domingo, 20 de dezembro de 2009

what's going on



WHAT'S GOING ON
( O que está acontecendo ? )

MARVIN GAYE - 1971 

MOTHER, THERE'S TOO MANY OF YOU CRYING
Mãe, existem muitas como você chorando
BROTHER BROTHER BROTHER, THERE'S FAR TOO MANY OF YOU DYING
Irmão, existem muitos como você morrendo
YOU KNOW WE'VE GOT TO FIND A WAY
Você sabe que temos que encontrar um modo
TO BRING SOME LOVING HERE TODAY
De trazer algum amor aqui hoje
FATHER, WE DON'T NEED TO _________________
Pai, nós não precisamos nos afirmar
(YOU SEE) WAS IS NOT THE ANSWER
(Você vê) Guerra não é a resposta
FOR ONLY LOVE CAN COMPREHEND
Pois só o amor pode compreender
YOU KNOW WE'VE GOT TO FIND A WAY
Você sabe que temos que encontrar um modo
TO BRING SOME LOVING HERE TODAY
De trazer algum amor aqui hoje
( *** ) SO PICK IT'S LIGHT
Portanto junte sua força
PICK IT'S SOUND
Junte seus sons
DON'T PUNISH ME
Não me castigue
WITH BLUE TIRED TEARS
Com tristes e cansadas lágrimas
TALK TO ME
Converse comigo
SO YOU'LL CAN SEE
E você verá
WHAT'S GOING ON ?
O que está acontecendo ?
MOTHER, MOTHER, EVERYBODY THINKS WE ARE WRONG
Mãe, todos pensam que estamos errados
BUT WHO ARE THEY TO JUDGE US ?
Mas quem são eles para nos julgar ?
SINCE THE PROBLEMS WE HAD ARE GONE
Desde que os problemas que tínhamos se foram
YOU KNOW WE'VE GOT TO FIND A WAY
Você sabe que temos que encontrar um modo
TO BRING SOME OF THEM US HERE TODAY

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

No pulo do Gato




Uma criança de cinco, seis anos às vezes sabe a respeito

de D'us ou do bem e do mal coisas tão

surpreendentes e de uma profundidade tão

inesperada que você conclui involuntariamente

que a natureza dotou essa criança de certos recursos

de aquisição de conhecimento que nós não só desconhecemos,

mas, com base na pedagogia, deveríamos refutar…

ela possivelmente sabe sobre Deus tanto quanto

você e talvez bem mais que você sobre o bem e o mal,

sobre o que é vergonhoso ou lisonjeiro.

Fiódor Dostoiévski
em “Diario de um escritor” –

citado na nota de rodapé de

“O idiota”, Editora 34, p.91.


Estratégias do Sistema para Manipular a Opinião Pública e a Sociedade

1 – Estratégia da Diversão

Elemento primordial do controlo social, a estratégia da diversão consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das transformações decididas pelas elites políticas e económicas, graças a um dilúvio incessante de distracções e informações insignificantes.

A estratégia da diversão é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar por conhecimentos essenciais, nos domínios da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. «Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, presa por assuntos sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo algum para pensar; de regresso à jaula com os outros animais» (extracto de «Armes silencieuses pour guerres tranquilles»).

2 – Criar problemas para oferecer soluções

Este método é também chamado «problema-reacção-solução». Cria-se um problema, uma situação prevista para suscitar uma determinada reacção do público, afim que seja ele mesmo a pedir soluções que à partida se lhe desejavam impor.

Por exemplo: deixar desenvolver a violência urbana, ou organizar atentados terroristas, para que o público peça leis securitárias em prejuízo da liberdade. Ou ainda: Criar uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o recuo dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3 – A estratégia do «gradual»

Para fazer aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la progressivamente, «de forma gradual», ao longo de um período de 10 anos. Foi desta forma que foram impostas condições sócio-económicas radicalmente novas de 1980 a 1990. Desemprego massivo, precaridade, flexibilidade, deslocalizações, salários que já não garantem um rendimento decente, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido impostas bruscamente.

4 – A estratégia do diferimento

Uma outra forma de fazer passar uma decisão impopular é apresentá-la como «dolorosa mas necessária», obtendo o acordo do público no presente para uma aplicação futura. É sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque o esforço não é exigido logo de seguida. Depois porque o público tem sempre tendência a esperar ingenuamente que «tudo melhore amanhã» e que o sacrifício pedido possa ser evitado. Enfim, isso deixa tempo ao público para se acostumar à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando o momento chegar.

Exemplo: A passagem ao Euro e a perda de soberania monetária e económica foram aceites pelos países europeus em 1994-95 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais da ALCA que os EUA impuseram em 2001 aos países do continente americano, reticentes, concedendo-lhes uma aplicação diferida no tempo até 2005. (NdT: Todo o processo de implementação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é um exemplo desta estratégia).

5 – Dirigir-se ao público como a crianças

A maior parte das publicidades destinadas ao grande público utilizam um discurso, argumentos, personagens, e um tom particularmente infantilizantes, frequentemente próximo do debilitante, como se o espectador fosse uma criança de tenra idade ou um atrasado mental.

Quanto mais se tenta enganar o espectador mais se adopta um tom infatilizante. Porquê? «Se nos dirigimos a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos, então, por força da sugestão, ela terá, com alguma probabilidade, uma resposta ou uma reacção tão ausente de sentido crítico como a de uma criança de 12 anos». (cf. « Armes silencieuses pour guerres tranquilles»)

6 – Apelar à emoção mais que à reflexão

Apelar à emoção é uma técnica clássica para fazer curto-circuito na análise racional, e portanto do sentido crítico dos indivíduos. Para mais, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para aí implantar ideias, desejos, medos, pulsões ou comportamentos…

7 – Manter o público na ignorância e na estupidez

Agir de maneira a que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados no seu controlo e escravização. « A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser do mais pobre possível, de tal forma que o fosso de ignorância que separa as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível pelas classes inferiores». (cf. « Armes silencieuses pour guerres tranquilles»)

8 – Encorajar o público a comprazer-se na mediocridade

Encorajar o público a achar «cool» o facto de ser estúpido, vulgar e inculto…

9 – Substituir a revolta pela culpabilidade

Fazer crer ao indivíduo que ele é o único responsável da sua infelicidade, por causa da insuficiência da sua inteligência, das suas capacidades ou dos seus esforços. Assim, em vez de se revoltar contra o sistema económico, o indivíduo desvaloriza-se e culpabiliza-se a si próprio, o que suscita um estado depressivo em que um dos efeitos é a inibição da acção. E sem acção não há revolução!

10 – Conhecer os indivíduos melhor do que eles se conhecem a si próprios

No curso dos últimos 50 anos, os progressos fulgurantes da ciência cavaram um fosso crescente entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dirigentes. Graças à biologia, à neurobiologia, à psicologia aplicada, o sistema chegou a um conhecimento avançado do ser humano, tanto fisicamente como psicologicamente. O sistema passou a conhecer o indivíduo médio melhor do que este se conhece a si próprio. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema detém um maior controlo e poder sobre os indivíduos do que eles próprios.

Autoria anónima

Fale de Amor, no espelho d’água de seus olhos e alma;

Prega o Evangelho!, e se for preciso, use palavras.


Santo Agostinho

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Mercado Preditivo

Mercados altamente competitivos e dinâmicos, como TI e Telecom, deveriam utilizar mais as técnicas de Forecasting. Surpresas desagradáveis poderiam ser evitadas com redução de riscos e maior assertividade das áreas de negócio, principalmente, com a aplicabilidade da ferramenta Mercados Preditivos.


1. Mercado Preditivo
Mercado Preditivo é um tipo de mercado que combina técnicas do mercado de apostas e do financeiro com o objetivo de prever eventos futuros. É uma ferramenta útil que contribui para a empresa enxergar novos ângulos competitivos, novos mercados, novas parcerias, quer seja na criação de “oceanos azuis”1, nas etapas para desenvolvimento de produtos ou na formação de redes de valor para parceiros.

Como funciona?

Os participantes devem ter um mínimo de conhecimento sobre o que vai ser perguntado. O objetivo é gerar informações de alta qualidade, fazendo prognósticos de eventos.

As decisões são individuais, sendo que os participantes são estimulados pela competição num ambiente de apostas. As premiações são recomendadas e, normalmente, baseiam-se na performance de cada participante.

A internet, intranet e portais B2B são ambientes apropriados para a aplicabilidade de Mercados Preditivos.

Vantagens e Aplicabilidade
Apesar de pouco utilizada no Brasil, esta ferramenta tem vantagens que incluem a opinião assertiva de um grupo de especialistas (e não apenas de 1 ou 2 profissionais) a custos reduzidos e maior qualidade das respostas, se comparados com os métodos de pesquisa convencional.

Além de Inteligência Competitiva, a ferramenta Mercado Preditivo pode ser utilizada em projetos de Inteligência de Clientes, de Produtos e de Parceiros Estratégicos.

No setor de TI e Telecom, empresas como Google, Microsoft, Nokia e Motorola já utilizaram essa ferramenta, sendo que a tendência é a expansão do seu uso no ambiente empresarial, incluindo a aplicabilidade em eventos já iniciados e não apenas em eventos futuros.

A Business Week e o Boston Consulting Group fizeram uma pesquisa divulgada, recentemente, pela mídia das 50 empresas mais inovadoras. Das quatro empresas citadas acima que utilizam a ferramenta Mercados Preditivos, três delas estão entre as TOP 50 do ranking de 2008: Google (2º), Microsoft (5º) e Nokia (10º).


2. REVIE – Rede de Valor para Inteligência Empresarial
O Mercado Preditivo é uma ferramenta de link para a construção da REVIE (Rede de Valor para Inteligência Empresarial) e representa um modelo de evolução dos métodos de pesquisa convencional, contribuindo com maior assertividade na construção de cenários com recomendações.

A Rede de Valor para Inteligência Empresarial (REVIE) é uma rede formada pela empresa, clientes e parceiros estratégicos (fornecedores, distribuidores, provedores de serviços) com o objetivo não só de reunir a informação e integrar os dados, mas de criar e partilhar o conhecimento com um nível de colaboração em que os ganhos e resultados sejam maximizados.

Figura 1 – REVIE (Rede de Valor para Inteligência Empresarial)



A REVIE é uma rede com o objetivo de agregar valor para as empresas no curto, médio e longo prazo em quatro eixos: produto, concorrência, clientes e parceiros estratégicos. Por ser uma Rede de Valor para Inteligência Empresarial (REVIE), a colaboração é uma das principais características dessa rede. Colaboração não apenas intra-empresarial, mas envolvendo desde clientes a parceiros/fornecedores. Esta é a principal diferença entre a REVIE e o Business Intelligence (Inteligência de Negócios).

O conhecimento e a colaboração são a base da Rede de Valor para Inteligência Empresarial (REVIE). A inovação e a criação de valor (para os clientes, empresa e acionistas) – os resultados.


3. Análises “What-IF” e Cenários Analíticos com Recomendações
Além dos Mercados Preditivos, a construção de cenários com recomendações e as análises “What-If” destacam-se, também, como métodos para Forecasting.

A análise “What-If” é um método de manipular modelos quantitativos de situações de negócio na qual se especificam valores de decisão alternativos e hipóteses do ambiente. O software resolve o modelo e mostra os resultados preditivos (Davis & Kotteman, 1994).

O problema alertado por esses autores é que o usuário fica com uma ilusão de controle da situação e de que tudo se resolve com as análises “What-If”; o que é incorreto, pois programa nenhum substitui a capacidade analítica. As análises “What-If” são insumos para construir cenários analíticos com recomendações; ambos se complementam, sendo possível fazer recomendações sem as análises “What-If”.

Trabalhei em alguns projetos para clientes em que estruturei as análises de Forecasting num cenário de recomendações sem utilizar as análises “What-If”. Foram feitas projeções dos próximos passos da concorrência, dos parceiros em potencial e de crescimento de soluções no mercado. Os resultados para as empresas: investimentos assertivos para desenvolver novos negócios, respostas rápidas às ações dos concorrentes, criação de rede de valor para parcerias estratégicas e modelos de negócio colaborativos.


4. Forecasting: uma análise no mercado de Telecom
Como o mercado de Telecom funciona, na maioria dos casos, com foco em ações imediatistas do tipo “apagando incêndio”, o que temos hoje é a aplicabilidade do cenário conclusivo, e não de Forecasting.

Hoje, poucos profissionais trabalham no nível de Inteligência Antecipativa. Isso inclui, também, empresas prestadoras de serviços de Inteligência Competitiva.

Quem acaba fazendo este trabalho é o consultor de negócios (às vezes terceirizado) ou o gerente de desenvolvimento de negócios, de produto; diretor nas médias empresas etc.

É importante alertar que a Inteligência Antecipativa, utilizando as técnicas de construção de cenários analíticos com recomendações para as empresas, pode ser estruturada no curto prazo, não só no longo prazo.

As empresas de Telecom deveriam estimular mais as atividades de Forecasting nas equipes de nível ‘especialistas e consultores’ das áreas de Negócio, Estratégia e Inteligência Competitiva/BI, com trabalho em conjunto de equipes multi-funcionais.

Os ganhos para a empresa são maximizados, incluindo agilidade na entrega do projeto, redução de custos com serviços de consultoria e maior conhecimento partilhado entre as equipes envolvidas.

Em Inteligência de Clientes, empresas, como a OI, utilizam modelos preditivos de aquisição e churn, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido pelas empresas de Telecom.


5. Exemplo de Mercado Preditivo e a correlação com a opinião de especialistas e outros mercados



A figura mostra que “Saddam Security” (Segurança de Sadam – mercado preditivo: preço do contrato/pacto pagando $100 se Saddam for deposto) teve um movimento muito próximo à opinião de especialistas (Will Saletan’s “Saddameter” – estimou a probabilidade dos EUA irem para a guerra no Iraque) e aos preços do petróleo (correspondia à confusão no Oriente Médio). Esse gráfico mostra que os políticos e as autoridades utilizam muito mais do que métodos convencionais de pesquisa para avaliar as chances nas eleições e as escolhas governamentais. (SNOWBERG, E; WOLFERS, J; ZITZEWITZ, 2004)

Para a aplicabilidade de Mercados Preditivos no ambiente empresarial, a intranet ou mesmo os blogs podem ser utilizados para a construção de uma networking de especialistas com o objetivo de verificar, por exemplo, quais são as soluções com maior potencial de crescimento para futuros investimentos da empresa. Ou imagine um grupo de clientes pré-selecionados pela empresa, participando de um mercado preditivo com o objetivo de trazer novas idéias para o lançamento de um novo produto ou ampliar a utilização de um serviço já existente.

Depois das etapas de coleta e tabulação (processo on-line e automatizado por software), podemos fazer também correlações com dados do mercado/macro-econômicos ou pesquisas convencionais encomendadas.

O campo de oportunidades é imenso e, com os avanços da Web 2.0 e dos modelos de negócios colaborativos, o uso da ferramenta Mercado Preditivo já é uma realidade no campo de batalha empresarial; não apenas Forecasting.

Para constar pessoal, peguei este artigo da Daniela Ramos Teixeira e neste momento convido a todos para que possam estar visitando seu site:
www.inteligenciaempresarial-brasil.blogspot.com

e desde ja agradeço sua gentilesa Daniela

BIBLIOGRAFIA
- BALCEIRO, R. B. ; ÁVILA, G. M. ; CAVALCANTI, M. C. B. A função logística nas redes de valor. Trabalho apresentado no V SIMPOI 2002 – Operações e Redes Produtivas: Integração e Flexibilidade (Congresso). São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, out. 2002.
- CHAVES, B. B. Mercados Preditivos – o novo aliado das corporações. TerraForum Consultores, 2008. Disponível em: . Acesso em: 29/05/2008.
- KIM W. C; MAUBORGNE R. Blue Ocean Strategy: How to Create Uncontested Market Space and Make Competition Irrelevant. Harvard Business School Press, 1 edition, 2005.
- MCGREGOR, J. The World's 50 Most Innovative Companies. Business Week, 04/2008. Disponível em: . Acesso em: 06/2008.
- SNOWBERG, E; WOLFERS, J; ZITZEWITZ, E. Information (in) Efficiency in Prediction Markets. Wharton School, University of Pennsylvania, 2004.
Disponível em: . Acesso em: 06/2008.
- TAPSCOTT, D. ; TICOLL, D; LOWY, A. Capital digital – dominando o poder das redes de negócios. São Paulo: MAKRON Books, 2001.
- TEIXEIRA, D. R. Inteligência Empresarial: muito além do BI. 2008. Disponível em: . Acesso em: 06/2008.
- WATKINS, J. H. Prediction Markets as an Aggregation Mechanism for Collective Intelligence, 2007. Disponível em: . Acesso em: 05/2008.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Pedras que uivam



A PEDRA

"O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no Homem!
Não existe 'pedra' no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento."

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Pior pobreza


Há vários tipos de pobreza.
Na Índia, onde uma mancheia de arroz é preciosa,
as pessoas vivem e morrem na fome.
No Ocidente, não se morre de fome,
mas vós tendes outro tipo de pobreza, muito pior.
É a pobreza de quem não ora,
de quem não se preocupa com os outros,
de quem não está contente com o que tem,
de quem não sabe sofrer e de quem se desespera.
Esta pobreza do coração é mais difícil de socorrer.

Madre Teresa de Calcutá

sábado, 10 de outubro de 2009

true love

O amor é como uma bolinha de mercúrio na mão.Se a palma ficar aberta, ela permanece. Tente apreendê-la que a verá escapar.

HISTÓRIA DE AMOR!


A moça desta foto se chama Katie Kirkpatrick, e tem 21 anos. Ao lado dela está seu noivo Nick de 23 anos..
A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005, nos EUA. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação.
Na foto Nick aguarda o término de mais uma de suas sessões.


"...tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta..."


Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos esteram apresentando falências e de ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar de todos os detalhes.
O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.



Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também.

O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que ele foi namorado desde a adolescência.



Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, escutando o marido e os amigos cantando para ela.



No meio da festa, Katie pára para descansar um pouco. A dor a impede de ficar em pé por muito tempo.



Katie morreu 5 dias depois do casamento. Ver uma mulher tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios nos faz pensar...a felicidade sempre está ao alcance, dure enquanto dure, por isso devemos deixar de complicar nossas vidas...

A vida é curta, por isso


Trabalhe como se fosse seu primeiro dia

perdoe rapidamente
beije demoradamente, ame verdadeiramente
ría incontrolavelmente
e nunca deixe de sorrir
por mais estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperamos
mas enquanto estamos aqui, devemos sorrir e agradecer...


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

SENTAR-SE À JANELA DO AVIÃO


mesmo um pouco descepcionado com pelas tomadas decisões diarias da alta hierarquia, sinto-me avontade em postar este texto, que ate me deu uma acalmada, pois toquei neste assunto hoje com um novo amigo.


SENTAR-SE À JANELA DO AVIÃO

Alexandre Garcia

Era criança quando, pela primeira vez,entrei em um avião.

A ansiedade de voar era enorme.

Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.

Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.

As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia. No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.

Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque. Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar. E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara.

Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.

Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.

Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.

Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.

Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.

A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.

Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.
Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe. Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.

HoRa de AmAr


(Carlos Drummond de Andrade )

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namoro de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.


Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas, namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado, não é que não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter um namorado.

Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa é quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugida ou impossível de durar.

Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas: de carinho escondido na hora em que passa o filme: de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d'agua, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos e musical da Metro.

Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo, e quem tem medo de ser afetivo. Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medo, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras, e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada, e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo da janela.

Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uam névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteira: Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.


domingo, 6 de setembro de 2009

Piscar de uma vida


Respeito e ate gosto de muita coisas da doutrina espírita, e uma coisa é de se admirar, quase todo espírita é super gente fina. Tem uns momentos que fico olhando algumas pessoas e lugares, e derepente minha psiquê voa para bem longe, ganha assas longas e acabo me vendo as vezes em outros corpos em situações inusitadas, como se fosse vestigios de uma vida passada, mas a ciência explica isto, dizem que são os resto de nossa memoria genetica, onde nossos antepassados passam a carga de suas experiencias passadas para proximas gerações, isto determina alguns aspectos de nossas personalidades (não é formula geral mas explica muita coisa), de vez em outra ouvimos falar que a familia de fulano é brava, aventureira, que só tem pessoas doceis e etc.

Porem em meus momentos onde fico vagando e voando por minha dimensões psisicas passadas de cartazes cognitivas, as vezes me vejo nas lindas terras altas da Italia, em cima daqueles penhadeiros sentindo o vento bater em meus cabelos, sentido o cheiro dos girassóis, faço uma viagem de 360º pelo mediterraneo, ate parece que vejo aquelas pessoas vestidas feito camponeses. Sinto me trabalhando como se tivesse passado horas no sol em serviços pesados de plantações, ate sinto meu musculo vibrar, a liberdade em cima do lombo de um cavalo a correr pelas planícies e paisagem de encher os olhos estorando em suas profunções de cores e eu fazendo parte de quadro de Vincent, é uma entropia de cores queimando no sol de verão.



Poema de um aluno da APAE

Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim, que seja pra você..

Mas às vezes você parece me ignorar,
Sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder..

Se a vida dá presente pra cada um, o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito.

Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.

E como príncipe sonhador…Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.


PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos – APAE)

Este poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional.. Excepcional é a sua sensibilidade!

Ele tem 28 anos, com idade mental de 15. Se uma pessoa assim acredita tanto, porque as que se dizem normais não acreditam?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

"Portas ou Janela"






"A covardia e a vaidade são os grandes inimigos da prática da fé. As pessoas com fé inclinadas para a covardia e vaidade não podem alcançar a iluminação. A prática da fé é senão o corajoso ato de avançar com espírito de leão nas horas cruciais ou nos momentos que surgem as dificuldades."

(Daisaku Ikeda)


Quando uma desamparada se salvou por causa de uma oração, a fé que abalou as muralhas dos palácios medievais fazendo que os príncipes se curvassem aos pés desta entidade tão Poderosa que controla todas as teorias do caos, onde uma borboleta nas praias chinesas bate suas assas no oriente formando então um furacão no ocidente, o poder que abalou as estruturas das três maiores e principais religiões mundiais, o amor onde encontramos nos olhos de um jovem apaixonado pela primeira vez, que percebe que não existira nada alem desta paixão avassaladora. D’us é como se fosse o vento, para registrar esta hipótese, trago as seguintes indagações: Com nossos olhos podemos vê-lo? Com nosso tato conseguimos se quer pega-lo? Ou com nossa boca onde conseguimos distinguir os mais variados sabores, sentimos o mesmo? A resposta para todas estas questões é “Não”, mas agora volto a refaço as indagações, no inverno quando o tempo se encontra frio e em alguns lugares chega ate nevar, no verão sente a sua mudança temperatura e ao passar aquela brisa quente nos deixa algumas vezes ate incomodado, no outono sentimos o cheiro da folha seca, na primavera o perfume das flores exalado por toda a sua fauna e flora, torna se uma das maravilhas da natureza descoberta. A existência de Deus é um fato incontestável. A Bíblia não se preocupa em provar essa existência, mas começa o seu primeiro versículo falando de D’us, mostrando-o como o principal personagem em todo o universo. “No princípio, criou D’us os céus e a terra” (Gn 1.1). D’us existe desde a eternidade e Ele é a origem de tudo, aquEle que tudo governa e sustenta”. Mas devido às conseqüências diárias acabamos nos esquecendo do Mestre, às vezes é por excesso de alegria e bonança, outras por muitas guerras e problemas travados nós desacreditamos da existência do ser maior, não sabemos o seu propósito em nossa vida mas uma coisa é certa para mim, MAKTUB, está escrito nada nesta vida é por acaso, se por algum momento passei fome, não tive roupas, dinheiro, um lar, aprendi a saciar, tive força para inventar, trabalhei de formas diversas, construí minha casa em solo firme. A maior lição aprendida é que sou forte e não existe barreiras ou montanhas altas, pois eu posso derruba-las, eu posso transpor me ate alcançar os vales verdes, sou vencedor e ninguém tirara de mim meu troféu. Mas imagina você em sua casa desfrutando de todo o conforto, e diante de seus problemas, ou ate mesmo em sua zona de conforto esteja tão distante da realidade dos guetos urbanos (quando falo em gueto, quero vocês se teleportem para os bairros periféricos de nossas cidades, que abram os seus olhos para tristeza mórbida de pais que ferem suas crianças ainda tão jovens, em algum momento abrimos nossos jornais e revistas de informações gerais em encontramos imagens de pessoas esquálidas, esqueléticas africanas passam todo o tipo de necessidade que um ser humano pode passar, coloque seus olhos em Darfur, uma terra que se transformou em um inferno na Terra), geralmente nunca preocupamos com estas situações, já tenho meus problemas, pois o problema do mundo não é meu, e sim de nossos governantes... Deixe isso para o Lula, Obama ou ate mesmo Rainha Elizabeth. E mesmo assim você persiste em ficar confortável na sua poltrona de assistindo e ou brincando com o controle remoto da tv, e nem percebe uma correspondência destina para você diante dos teus olhos onde os olhos do S’nhor estão brilhando para você e totalmente incrédulos, não percebe e ate mesmo acha que é uma brincadeira. Uma conseqüência do pecado é a cegueira característica dos incrédulos — ocasionada pelo “saber demais de tudo - luz” deste século, para que não vejamos a glória de Deus. Nessa cegueira espiritual, os homens se fizeram deuses e senhores. A Bíblia afirma: “Há muitos deuses e muitos senhores” (1 Co 8.5). Porém, no meio desses deuses que estão espalhados sobre o vasto campo deste mundo, como pedrinhas de todo tamanho, ergue-se o Deus verdadeiro como uma grande colina que se distingue dessas pequenas pedras pela sua incomparável grandeza. A Bíblia afirma: “O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor” (Dt 6.4) e “Nenhum outro há, senão ele” (Dt 4.35; Is 42.8 e 44.6,8). Verdadeiramente. “Só o Senhor é Deus” (1 Rs 18.39). Uma coisa é certa nos estudos estatísticos a pessoa pode ser totalmente ATEU, mas em uma dificuldade extrema, ela apela para D’us, neste momento vem à interrogação, mas não ele não era ATEU, não acreditava nesta força maior e agora do nada pede ajuda para meu Lorde, através de misericórdia e exclamando: - Oh, meu Deus me ajuda! As almas gritam pedindo a paz, só que as redes e as teias urbanas viram as costas para mesma, neste momento o S’nhor olha para seus filhinhos e diz: você nasceu para vencer. Então Ele muda nosso viver e afirma você é vencedor.


Daí a necessidade de que “conheçamos e prossigamos em conhecer ao S’nhor” (Os 6.3). A Bíblia diz: “Porque é necessário que aquele que se aproxima de D’us creia que ele existe” (Hb 11.6). Os que crerem em Deus e o buscarem legitimamente experimentará “que ele existe que é as premiações dos que o buscam” (Hb 11.6). Vamos para uma situação extrema de uma família que perde sua filhinha linda de apenas seis aninhos de idade, um ser maravilhoso, em seus olhos percebemos o brilho da inocência de tão amendoados e grandes de virtudes, através circunstância trágicas e de como o mundo desta mesma família transformou para sempre quando passavam pela GRANDE TRISTEZA. Será que conhecemos a grande tristeza? Amigos do trabalho que nos passam à perna? Pessoas que eram nossos chegados, mas que na verdade são um bando de matutos e através de suas lábias persuasiva roubam nosso dinheiro, brincando com nossa inocência de ainda acreditar no homem? Mesmo nossos amores de muitos ou pouco tempo, e de certa forma foram cativantes, na capacidade somos desafiados, na tempestade sentimos calafrios, e no tédio sentimos pequenos, da riqueza a moribundos, será que o personagem bíblico Jô passou ou foi deixado a mercê da GRANDE TRISTEZA... Nós vimos varias formas de desacreditar da presença do Santo Espírito D’us em nossas jornada pelo deserto de nossas vidas, só que lhe faço uma pergunta advogando para o lado do S’nhor, esta porta foi aberta? Uma coisa é certa o mal só entra em nossas vidas se por um caso esta mesma foi aberta, Lúcifer nunca fará mal para ti ou machucara seu coração se vocês, não abrirem seus portais de confiança para ele, por todas as vezes que tivemos algumas contrariedades verifiquem em suas consciências se o grande causador de seus problemas foram vocês mesmo, se sua GRANDE TRISTEZA, na verdade é o seu próprio intimo tentando fugir da realidade do nosso Jeová lembre do coração conturbado e totalmente humano de Davi. O inimigo de nossas almas tem procurado completar a desgraça causada pelo pecado, fazendo que os homens cheguem ao ponto de negar a existência de D’us. Negar a D’us é tolice — tanto como alguém querer negar a existência do Sol, porque não o vê, por estar coberto por nuvens. A Bíblia diz: “Disseram os néscios no seu coração: Não há Deus” (Sl 14.1), e ainda: “Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus” (Sl 10.4). A igreja para alguns é uma metáfora para onde viemos para curar nossas feridas, e será que para este propósito você abre seu coração para o Senhor entrar, derruba os muros das lamentações passadas perdoando ou vem para o tabernaculo com o peso da culpa, pode ate vir, mas se não resolver queima-los aqui mesmo de nada adianta, irmão abre a porta, janela e “deixe Jesus dormi em sua casa hoje” e não somente neste dia, mas todos os dias, o choro, o sofrimento pode durar uma noite, ora, todavia alegria e o resplandecer da vida vem ao amanhecer. Questão central da nossa existência neste planeta e ou ate mesmo neste plano terreno, é que estamos aqui para buscarmos nossa felicidade, e Cristo diante de seus olhos multifocais, concede para TODOS, (neste momento não coloco rotulo a ninguém, pentecostal, neo pentecostal, tradicional, romano, ortodoxo, messiânico, cópita e etc) seu amor esta conosco a todo tempo em nossa caravana, mesmo que em alguns momentos eu o afaste de minha vida, porque eu posso ser evangélico (rotulando), mas meu rifle, revolver, escopeta, punho de mão, a ponta do pé, minha língua felina, NÃO! E mesmo desta forma sorrateira, como nós afastamos nosso filho para não darmos atenção para que ele, Jesus Cristo ainda depois de colocado na geladeira anda conosco, ate morrer por mim que não tinha nada haver com promessa ao povo hebreu Ele morreu, e você pergunta se o “Pai” lhe ama? Espera ai coração de diamante totalmente impenetrável, quebrante, porque quando você esta sozinho, sem amor, sem dinheiro e nu. Jesus Cristo como na poesia pegadas na areia era único que estava contigo. Não sei vocês sabem, mas a musica tradicional “Amazing Grace” ou “Graça Maravilhosa”, foi escrita por um pastor absolicionista que era escravo, escreve esta canção tão cantada nas igrejas e regravada por todos os cantores de todos os meios, escreveu em meio a luta pela liberdade, dentro de um mundo cheio de opressão onde todos viam horror, morte abuso, nosso amigo via salvação, redenção, paz nos braços de um homem que a mais de dois mil anos faz o mundo se emocionar. Irmãos fechem a porta para o sofrimento, acabem com suas noites de tormentas, pois o Mais forte já lutou e venceu por você, aquele que batalhou com a morte na rude cruz. Quero que você pise na grande tristeza da sua vida, não existe problema grande para o S’nhor, onipotente é nossa Majestade.


A consciência, que no íntimo do homem dá uma sentença moral sobre os seus atos praticados, sejam bons ou maus, fala da existência de uma origem superior que no homem fez registrar os princípios da lei divina. “Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei... os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Rm 2.14,15).


A consciência universal nos faz compreender que o Ser supremo é um Ser moral. Parte do problema infelizmente, de maneira intencional ou não, é que há muita teologia ruim, que criou um D’us que não esta do nosso lado e mesmo como crentes, somos levados a crer que Ele esta bravo com conosco - o que pelo menos – o nosso procedimento – vai definir se estamos nos dando bem com Ele. E creio que parte disso também vem da crença central – se temos algum lugar para nos refugiar no meio de nossa dor ou de nossa decepção, ou quando ficamos sem entender o que acontece com a gente – não é para o D’us Pai. Nós podermos ir a Jesus, porque pelo menos Ele entende como a gente se sente. Mas sempre pensamos...que há uma ilusão do que é D’us, Pai e Filho.Uma trindade divina e essa é a separação que nos nunca entendermos o Pai, Filho e o Espírito Santo. Mas esta repartição só esta em nossa consciência e não pontes que nos distancie da trindade do Amor, D’us não é assim, Ele esta do nosso lado como o amor de mãe, incomparável e incompreensível. Temos que quebrar os preconceitos que temos acerca de D’us e ate parece que todo mundo quer colocar o Poderoso dentro de uma caixa de psiques e fobias. Quero que vocês aceitem a nova aliança de que Jesus efetivamente veio para morar dentro de nós e que o Senhor não é a única esperança, não só para nós como indivíduos da igrejas, comunidades e ate mesmo filosofias mas para todos. Ele é a única esperança para o mundo inteiro, e tenha fé não é crise financeira que vai derrubar você do altar que D’us lhe colocou, mas sim sua incapacidade de aceita-lo e lhe entregar assim como você aceita os produtos da massa. D’us é uma pessoa de fato, os três são uma pessoa e mesmo que Seu comportamento seja diferente, num mundo cheio de dúvidas e incertezas o caráter DEle não é o incerto, todavia é absolutamente correta, a questão central é: Ele é bom? Ele esta envolvido? E se eu puder responder sim a essas duas questões – então eu tenho um lugar para apoiar meus pés que antes eu não tinha.


terça-feira, 16 de junho de 2009

Ultimo suspiro




“Não devemos dar lugar ao desânimo.

É uma tentação perigosa – uma cilada sutil do inimigo.

A melancolia faz o coração contrair-se e machucar,

tornando-o incapaz de receber as impressões da graça.

Ela exagera as dificuldades e lhes dá colorido falso,

e o nosso fardo, torna-se assim, pesado demais.

Os propósitos de D'us a nosso respeito,

e os seus métodos de realizar esses propósitos,

são infinitamente sábios.

Madame Guyon





Para o alto e avante, se é uma que estou tendo tempo ultimamente é para preguissa, minha novidade ultimamente é a idade que explodiu no grande amigo, filho, apoio o meu cachorrinho, que agora tem 10 anos e esta velhinho, devido o frio esta acom astrite, dor nos ossos. Isso me parte o coração vê-lo sofrer para amenizar estou aplicando voltarem no coitadinho, mas é a idade do meu amigão que pesou em seus ombro uma coisa lhe dou certeza ele foi "um algo mais que acrescentou, amor, paz e serenidade através de seus olhos tranquilos em mim", Te amo e sempre estara comigo, desde agora para sempre. Amo ti filhinho.

Ta ai galera algo para ajudar vc's sobre plano e MKT:

A seguir detalharemos um plano de marketing em todas suas etapas, este modelo é sugerido por Philip Kotler:

I. Sumário Executivo
Em uma grande empresa todos os projetos devem ser submetidos à aprovação da sua alta administração. Logo, o sumário executivo consiste em um breve resumo do plano proposto, com as principais metas e recomendações, direcionando à administração da empresa com o propósito de uma rápida avaliação, de modo que haja um conhecimento prévio do objetivo preestabelecido, das metas a serem seguidas e da forma mais viável para uma realização objetiva e acima de tudo satisfatório.
O Sumário Executivo deve conter de forma clara os dados concernentes à situação da empresa, produto e todos os pontos que serão a base de trabalho para o objetivo esperado, tais como: Para cada meta de lucro de tal valor, seria necessária uma meta de vendas em relação ao ano anterior e por conseqüente uma maior participação no mercado respectivo. Sendo que para essa finalidade será preciso determinadas melhorias como preço, propaganda e distribuição; levando em consideração o orçamento de marketing exigido e qual a margem de aumento ou contenção em relação ao plano anterior.

II. Situação Atual de Marketing
A empresa deve determinar não apenas quais necessidades servir, mas também as necessidades de quem servir. A maior parte dos mercados é grande demais para que uma empresa possa fornecer todos os produtos e serviços necessários a todos os compradores naquele mercado. Precisa-se de alguma delimitação de recursos, sendo assim, precisa selecionar mercados-alvo.
Os mercados variam no seu grau de heterogeneidade. Em extremo, há mercados compostos de compradores que são muito semelhantes em seus desejos, exigências e reações ás influências de marketing. No outro extremo encontram-se os mercados compostos de compradores que procuram qualidades e/ou quantidades substanciais de produtos diferentes.
Ao querer entrar no mercado a empresa deve tomar algumas decisões, tais como:

• Determinar aqueles atributos por meio dos quais identificará a possível existência de segmentos de mercados distintos, ou seja, um processo de se identificar grupos de compradores com diferentes desejos ou necessidades de compra;
• Determinar o tamanho e o valor dos vários segmentos de mercado;
• Determinar como as marcas existentes estão posicionadas no mercado, que seriam identificados e descritos em termos de tamanho, metas, participação de mercado, qualidade dos seus produtos, suas estratégias de marketing e outras características necessárias para compreender suas intenções e comportamento;
• Observar os segmentos de mercado que não estão sendo servidos ou que estão servindo inadequadamente pelas marcas existentes, apresentando dados sobre a dimensão e a importância de cada canal de distribuição;
• Determinar as características correlatas de segmentos atraentes, tais como:

Características Geográficas
•Buscam critérios geográficos, tais como nações, estados, municípios, cidades e outros, reconhecendo os potenciais de mercado e os custos pertinentes a cada região, determinando mercados que poderiam servir melhor.

Características Demográficas
•Buscam variáveis demográficas tais como idade, o sexo, a renda, a profissão etc. É uma variável de bases mais populares para se distinguir os agrupamentos mais significativos de mercado, cuja uma das razões seriam as necessidades dos consumidores ou taxas de uso que são geralmente muito associadas com estas variáveis. Outra razão é que são mais fáceis de se medir do que os outros tipos de variáveis.

Características Psicográficas
As variações psicográficas se referem ao indivíduo e seus aspectos tais como seu estilo de vida, personalidade, motivos de compra, conhecimento e utilização do produto, devido aos indivíduos dentro do mesmo grupo exibirem traços amplamente diferentes.
Com isso buscará métodos eficientes de acesso a esses segmentos, de acordo com suas características. Segundo Kotler precisamos ainda definir os segmentos atraentes. O mero fato de que um segmento de mercado não está sendo servido ou que está, porém, de maneira pobre, não é suficiente.

III. Análise das Oportunidades
A oportunidade de marketing da empresa é uma área de importante ação mercadológica em que a mesma desfruta de uma vantagem diferencial.
A chave da oportunidade de marketing da empresa repousa sobre a questão de se ela pode fazer mais por essa oportunidade ambiental que os seus concorrentes. Consideremos as seguintes hipóteses:

1. Toda oportunidade ambiental tem alguns requisitos para o sucesso;
2. A empresa tem características especiais, isto é, coisas que pode fazer especialmente bem;
3. A empresa provavelmente se aproveitará de uma vantagem diferencial na área de uma oportunidade ambiental se suas características particulares satisfazerem aos requisitos para o sucesso da oportunidade ambiental de forma mais eficaz que a sua concorrência potencial.
Obs.: oportunidades ambientais - há inúmeras oportunidades ambientais disponíveis em qualquer economia, desde que haja necessidades insatisfeitas. A empresa deve analisar as várias oportunidades que o ambiente oferece, tomando cuidado com as ameaças que podem interferir nos seus projetos, por exemplo:
Oportunidades
• O mercado mostra interesse em um determinado tipo de produto que a empresa ainda não produz, mas tem capacidade para desenvolvimento com qualidade e preço;
• Existem parceiros no mercado dispostos a lançar e distribuir o produto;
• Existe um cliente disposto a comprar uma grande quantidade do produto podendo dobrá-la em caso de desconto.
Ameaças
• A concorrência está lançando um produto similar com mesma qualidade e preço mais baixo;
• Os consumidores estão comprando em lojas a empresa tem pouca participação;
• A concorrência saiu na frente com forte campanha promocional
Análise de Forças / Fraquezas Aqui a empresa precisa conhecer seus pontos fortes e fracos, exemplos:
Forças
• A empresa possui uma marca forte e imagem de qualidade
• Revendedores bem preparados e treinados para vendas
• Excelente rede de assistência técnica
Fraquezas
• O produto da concorrência tem qualidade ligeiramente superior ao da empresa
• A concorrência está investindo o dobro em promoções
• O produto da empresa não está bem situado no mercado como os demais. Análise de Assuntos. Nesta seção deve-se usar a experiência anterior para definir os principais assuntos tratados no plano.
o Ela deve ficar no negócio? Pode competir eficientemente? Deve desacelerar ou abandonar esta linha de produtos?
o Se ficar deve continuar com seus produtos, canais de distribuição, políticas de preço e de promoção atuais?
o Deve mudar para canais de alto crescimento e ainda manter a lealdade de seus canais atuais?
o Deve alimentar suas despesas de propaganda e promoção para acompanhar os concorrentes?
o Deve investir em pesquisa e desenvolvimento para criar características, sem estilos avançados?

IV. Objetivos
Os objetivos como planos permanentes significam a razão de ser da empresa e para onde devem convergir todos os esforços. E as metas dentro dos objetivos são os alvos específicos a serem alcançados. Todos os demais planos têm como condição de premissa fundamental o objetivo.
Objetivos vagos ou mal anunciados podem acarretar falas fatais na definição de política, de estruturas e de estratégias. E a avaliação do desempenho da empresa mede-se através da consecução de seus objetivos e propósitos.
O objetivo tem-se tornado instrumento de medição da eficácia da aplicação de recursos humanos, físicos e financeiros na empresa. O objetivo compõe-se de três elementos:
1. O atributo específico escolhido como medida de eficiência. Exemplo: lucro
2. O padrão de escala em que o atributo é medido. Exemplo: lucro bruto
3. A meta é o valor específico na escala que a empresa procura atingir. Exemplo: 40% de lucro bruto Kotler divide os objetivos em dois:
a) Financeiros - que determina objetivos financeiros como taxa de retorno sobre o investimento, volume de receita, fluxo de caixa, lucro líquido;
b) Marketing - os objetivos financeiros devem ser convertidos em objetivos de marketing.
A partir dos objetivos financeiros a empresa vai estabelecer seu objetivo de vendas por unidade do produto, preço por unidade, sua participação no mercado por faturamento e venda por unidade.
Não basta, todavia definir objetivos e fixar metas se as políticas da empresa não são convenientes traçadas; pois é através das políticas que se visa a canalizar as decisões para os objetivos.
Assim, se o objetivo é o lucro e a meta é um lucro líquido de, por exemplo, 15%, as políticas de vendas e de preços devem ser formuladas de forma que levem a empresa a tal resultado. Se a empresa não gostar do rumo que a situação está tomando, terá que redefinir seus objetivos. Os objetivos, no contexto de um plano, têm o sentido mais específico de (1) seleção de mercado específica para a ação empresarial e (2) estabelecimento de metas de vendas específicas. Os primeiros podem ser chamados de objetivos de mercado genérico, que tenta relatar a visão que a administração tem da empresa como produtora de certos produtos para uma visão da empresa como instrumento para a satisfação das necessidades de certos mercados. Os segundos objetivos são de meta de vendas que deverão ser estabelecidos de maneira realista, em termos de programas plausíveis.
As metas de vendas deverão ser estabelecidas somente após a consideração dos diversos programas possíveis, conjugados com as condições ambientais que deverão predominar no futuro. O programa que parece mais plausível sugerirá então as metas de vendas para o período.

V. Estratégia de Marketing
A estratégia de marketing apresenta a abordagem ampla de marketing que será usada para atingir os objetivos do plano, ela é fundamental no processo. Uma estratégia de marketing pode ser elaborada para o estágio de introdução de um produto novo, no estágio de crescimento, no estágio de maturidade e no estágio de declínio do produto.
Estratégia de marketing no estágio de introdução: Ao lançar um produto novo, a administração de marketing pode estabelecer um nível alto ou baixo para cada variável de marketing, como preço, promoção, distribuição e qualidade do produto. Considerando apenas preço e promoção, a administração da empresa pode seguir uma das quatro estratégias mostradas a seguir:
- A estratégia de desnatamento rápido consiste em lançar o novo produto a um preço alto e com elevado gasto em promoção.
Objetivos: maior lucro unitário possível e acelerada penetração no mercado.
- A estratégia de desnatamento lento consiste em lançar o novo produto a um preço alto e com pouca promoção.
Objetivos: maior lucro possível e baixo custo promocional aplicam-se quando mercado e concorrência são limitados.
- A estratégia de penetração rápida consiste em lançar o novo produto a um preço baixo e com alto gasto em promoção.
Objetivos: acelerada penetração e conquista de maior participação no mercado.
- A estratégia de penetração lenta consiste em lançar o novo produto a preço baixo e com pouca promoção.
Objetivos: maior aceitação no mercado e maior lucro líquido devido aos baixos custos. q Estratégia de marketing no estágio de crescimento: Nesta fase a empresa utiliza diversas estratégias para sustentar o crescimento rápido do mercado, enquanto possível:
- Ela melhora a qualidade do produto e acrescenta novas características e estilos. - Acrescenta novos modelos e produtos de flanco.
- Entra em novos segmentos do mercado.
- Aumenta a cobertura de mercado e entra em novos canais de distribuição.
- Muda o apelo de propaganda de conscientização sobre o produto para preferência do produto.
- Baixa os preços para atrair faixa de compradores sensíveis a preço.
Estratégia de marketing no estágio de maturidade: Neste estágio algumas empresas abandonam seus produtos mais fracos. Preferem concentrar seus recursos nos produtos mais rentáveis e em novos produtos, mas podem estar ignorando o alto potencial que muitos produtos antigos ainda possuem. As empresas devem sistematicamente considerar as estratégias a seguir:
Modificação de mercado: a empresa deve tentar expandir o mercado para a sua marca madura de três maneiras - Converter usuários em não usuários - Entrar em novos segmentos de mercado - Conquistar os consumidores dos concorrentes O volume pode também ser aumentado convencendo-se os usuários atuais da marca a aumentar sua taxa anual de uso - Uso mais freqüente: convencer os consumidores a usarem mais a marca. Ex. Tomar suco de laranja em outros horários além do café da manhã. - Maior uso por ocasião: convencer o usuário a consumir mais o produto em cada ocasião. Ex. O xampu é mais eficaz com duas aplicações por banho. - Usos novos e mais variados: a empresa pode tentar descobrir novos usos para o produto. Ex. Variadas receitas nas embalagens de alimentos.
Modificação do produto: Os administradores também podem tentar estimular as vendas modificando as características do produto: - Melhoria da qualidade: aumentando o desempenho funcional do produto - durabilidade, confiabilidade, velocidade, sabor, etc. - Melhoria das características: acréscimo de novas características - tamanho, peso, materiais, aditivos, acessórios, etc. - Melhoria de estilo: aumentando o apelo estético do produto. § Modificação do composto de marketing: - Preço - Distribuição - Propaganda - Promoção e vendas - Venda pessoal - Serviços
Estratégia de marketing no estágio de declínio: Uma empresa enfrenta algumas tarefas e decisões ao lidar com seus produtos antigos. A estratégia de declínio apropriada depende da atividade e da força competitiva da empresa. Se a empresa escolher aproveitar o máximo, isso exige a redução gradual de custos do produto ou negócio e, ao mesmo tempo, a tentativa de manutenção de vendas. Se a empresa decidir abandonar a marca, pode tentar vendê-la para uma empresa menor, se não encontrar comprador, deve decidir se liquida a marca rápida ou lentamente. Deve também decidir sobre o nível de estoque de componentes e sobre os serviços a manter aos consumidores. Em uma estratégia de marketing devemos levar em consideração vários fatores a fim de obtermos o máximo de sucesso:
Mercado-alvo: Através da escolha e do estudo do mercado-alvo a empresa definirá qual o perfil e segmentos de clientes a serem atingidos. Ele pode ser definido por desejos, poder e atitudes de compra, classe social, sexo, idade, profissão, geografia, religião, etc. Ou ainda pela combinação entre os segmentos. Estudando-se o mercado-alvo podemos também distinguir as necessidades dos clientes: - Necessidades declaradas: o consumidor deseja um produto barato - Necessidades reais: o consumidor está interessado em um produto de manutenção barata, não em seu preço inicial. - Necessidades não declaradas: O consumidor espera bons serviços do revendedor. - Necessidades de prazer: O consumidor compra o produto e recebe um brinde ou acessório. - Necessidades secretas: O consumidor deseja ser visto pelos amigos como alguém de bom senso orientado para o valor do produto.
Posicionamento: A empresa deve desenvolver sua imagem, de modo que o mercado alvo compreenda e aprecie o que ela oferece em relação a seus concorrentes. O posicionamento da empresa deve ser fundamentado no conhecimento de como o mercado-alvo define valor e faz escolhas entre as empresas concorrentes. As tarefas de posicionamento consistem em três etapas. - A empresa tem que identificar as possíveis diferenças de produto, serviços, recursos humanos e imagem que podem ser estabelecidos em relação à concorrência. - A empresa tem de aplicar critérios para selecionar as diferenças de seus concorrentes. - A empresa tem que sinalizar eficazmente ao mercado-alvo como ela se diferencia de seus concorrentes.
Produtos: A empresa deve reconhecer a necessidade e as vantagens do desenvolvimento de produtos e serviços. Seus produtos mais maduros e em declínio devem ser substituídos por produtos mais novos. Entretanto, os novos produtos podem fracassar. Os riscos da inovação podem ser tanto elevados quanto recompensadores. A chave para a inovação bem sucedida reside no desenvolvimento de pesquisas e procedimentos de decisão bem elaborados em cada estágio do processo de desenvolvimento do novo produto. O processo de desenvolvimento de um novo produto consiste em oito estágios: geração de idéias, seleção de idéias, desenvolvimento e teste de conceito, desenvolvimento da estratégia de marketing, análise comercial, desenvolvimento do produto, teste de mercado e comercialização. O propósito de cada estágio é decidir se a idéia deve ser desenvolvida ou abandonada posteriormente. A empresa deseja minimizar a chance de as idéias fracas seguirem em frente e as boas serem rejeitadas.
Preço: Primeiro a empresa tem que decidir sobre o que ela deseja realizar com um produto específico. Se a empresa selecionou cuidadosamente seu mercado alvo e posicionamento de mercado, sua estratégia de composto de marketing, incluindo preço, estará no caminho certo. Por exemplo, se uma empresa fabricante de veículos de recreação deseja produzir um trailer de luxo para consumidores ricos, isto implica a cobrança de um preço alto. Assim, a estratégia de preço é largamente determinada pela decisão anterior de posicionamento de mercado. Quanto mais claros forem os objetivos de uma empresa, mais fácil ela estabelecerá seus preços.
Distribuição: A empresa deve decidir sobre a melhor maneira de estocar e movimentar seus bens e serviços em seus mercados de destino. A natureza da distribuição envolve planejamento, implementação e controle dos fluxos físicos de materiais e bens finais dos pontos de origem aos pontos de uso, para atender às exigências do consumidor e com o objetivo do lucro. A empresa sabe que a eficácia da distribuição terá grande impacto sobre a satisfação do consumidor e sobre seus custos. A distribuição será eficaz quando a empresa processar os pedidos com agilidade, possuir boa rede de armazenagem, níveis de estoques compatíveis com a demanda e em sintonia com a rede de varejo (lojas, lojas especializadas, magazines) e/ou atacado (grande distribuidores), escolher o meio de transporte adequado e ágil aliados ao controle de custos.
Força de vendas: É a equipe responsável pelas vendas da empresa, ela é formada por vendedores internos e externos e coordenadas a níveis territoriais, geográficos, por setor industrial ou por produto. Desenvolve as estratégias de abordagem junto ao marketing e se faz valer das promoções de vendas (que veremos abaixo) para atingir seus objetivos.
Serviços: A empresa precisa ter consciência da intangibilidade dos serviços e montar uma estratégia composta de serviços que inclua serviços pré-venda, como orientação técnica e confiabilidade de entrega, bem como de serviços pós-vendas, como conserto imediato e treinamento. A empresa tem que decidir entre sobre o composto, qualidade e a fonte de vários serviços de apoio ao produto exigido pelos consumidores.
Propaganda: A tomada de decisão de propaganda envolve um processo de cinco etapas - Fixação de objetivos: os anunciantes precisam estabelecer metas claras e se a propaganda destina-se a informar, persuadir ou lembrar os compradores. - Decisão de orçamento: pode ser estabelecida com base na disponibilidade de recursos, porcentagem sobre as vendas, paridade competitiva e em objetivo - tarefa. - Decisão de mensagem: inclui sua geração, avaliação, seleção e sua execução eficaz. - Decisão de mídia: envolve a definição de cobertura, freqüência e as metas de impacto, escolha entre os principais tipos de mídia, seleção de veículos específicos de mídia, e previsão de mídia. - Avaliação e eficácia do anúncio: inclui a avaliação da comunicação e os efeitos da propaganda sobre as vendas, antes, durante e após sua execução. q Promoção de vendas: A empresa deve escolher entre as várias ferramentas de incentivo que dispõe, em sua maioria em curto prazo, que visa estimular a compra mais rápida e/ou em maior volume de um produto específico por consumidores ou comerciantes. Enquanto a propaganda oferece uma razão para a compra a promoção de vendas oferecerá um incentivo à compra. - Promoção ao consumidor: amostra grátis, cupons, descontos, prêmios, brindes, experimentações gratuitas, garantias, demonstrações, concursos, etc. - Promoção aos intermediários: descontos, condições especiais de compra, concursos, propaganda cooperativa, etc. - Promoção para a força de vendas: bônus, concursos, competições de vendas, etc. q Pesquisa e desenvolvimento: As equipes de pesquisa e desenvolvimento devem trabalhar conjuntamente com a equipe de marketing durante os projetos, pois assim a empresa terá a área técnica e mercadológica lado a lado, o que proporcionará mais qualidade aos produtos em desenvolvimento, pois uma possui o conhecimento técnico do produto e a outra a necessidade do cliente e do mercado esta cooperação pode ser feita de varias maneiras; - Realizar seminários conjuntos para discussão das metas, e problemas de cada um. - Atribuir o projeto a equipes funcionais que incluam profissionais de P&D e de marketing. - Manter a participação de P&D no período de vendas, incluindo seu envolvimento na preparação de manuais técnicos, participando de feiras, conduzindo pesquisas juntos aos consumidores e até mesmo fazendo algumas vendas. - Envolver a alta administração e adotar procedimentos claros para a solução de conflitos. Em uma empresa, recomenda-se que P&D e marketing se subordinem ao mesmo vice-presidente. q Pesquisa de marketing: Envolve a coleta de informações relevantes para a empresa ter conhecimento das necessidades do seu mercado-alvo, satisfação do cliente, posicionamento do seu produto comparado com os da concorrência e obter informações relevantes para um problema específico da empresa, o processo dividi-se em cinco etapas: - Definição dos problemas e objetivos da pesquisa - Desenvolvimento do plano de pesquisa - Coleta de informações - Análise das informações - Apresentação dos resultados Uma boa pesquisa de marketing é caracterizada por método científico, criatividade, metodologias múltiplas, construção de modelo, mensuração do custo/benefício do valor das informações, ceticismo saudável e marketing ético.

VI. Programas de Ação
A estratégia representa as forças amplas de marketing para atingir os objetivos do negócio. Para cada item da estratégia mostrado no tópico anterior deve ser elaborado um programa de ação respondendo as seguintes perguntas, vamos considerar como exemplo um programa de ação para promoção de vendas: - O que será feito? - Descrever detalhadamente quais tarefas e ações serão executadas, por exemplo, promoções junto a revendedores ou consumidores, concursos, stands de vendas em grandes magazines, sorteios, etc. - Quando será feito? - Definir datas, ou seja, estabelecer período da promoção, justificar por que a escolha daquele período. - Quem fará? - Definir os responsáveis pela ação/tarefa, por exemplo, a forças de vendas de uma determinada região que será coordenada pelo gerente regional em conjunto com equipe de marketing e P&D. - Quanto custará? - Detalhar os custos previstos com a ação/tarefa e justificativas. - Qual o resultado projetado? - Projetar vendas em volume financeiro, unitário por produto, abater custos e projetar o resultado (a seguir).

VII. Demonstração de Resultado Projetado
Em paralelo ao plano de ação é necessário que a empresa constitua um orçamento de apoio, ou seja, uma projeção da receita, do custo total e lucro resultante, que consiste em um confronto entre receita, com vendas e serviços, e despesas, com custo de produção, distribuição e marketing, com a finalidade de um prévio conhecimento do resultado final, que em outras palavras, é o lucro esperado em harmonia com a satisfação do consumidor final. Uma vez o confronto analisado, a empresa fará os ajustes necessários, de modo que o projeto seja o mais lucrativo possível sem alterar a qualidade inicialmente discriminada. Após a aprovação da alta administração, o orçamento será a base para desenvolver planos e programações para compra de materiais, produção, recrutamento de funcionários e operações de marketing. É de suma importância que os dados usados na projeção sejam em fiel valor de mercado, de modo que o orçamento projetado esteja compatível com a realidade e dessa forma obtenha-se o resultado final satisfatório e anteriormente definido.

VIII. Controle de Marketing
A última seção do plano delineia os controles para monitorar o desenvolvimento do plano. O acompanhamento é feito periodicamente (pode ser mês a mês, a cada trimestre...), assim a empresa pode analisar o andamento do projeto, monitorando os fatos positivos e negativos e fazendo ajustes no percurso quando necessário. É importante existirem planos de contingência prontos para servirem como antídotos em acontecimentos imprevistos como greves, guerra de preços, lançamentos de novos produtos pela concorrência, assim a empresa e sua equipe estarão prontos para enfrentar possíveis dificuldades. O controle de marketing é a seqüência natural do planejamento de marketing. A empresa precisa exercer pelo menos três tipos de controle: q Controle estratégico é tentado, por meio de um instrumento conhecido como auditoria de marketing, que é um exame periódico, abrangente, sistemático e independente do ambiente de marketing da empresa, do sistema interno e das atividades específicas de marketing. O propósito da auditoria é determinar as áreas de problemas de marketing e recomendar um plano de ação corretiva para aprimorar a eficácia global do marketing da empresa. q Controle do plano anual é a tarefa de administrar os esforços e resultados atuais de marketing, a fim de certificar que as vendas anuais e os objetivos de lucros serão alcançados. Os instrumentos principais são a análise de vendas, as análises de participação no mercado, as proporções de despesas em relação às vendas, outras proporções e determinação de atitudes. q Controle de lucratividade é atarefa de determinar a lucratividade real das diferentes entidades de marketing, tais como o produto da empresa, as zonas, os segmentos de mercado e os canais de comercialização. O instrumento principal é a análise dos custos de marketing. Responsabilidades q Controle Estratégico - Responsabilidade principal - Alta administração - Propósito do controle - Examinar se a empresa está procurando suas melhores oportunidades em relação a mercados, produtos e canais. - Instrumento - Auditoria de marketing q Controle de plano anual - Responsabilidade principal - Alta administração, média administração - Propósito do controle - Examinar se os resultados planejados estão sendo alcançados - Instrumentos - Análise de vendas; Análise de participação no mercado; Proporção de vendas sobre as despesas; Determinação de atitudes. q Controle de lucratividade - Responsabilidade principal - Controller de Marketing - Propósito de controle - Examinar onde a empresa está ganhando e perdendo dinheiro - Instrumentos - Lucratividade por: produto, zona, segmentos de mercado, canais de comercialização, tamanho de pedido O Conceito de Controller de Marketing Algumas empresas estão começando a pensar nas possíveis vantagens de se criar a posição do controller de marketing, com um ocupante que compreenda o pensamento de marketing e que, no entanto, consiga fazer que uma análise financeira profunda incida sobre a lucratividade de ações esperadas e passadas de marketing. Um levantamento realizado Goodeman mostrou que: Empresas grandes e sofisticadas, instituíram posições de controle financeiro que, diretamente, supervisionam a propaganda, e, em alguns casos selecionados, as políticas de merchandising. As principais funções desses indivíduos são verificar as faturas de propaganda, negociar contratos de agências e desempenhar funções de auditorias, em relação à agência do cliente e algumas de fornecedores. Baseando nas discussões de suas idéias com os vários executivos, Goodeman destaca os deveres primordiais para o controller de marketing, tais como: q Manter um registro de adesão a planos de lucro; q Manter um controle perfeito das despesas de mídia; q Preparar orçamentos dos gerentes de marca; q Avisar sobre o planejamento de tempo ótimo das estratégias; q Medir a eficácia das propagandas; q Analisar os custos de produção de mídia; q Avaliar a lucratividade geográfica do cliente; q Apresentar relatórios financeiros orientados para as vendas; q Assistir os clientes diretos na otimização das políticas de compra e estoque; q Educar a marca de marketing quanto a implicações financeiras das decisões. O conceito de controller de marketing é interessante, especialmente em organizações em que o marketing ainda é praticado mais em sentido de vendas de que de lucros. À medida que futuros gerentes de marketing aparecem em cena, e com maior treinamento em conceitos financeiros, pode-se esperar que façam mais esse tipo de trabalho, com a possível assistência de especialistas financeiros do Staff de marketing, a fim de ajudá-los na coleta e análise de dados. Vimos todos os passos que devem ser tomados para se elaborar um plano de marketing, este plano envolve todas as áreas da organização e é preciso que todas estejam em sintonia com os objetivos da empresas e com as necessidades do mercado-alvo. Além desta sintonia as empresas precisam estar atentas à velocidade das mudanças pelas quais o mundo está passando, elas serão cada vez mais velozes, os hábitos, necessidades e desejos dos mercados-alvo mudam conforme a evolução dos produtos e serviços e são cada vez mais exigentes, sendo assim achamos interessante completarmos nosso trabalho falando a seguir sobre as principais tendências mundiais em relação ao marketing.

MENSAGEM

Sim! – os cães também acordam e levantam.
Dois, em verdade.
Um bom, chamado “Davi”, e um mau, chamado “Golias”.
Isto, Davi e Golias, – são os cães do meu eu.

Que belo dia, diz Davi!
Que raiva, já acordamos! – diz Golias!
Davi, sorri, e flerta: como estamos lindos hoje!
Golias, murmura e diz: mais um dia entediante, daqueles!!!

Davi volta a dizer que o dia de hoje será maravilhoso.
Golias continua, com a “cara” fechada, – à murmurar.
Fico meio sem saber o que fazer.
Como lidar com estes cães.

Davi diz que hoje muitas coisas lindas acontecerão.
Enquando isso, Golias, raivoso, diz que não terei forças
para alcançar meus objetivos e que este dia não
Passará de um dia como outro qualquer em minha vida.

Davi fala para que eu invista em criatividade, perseverança,
Compromisso, respeito e responsabilidade.
Enquando Golias fala para investir nas coisas de retorno rápido,
Em “deixar a vida rolar”, em não dar “bola” para as pessoas que me cercam.
Fazer algumas apostas, e aproveitar a “vida” ao máximo sem me preocupar com nada.

Davi me inspira a cumprir horários, metas, em ser fiel, amável e
Carinhoso. Em honrar meus pais e a ser prestativo ao próximo.
Golias sugere que eu cuide, primariamente, das minhas finanças, do meu trabalho,
Da minha vida profissional, pois, com dinheiro, “tudo é possível”, diz ele.

Davi me lembra que minhas escolhas tem consequências
E quando estas são tomadas de maneira irresponsável, podem ter consequências drásticas.
Golias balança a cabeça e grita! – Que isso?! – Temos que viver o agora, sem pensar no amanhã.
Temos que “aproveitar” as “oportunidades”! Temos que viver, não é?

Davi levanta e fala para vencermos alguns problemas e adversidades.
Fala para investirmos tempo em novos projetos, em ideais.
Golias diz que não tem jeito de sair destas situações complicadas.
O negócio é cair na depressão, pois os problemas, do jeito que estão,
Não tem mais saída. Não tem jeito!

Davi me leva a pensar e refletir sobre Deus. A buscá-lo de todo coração. A entendê-lo e
A conhecê-lo mais de perto. A levar para Deus meus fardos e dificuldades.
Golias coloca dúvidas sobre a existência de Deus em minha mente. Fala que religião é
Um desiquilíbrio de homens “fracos”. Fala que é coisa de gente falsa e ignorante.

Sim! – Todos os dias acordo com Davi e com Golias.

Então, percebo que o importante não é saber quem são os cães
Que acordam e levantam comigo.
Mas, qual deles eu vou alimentar mais e dar mais atenção
Durante o meu dia.

Junior Della Mea