te é que te amo?




Feito um "nefelin", desconectado de muita psicose (graças a D'us) mas o carna de Gsia não deixava sobrar tempo também, quando não estava na folia me encontrava no trabalho e assim foi toda semana. De volta para a realidade a cidade voltou ao maior calmaria.

Meu amigão (Fagner) machucou e então to meio que enfermeiro, quebra- galho e motorista da paradinha aqui.

E pense no dia do faxineiro aqui em casa pois para variar to sem secretária, e não é por falta de caçar no mercado não, é que não esta tendo mesmo.

Para mim este foi um dos melhores carna de Gsia, muito organizado, deu um povo bonito, e também estava mais tranquilo e como chuveu nesta cidade ou posso falar no Brasil...Madre Dios quanta água.

A história do carnaval começa no princípio da nossa civilização, na origem dos rituais, nas celebrações da fertilidade e da colheita nas primeiras lavouras, às margens do Nilo, há seis mil anos atrás.Os primeiros agricultores exerciam a capacidade humana, que já nas nas cavernas se distingiuia em volta da fogueira, da dança, da música, da celebração...

Foram na intenção da Deusa Isis, no Egito Antigo, as primeiras celebrações carnavalescas.Com a evolução da sociedade grega evoluiram os rituais, acrescidos da bebida e do sexo, nos cultos ao Deus Dionisus com as celebrações dionisíacas.Na Roma Antiga bacanais, saturnais e lupercais festejavam os Deuses Baco, Saturno e Pã. A Sociedade Clássica acrescenta ainda uma função política de distenção social às celebrações, tolerando o espírito satírico, a crítica aos governos e governantes nos festejos.

A civilização judaico cristã fundamentada na abstinência, na culpa, no pecado, no castigo, na penitência e na redenção renega e condena o carnaval e muito embora seus principais representantes fossem contrários à sua realização, no séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a sua evolução imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras quando permitiu que em frente ao seu palácio, na Via Lata, se realizasse o carnaval romano. Como a Igreja proibira as manifestações sexuais no festejo, novas manifestações adquiriram forma: corridas, desfiles, fantasias, deboche e morbidez. Estava reduzido o carnaval à celebração ordeira, de carater artístico, com bailes e desfiles alegóricos.

Depois do Egito, o primeiro, do segundo em Grécia e Roma Antigas e do terceiro, no Renascimento Europeu, particularmente em Veneza, o Carnaval encontra no Rio de Janeiro o seu quarto centro de excelência resgatando o espírito de Baco e Dionisus em tese de Hiram Araújo, estudioso do carnaval e do samba, ao contar uma história que completa seu sexto milênio e que acompanha a própria história da humanidade, a história do carnaval, considerando os seus Centros de Excelência, dividida em quatro períodos: o Originário, (4.000 anos a.C. ao século VII a.C.), o Pagão, (do século VII a.C. ao século VI d.C.), o Cristão ( do século VI d.C. ao século XVIII d.C.) e o Contemporâneo (do século XVIII d.C. ao século XX).

"Centros de Excelência responsáveis pela criação e irradiação dos modelos da festa.
Cada Centro de Excelência do Carnaval, age como verdadeira usina de forças centrípetas absorvendo as culturas dos povos e de forças centrífugas irradiando os modelos de carnaval para o mundo. Os padrões de carnaval irradiados sofrem adaptações nas cidades em que os carnavais ocorrem."



MENSAGEM:



Ameaçou Chuva
AMEAÇOU CHUVA. E a negra
Nuvem passou sem mais...
Todo o meu ser se alegra
Em alegrias iguais.

Nuvem que passa... Céu
Que fica e nada diz...
Vazio azul sem véu
Sobre a terra feliz...

E a terra é verde, verde...
Por que então minha vista
Por meus sonhos se perde?
De que é que a minha alma dista?

Fernando Pessoa

SÓ RINDO:

Um cara foi a delegacia e disse:
- Eu vim dar queixa, pois a minha sogra sumiu.
O delegado disse:
- Há quanto tempo ela sumiu?
- Duas semanas - respondeu o genro.
- E só agora é que você me fala?
- É que eu custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte!


FILME:

- Adam and Eve
- Transformer
- Esperança no Amor

LIVRO:

- HQ's Superboy #1, #2, #3, #4 e #5


O meu passado é tudo quanto não consegui ser.

Nem as sensações de momentos idos me são saudosas:

o que se sente exige o momento;

passado este, há um virar de página

e a história continua, mas não o texto.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Buraco no espaço





"Espero contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja um grande fonte de conforte e ajuda". Anne Frank


Há dias que me sinto como um grande buraco na imensidão do mundo, puxando tudo para mim. Mas é claro que nisto vem tudo, dor, alegria, tristeza e etc... e é assim são momentos que me sinto um deus e outros o menor dos farrapos existente na terra e no fim de minhas ansias pensantes caio na real verifico que sou apenas humano.

Fui na festa a fantasia com o Igor e um colega dele, nos divertimos demais pensa nas bagunças, e ate vi um cara de uma cidade que ja morei, conheci muitas garotas, e ja e carnaval em gsia. Tô meio que só na city, meu irmaozão ta Gurupi TO curtindo o carna de la, e como sou pobre tenho de trabalhar mas com tudo tb não queria ir para por motivos pessoais.

Fiz uma tatuagem no ombro, para mim foi tipo assim em nome de uma amizade muito forte e escolhida por D'us, pois tudo na vida são páginas escritas pelo S'nhor, e para lembrar desta grande amizade selada aqui nesta Terra resolvi fazer esta tatu, pq um coisa que aprendi que alguns amigos são para sempre passe tempestade que for e é como a musica uma boa amizade, ela eterniza no véu do tempo.

Curtem o carna mas usem camisinhas, e se beber e chapar não dirija.


Cabalá: aquilo que é recebido. Aquilo que não pode ser conhecido apenas através da ciência ou da busca intelectual. Um conhecimento interior que tem sido passado de sábio para aluno desde o despertar dos tempos. Uma disciplina que desperta a consciência sobre a essência das coisas.

Entramos neste mundo e nossos sentidos encontram sua crosta externa. Tocamos a terra com nossos pés, a água e o vento atingem nossa pele, recuamos perante o calor do fogo. Escutamos os sons e ritmos. Vemos formas e cores. Logo começamos a medir, a pesar e a descrever com precisão. Como cientistas, registramos o comportamento dos compostos químicos, das plantas, animais e seres humanos. Nós os gravamos em video-tape, observamos sob o microscópio, criamos modelos matemáticos, enchemos um supercomputador com dados a seu respeito. De nossas observações, aprendemos a domar nosso ambiente com invenções e engenhocas, e então nos damos um tapinha nas costas e dizemos: "Isso mesmo, conseguimos."

Mas nós mesmos, nossa consciência, que está examinando este mundo, residimos em uma camada mais profunda. Eis por que não podemos deixar de perguntar: "E sobre a coisa em si mesma? Aquilo que está lá antes que a medíssemos? O que é matéria, energia, tempo, espaço - e como vieram a ser?

egundo a tradição, as verdades da Cabalá foram conhecidas por Adam (Adão). Aquilo que sua mente apreendeu, nenhuma outra mente pode conceber. Mesmo assim ele foi capaz de transmitir um vislumbre de seu conhecimento a algumas das grandes almas que dele descenderam, como Hanoch e Metushelach. Foram eles os grandes mestres que ensinaram Nôach (Noé), que por sua vez ensinou seus próprios alunos, incluindo Avraham (Abraão). Avraham estudou na academia do filho de Nôach, Shem, e enviou seu filho Yitschac para lá estudar, depois dele. Yitschac por sua vez mandou seu filho Yaacov estudar com Shem e com o bisneto de Shem, Ever.

Adam, Nôach, Avraham - estes foram pais de toda a humanidade. Eis por que você encontrará alusões às verdades que eles ensinaram seja onde for que tenha chegado a cultura humana.

Mesmo assim, a fonte essencial para a Cabalá não é Adam ou Nôach ou mesmo Avraham. É o evento no Monte Sinai, onde a essência primordial do cosmos foi desnudada para que uma nação inteira a contemplasse. Foi uma experiência que deixou uma marca indelével sobre a psique judaica, moldando por completo nossas idéias e nosso comportamento desde então.

No Sinai, a sabedoria interior tornou-se não mais uma questão de intuição ou revelação particular. Era então um fato que havia penetrado em nosso mundo e se tornado parte da história e da experiência dos mortais comuns.

Eis por que a Cabalá não pode ser chamada de filosofia. Uma filosofia é o produto de mentes humanas, algo com que qualquer outra mente humana pode jogar, espremê-la ou esticá-la segundo os ditames de seu próprio intelecto e intuição. Mas Cabalá significa: "que é recebida." Recebida não apenas de um professor, mas do Sinai. Assim que o aluno tenha dominado o caminho deste conhecimento recebido, ele ou ela pode encontrar maneiras de expandi-lo ainda mais, como uma árvore se ramifica a partir de seu tronco. Mas será sempre um crescimento orgânico, jamais tocando a vida e a forma essenciais daquele conhecimento. Os ramos, galhos e folhas irão apenas onde deveriam para aquela árvore em particular - um bordo jamais se tornará um carvalho, e jamais um aluno revelará um segredo que não estivesse oculto nas palavras de seu mestre.



MENSAGEM:

Eu não existo sem você

Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim Que nada nesse mundo levará você de mim Eu sei e você sabe que a distância não existe Que todo grande amor Só é bem grande se for triste Por isso, meu amor Não tenha medo de sofrer Que todos os caminhos Me encaminham pra você Assim como o oceano Só é belo com luar Assim como a canção Só tem razão se se cantar Assim como uma nuvem Só acontece se chover Assim como o poeta Só é grande se sofrer Assim como viver Sem ter amor não é viver Não há você sem mim Eu não existo sem você

Vinicius de Moraes

SÓ RINDO:

Um rapaz observa um cortejo em um cemitério da cidade e fica muito intrigado ao ver que seguindo o carrinho com o caixão está uma imensa fila somente de homens e embaixo do carrinho um cão.

Intrigado, caminha até o rapaz que segue ao lado do caixão e pergunta:

- Quem morreu ?

- Minha sogra - responde o rapaz.

- Como ela morreu - pergunta ele.

- Esse cão que está embaixo do carrinho a atacou ferozmente no pescoço e a velha não teve a menor chance. Foi morte instantânea!

- Pô meu, me empresta esse cachorro !

- Vai pro fim da fila !!



MUSICA:

- Alicia Keys

LIVRO:

- O Diário de Anne Frank/ Otto H. Frank e Mirjam Pressler

FILME:

- Caçador de Pipas (lindo e emocionante, bem fiel a obra literaria)


Eu poderia suportar,

embora não sem dor,

que tivessem morrido todos os meus amores,

mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!