domingo, 22 de junho de 2008

Warbird


É necessário abrir os olhos e perceber que

as coisas boas estão dentro de nós,

onde os sentimentos não precisam

de motivos nem os desejos de razão.

O importante é aproveitar o momento

e aprender sua duração,

pois a vida está nos olhos de quem saber ver.



To congestionado devido a pecu ja esta a todo vapor aqui na city não sou chegado não, mas ficar em casa sozinho é pedir para morrer, pelo menos lá vejo algumas garotinhas legais... e tem meus amigos. Essa semana tava vendo um comercial e reparei na Kimora uma ex-model que esta atacando em reality show espondo sua vida socialite, mas o que me chamou atenção é que sempre mostram ela repetindo um palavra "Fabulosy", rs, e na hora ja me liguei em amigão meu que é chegado nesta jargões de modismo e que isto poderia transforma em uma de seus jargões diários, kkkkkk.

To ajundando o pessoal desenrolar os preparativos para a SIPAT da empresa, faço parte da equipe de organização deste mas também participei ativamente ano passado, gosto ajudar porem contudo todavia gosto de reconhecimento. E isso ta faltando aqui.


...o dia que passa e os momentos que ficam quando todo o resto se perde.

"O pior de mentir é que cria falsa verdade. (Não, não é tão óbvio como parece, não é truísmo; sei que estou dizendo uma coisa e que apenas não sei dizê-la do modo certo, aliás, o que me irrita é que tudo tem de ser "do modo certo", imposição muito limitadora.) O que é mesmo que eu estava tentando pensar? Talvez isso: se a mentira fosse apenas a negação da verdade, então este seria um dos modos (negativos) de dizer a verdade. Mas a mentira pior é a mentira "criadora". (Não há dúvida: pensar me irrita, pois antes de começar a pensar eu sabia muito bem o que eu sabia.)""O pior de mentir é que cria falsa verdade. (Não, não é tão óbvio como parece, não é truísmo; sei que estou dizendo uma coisa e que apenas não sei dizê-la do modo certo, aliás, o que me irrita é que tudo tem de ser "do modo certo", imposição muito limitadora.) O que é mesmo que eu estava tentando pensar? Talvez isso: se a mentira fosse apenas a negação da verdade, então este seria um dos modos (negativos) de dizer a verdade. Mas a mentira pior é a mentira "criadora". (Não há dúvida: pensar me irrita, pois antes de começar a pensar eu sabia muito bem o que eu sabia.)"

Gabriel García Márquez nasceu em 1928 na pequena cidade de Aracataca, na Colômbia. Cresceu ao lado de seu avô materno, um coronel da guerra civil no princípio do século. Estudou num colégio jesuíta e posteriormente iniciou o curso de Direito, logo abandonado em virtude de seu trabalho como jornalista. Em 1954 foi para Roma, como correspondente do jornal onde escrevia, e desde então tem vivido em cidades como Paris, New York, Barcelona e México, em um exílio mais ou menos compulsório. Apesar de seu talento como ficcionista e premiado escritor, continua exercendo a profissão de jornalista.

Em 1961, recebeu o Prêmio Esso de Literatura Colombiana, em 1971 foi declarado "Doutor Honoris Causa" pela Universidade de Colúmbia, em em Nova York; em 1972, recebeu o Prêmio Rômulo Gallegos. Em 1981, o governo francês concedeu-lhe a condecoração "Légion d'Honneur" (Legião de Honra).

No dia 21 de outubro de 1982 foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, quinze anos depois de ter escrito "Cem Anos de Solidão", seu maior sucesso, traduzido em 35 idiomas e com venda calculada em mais de 30 milhões de exemplares.

Em nossos dias circula pela Internet um texto cuja autoria foi atribuída a García Márquez, um tipo de "carta de despedida", pois estaria o autor prestes a falecer em virtude de um câncer linfático. Segundo a "Crônica do falso adeus" de Orlando Maretti, "Gabriel García Márquez, ou Gabo, para os amigos, ... não apenas negou, pela imprensa, que estivesse em estado terminal como também espinafrou a pieguice do texto e seu autor, identificando-o como um subliterato latino-americano. Em recente entrevista ao jornal espanhol El País, o escritor colombiano lamenta a repercussão do texto."

Orlando Maretti acrescenta: "...a primeira pista para duvidar da autoria é a insistência na citação vocativa de Deus. Pelo que se sabe, García Márquez é um escritor de esquerda, simpatizante do marxismo, amigo de Fidel Castro, militante de causas sociais. Enfim, um humanista engajado, mas nem de longe seu perfil lembra um religioso."







MENSAGEM:

13 LINHAS PARA VIVER


1) Te amo não por quem tu és, mas por quem sou quando estou contigo
2) Nenhuma pessoa merece tuas lágrimas e quem as merece não te faz chorar.

3) Só porque alguém não te ama como tu desejas, não significa que não te ame com todo o seu ser.
4) Um verdadeiro amigo é quem te pega a mão e te toca o coração.
5) A pior forma de sentir falta de alguém é estar sentado a seu lado e saber qeu nunca o poderá ter.

6) Nunca deixes de sorrir, nem mesmo quando estais triste porque nunca sabes quem podera enamorar-se de teu sorriso.
7) Podes ser somente uma pessoa para o mundo, mas para alguma pessoa tu és o mundo.
8) Não passes o tempo com alguém que não esteja disposto a passá-lo contigo.
9) Quem sabe Deus queira que conhecças muita gente enganada antes que conheças a pessoa adequada para que, quando no fim a conheças, saibas estar agradando.
10) Não chores porque já terminou, sorria porque aconteceu.
11) Sempre haverá gente que te machuque. Assim, o que tens de fazer é seguir confiando e só ser mais cuidadoso em quem confias duas vezes.12) Converte-te em uma melhor pessoa e assegura-te de saber quem és antes de conhecer mais alguém e esperar que essa pessoa saiba quem és.13) Não te esforces tanto, as melhores coisas acontecem quando menos esperas.
Tudo o que acontece, sucede por alguma razão...

GABRIEL GARCÍA MARQUEZ
SÓ RINDO:

FHC está fazendo uma visita num hospital. Ele está passando por uma ala acompanhado do diretor do hospital, quando vê um homem num quarto masturbando-se ferozmente. A situação é meio constrangedora, e o presidente pede uma explicação. O diretor explica:

- Trata-se de uma doença rara. Este paciente produz uma quantidade anormal de esperma, e ele é obrigado a masturbar-se quatro vezes ao dia para evitar que seus testículos explodem.

O presidente se satisfaz com a resposta e prossegue a visita. Mais adiante, ele vê um paciente sentado numa cama com uma enfermeira ajoelhada aplicando-lhe uma bela sessão de sexo oral.

- Exijo uma explicação para esta imoralidade num hospital tão conceituado como este.

O diretor responde:

- Mesmo problema, só que o plano de saúde desse é melhor...



MUSICA:

Sim ... eu ouço de tudo.

Ouço e muito.

Ouço as pessoas ... as músicas ... o vento ....

E esqueço de ouvir meu coração ! !

PAULA LIMA - Cantora paulista, estudou piano durante a infância, e participou de festivais como cantora. Formou-se em direito, e na época da faculdade participou do grupo Unidade Móvel, que mais tarde passou a se chamar Unidade Bop, e gravou um CD, "Quebrando o Gelo do Clube" (Eldorado). Em 95 participou como backing vocal no disco "23", de Jorge Ben Jor. Mais tarde cantou em uma faixa do disco "Preste Atenção", da dupla de rap Thaíde e DJ Hum. Em 97 integrou a banda Zomba, com quem gravou um disco independente. No ano seguinte conheceu o Funk Como Le Gusta, big band de soul, que se apresentou com êxito no eixo Rio-São Paulo e gravou "Roda de Funk" (ST2), em 99. Dois anos mais tarde lança seu CD de estréia, "É Isso Aí" (Regata), com participações de Gerson King Combo, Ivo Meirelles e outros.


1. Gafieira S.A.
2. Foi Para Seu Bem
3. Meu Guarda-Chuva
4. O Olhar Do Amor
5. Estou Livre
6. Bom Mesmo É Amar
7. Pacto Com Baço
8. Serenata Ao Luar
9. Segunda Via
10. Quatro
11. Valerá A Pena
12. Sou Guerreira
13. Gafieira S.A -
14. Foi Para Seu Bem





LIVRO:


- HQ's X-men firt class
- HQ's Invasion secrets
- HQ's Spider-man

Descobri que minha obsessão por cada coisa em seu lugar, cada assunto em seu tempo, cada palavra em seu estilo, não era o prêmio merecido de uma mente em ordem, mas, pelo contrário, todo um sistema de simulação inventado por mim para ocultar a desordem de minha natureza. Descobri que não sou disciplinado por virtude, e sim como reação contra a minha negligência; que pareço generoso para encobrir minha mesquinhez, que me faço passar por prudente quando na verdade sou desconfiado e sempre penso o pior, que sou conciliador para não sucumbir às minhas cóleras reprimidas, que só sou pontual para que ninguém saiba como pouco me importa o tempo alheio. Descobri, enfim, que o amor não é um estado da alma e sim um signo do Zodíaco.
(Memórias de Minhas Putas Tristes - Pg. 74)

domingo, 15 de junho de 2008

Abras seus olhos veja D'us no horizonte ja estende a sua luz



"Os ventos que as vezes tiram
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...

Por isso não devemos chorar

pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado. Pois tudo aquilo que é
realmente nosso, nunca se vai
para sempre."
(Bob Marley)


Estou convivendo entre a fogogueira da vaidade, onde nem que brilha é ouro, trabalha com mkt política é estar sempre a frente de possíveis enemies, a momentos que entro em vertigem com minhas faculdades mentais. Meu desafio nesta fase agora como markeiro é eleger um candidato com uma somatória de votos excedente. Estou construindo um carater político neste cliente, informando-o e esclarecendo o que possívelmente aparenta ser muito fácil mas pelo contrario é um faca de dois gumes. Ainda tenho meus clientes de mkt empressarial e este são hipoteticamente um mar menos revolto.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las"

Quando era pequeno creio que tinha anjos sempre ao meu redor, sério, hoje mesmo estava pensando e relembrando de um fato que para os espíritas tem uma explicação toda lógica baseada em seus principios e para psicologos eu era muito solitário, então eu criava meu mundo particular. Me lembro que em uma epoca de minha infância tinha um amigo invisível, ele cuidava de mim e ficava o tempo todo conversando comigo e o vi-a com muita clareza isto nunca desapareceu de minhas recordações infantes, tem ate uma estorinha, quando era menor fui para uma zona de hortaliças do lugar onde moravamos e me perdi do meu pai e isto era era razoavelmente longe da casa de meus pais pois moravamos em vila residêncial da empresa que pai trabalha neste momento, e naquele dia choveu bastante, e minha ja estava louca de preocupação e a única coisa que lembro é que cheguei em casa com este amigo invísivel para os adulto mas para mim era como uma pessoa qualquer que sempre esteve ao meu lado me protegendo, meus pais não compreenderão como cheguei sozinho da horta aquela noite em casa e ficaram impressionados mas felizes por terem o filho novamente, para eles tinham me perdido mas para mim totalmente inocente era mais uma aventura.



"As vezes, você tem que viver a vida uma carta por vez" - P.S. I love you

"L'ami aime en tout temps, et dans le malheur il se montre un frère".

Ditadura da Beleza – uma visão subjetiva

Sâmara Jorge

Não é de hoje que somos sistematicamente submetidas a um forte apelo pela valorização da estética.

Abrimos as revistas, ligamos a TV, olhamos outdoors pelas ruas e lá estão expostos corpos esquálidos como ideal de perfeição feminina e masculina, sem falar do culto à malhação - imagens que pouco refletem os padrões reais da grande maioria da população.

A cada dia proliferam academias, clínicas de estética, novos tratamentos antienvelhecimento, “anti-isso”, “anti-aquilo...”ufa!!!

É tanta informação e novas propostas que, se não tivermos senso crítico, somos levadas a querer experimentar tudo ou, o que é pior, sentimos nossa auto-estima despencar.

Sem dúvida, a vaidade, a estética e o culto à saúde, são muito importantes. Isso só se torna um problema quando há uma supervalorização desses aspectos.

Não é raro que esse excesso de preocupação com a beleza e a estética esteja a serviço de evitar confrontos com a realidade, ou com sentimentos de frustração, medo, angústias e inseguranças.

E essa parece ser uma questão do mundo atual. Basta olharmos para a incidência cada vez maior e mais precoce do número de casos de transtornos alimentares e depressões. É inequívoco que essas patologias têm como causa dificuldades internas muito profundas, mas também são reforçadas por valores culturais, que chamarei aqui de ditadura da beleza.

Contudo, ouso dizer que há uma centelha de mudança brilhando em nossas consciências...

Shrek – o filme - é um exemplo disso. Trata-se de um conto de fadas moderno, que polariza com essa valorização do ideal de beleza e põe em questão o que é belo e verdadeiro em e para cada um de nós. Parece conter um novo paradigma, já que mostra a multiplicidade da natureza humana em cada personagem.

Fiona é uma princesa que carrega um segredo: sua dupla natureza. De dia é uma “linda” princesa, à noite transforma-se em um “ogro”. Foi atingida pelo feitiço de uma bruxa que disse que só encontraria sua essência quando fosse beijada por um príncipe.

Acredita, assim como todos que estão à sua volta, que sua verdadeira identidade é a de princesa. Entretanto, é salva por Shrek, um ogro que também acredita não ser o seu príncipe, pois é feio, não tem bons modos, é grosseiro e mora em um pântano.

Ocorre que ambos se apaixonam e vão descobrindo a beleza de ser quem se é de verdade.

Fiona, ora é uma princesa, ora é uma “ogra” gordinha e verde. Independentemente de sua aparência mostra-se uma mulher forte, dona do seu próprio nariz, determinada, mas que em nenhum momento perde sua feminilidade, tampouco sua beleza.

Shrek, apesar de aparentemente grotesco é doce, sensível e aprende a reconhecer e demonstrar suas inseguranças e fragilidades, entrando em contato com seus sentimentos mais profundos.

Este conto começa a partir do fim dos contos de fada tradicionais, pois é a partir do momento em que a princesa é salva que começam os problemas e se desenvolve a trama interna de cada um dos personagens.

O despertar desse amor, em um primeiro momento, deixa-os confusos, provocando um questionamento a respeito de quem são e do que sentem. Conseqüentemente, inicia-se um processo de transformação em cada um deles.

Ambos podem se olhar e se encantar com o que está além das aparências. Vivem intensos conflitos internos; não sabem se conseguirão continuar a atender as expectativas externas; não podem mais acreditar em suas idéias preconcebidas; deparam-se com seus dramas existenciais e, por várias vezes, põem em dúvida o que estão sentindo e percebendo.

Fiona descobre que não é apenas aquela princesa que acreditava ser, mas escolhe, com consciência, assumir sua verdadeira identidade.

Shrek não precisa mais se esconder no pântano e aos poucos vai deixando cair suas defesas, se envolvendo com todos aqueles que despertam seu afeto.

Ambos vivem um processo de ampliação de suas consciências e encontro com o “Si-Mesmo”, cumprindo seu processo de individuação, ou seja, encontram-se com o que há de mais verdadeiro dentro de si.

Uma característica a ser ressaltada nesse conto é a valorização dos aspectos internos em detrimento dos externos, assim como dos aspectos existenciais em detrimento da estética.

Algumas mulheres buscam viver um conto de fadas ou uma realidade imaginária e, muitas vezes, sustentam essa posição para fugir do contato inevitável com uma parte da realidade.

Mas, de verdade, como no conto, somos todas um pouco princesas e principes e um pouco “ogros e ogras”! Isto é, todas nós temos aspectos que acreditamos não fazer parte de nossa personalidade, mas que nos refletem sim, e que devem ser vistos, aceitos, acolhidos e integrados à nossa consciência. Como disse em um de seus livros o psiquiatra suíço Carl G. Jung, “podemos encontrar verdadeiras pérolas na sombra”.

Essa é uma história que enfatiza a importância da reflexão e do contato com o universo interno como possibilidade de transformação. Não apenas do ponto de vista individual, mas da consciência coletiva, uma vez que a transformação ocorrida dentro de Shrek e Fiona desencadeia uma mudança de consciência em todos os outros personagens.

Shrek – o filme - reflete sobre o que é o belo, sobre o feminino, o masculino, o amor, a amizade, e, acima de tudo, sobre a possibilidade de se conviver com as diferenças sem julgamentos de valor.

Acredito que manifestações e produções como essa possam realmente ser o prenúncio de uma consciência de alteridade, na qual os diferentes podem conviver, coexistir, sem necessidade de exclusão dos diversos atributos da complexidade humana.



MENSAGEM:

Loucos e Santos

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.

Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco.

Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.

Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim:
metade bobeira,
metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde.

SÓ RINDO:


A professora da 6 a série perguntou para a turma:

- Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando estimulada?

Ninguém respondeu, até que a Natascha levantou, furiosa, e disse:

- Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6 a série!

Eu vou contar para meus pais, e eles vão falar com o diretor, e ele vai demitir você!

Então, ela sentou-se murmurando:

- Cara, ela vai se meter numa encrenca!

Para o espanto da Natascha, a professora não apenas a ignorou, como fez a pergunta novamente!

- Qual é a parte do corpo que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe?

Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou em redor nervosamente, e disse: -

A parte do corpo que aumenta 10 vezes seu tamanho quando é estimulada é a pupila do olho. A

professora disse: - Muito bem, Rodrigo!

- então, voltou-se para a Natascha e continuou

- E quanto a você, mocinha, tenho três coisas para lhe dizer:

Uma, você tem uma mente muito suja para sua idade. Duas, você não leu a sua lição de casa. E, três, um dia você vai ficar muito, mas muito desapontada, viu?


MUSICA:

Os cara cantam muito:


1. Unbreak My Heart (Regresa A Mi)
2. Mama
3. Nella Fantasia
4. Passerá
5. Everytime I Look At You
6. Ti Ameró
7. Dentro Un Altro Si
8. The Man You Love
9. Feelings
10. Hoy Que Ya No Estas Aqui
11. Sei Part Ormai Di Me
12. My Way (A Mi Manera)

FILME:

- A historia de nós dois


Depois de quinze longos anos de casamento e dois filhos, um casal se dá conta que pode não estar mais apaixonado. A partir daí, os dois começam a relembrar vários momentos desse período, tanto bons quanto ruins.






Feche os olhos, mas mantenha a mente bem aberta...

LIVRO:

-
QB7 Leon Uris
- HQ's Vol.2 - X-men first class






Cada um tem de mim exatamente o que cativou,
e cada um é responsável pelo que cativou,
não suporto falsidade e mentira,
a verdade pode machucar,
mas é sempre mais digna.

Bom mesmo é ir a luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão.
perder com classe e vencer com ousadia,
pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante.

Eu faço e abuso da felicidade e não desisto dos meus sonhos.

O mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de
sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.

Charles Chaplin

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Mais amores






"Como dizia o poeta Quem já passou por essa vida e não viveu Pode ser mais, mas sabe menos do que eu Porque a vida só se dá pra quem se deu Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não Não há mal pior do que a descrença Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair Pra que somar se a gente pode dividir Eu francamente já não quero nem saber De quem não vai porque tem medo de sofrer Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não" Vinícius de Moraes



Hoje estava pensando sobre minhas paixões e meus amores, quais foram intensos e por que alguns esfriaram tão rápido, e então comecei a viajar nos laços da atração os quais me agarram certas epocas, e como todo ser humano aprendi a defender, retirando os mesmo de mim, e passando a estar de volta no pasto, e vi que de alguma manerira cada mulher que passou de certa forma me marcou. E neste mesmo devaneio me volto a perguntar se apaixonei da maneira certa e será se existe uma cartilha que nos ensine a maneira correta de amar alguem.



“How happy is the blameless vestal’s lot!
The world forgetting, by the world forgot:
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each prayer acceptd and each wish resign’d.”




Todo mundo as vezes pergunta para mim ou para meus colegas com quem vc esta? Como se isso fosse felicidade estar com alguem o tempo inteiro...as vezes não nego, gosto de acorda com uma linda garota do meu lado, ser aquecido pela mesma, contudo também gosto de curti meus momentos de estar só em casa. Poder andar de cueca para cima e para baixo, ficar despenteado, sem escovar os dentes e etc... Para alguns compreendo não conseguem ficar só, e não recrimino pois um dia irei querer minha família também e sei que não terei talvez estes momentos mas por enquanto curto isso, é uma fase sei, mas gosto dela. Cada um é feliz de uma maneira bem distinta e íntima.

Sobre Yom Yerushalayim

O dia de Jerusalém é celebrado anualmente no dia 28 de Iyar - em 2008, no dia 2 de junho.
De acordo com o Plano de Partilha da ONU de 1948, Jerusalém seria uma cidade internacional, mas durante a Guerra israelo-árabe de 1948, o controle da cidade foi dividida entre Israel e Jordânia.
Jerusalém Oriental foi tomada por Israel em 1967, como resultado da Guerra dos Seis Dias. No dia 12 de Março de 1968, o governo israelita proclamou o dia 28 de iyar como feriado do Dia de Jerusalém. Em 23 de Março de 1998, o Knesset aprovou a Lei do Dia de Jerusalém como um feriado nacional israelita.

FESTIVIDADES JUDAICAS

As festividades judaicas, que se originaram na Antigüidade, são intensamente guardadas em Israel, e de várias maneiras. Elas se expressam por costumes e práticas, tradicionais e não tradicionais, deixando sua marca em muitos aspectos da vida nacional. Os dias santos judaicos servem de marcos através dos quais os israelenses registram a passagem do ano. Eles são realmente uma parte da vida quotidiana: nas ruas, nas escolas, sinagogas e lares por todo o país. (Datas dos feriados encontram-se no Calendário Judaico)

O Shabat (sábado), dia semanal de descanso, se caracteriza em Israel por ser um dia passado com a família e os amigos. O transporte público não funciona. O comércio está fechado, os serviços essenciais funcionam com um mínimo de pessoal, e o maior número possível de soldados recebe folga. Os religiosos devotam muitas horas as refeições familiares festivas e aos serviços na sinagoga.

O Rosh Hashaná marca o início do ano novo judaico. Sua origem é bíblica (Levítico 23:23-25): "descanso solene, memorial de toque de shofar, convocação de santidade". A expressão Rosh Hashaná, "começo do ano", é rabínica, como o são os temas inerentes a esta festividade: arrependimento, preparação para o dia do julgamento divino e oração por um ano frutífero. A festa, de dois dias de duração, cai nos dois primeiros dias do mês de Tishrei do calendário judaico, que coincide geralmente com o mês de setembro no calendário gregoriano, e seu início é no anoitecer do dia anterior, conforme ocorre com todos os feriados judaicos.

Em muitos aspectos da vida civil, o ano em Israel se inicia em Rosh Hashaná. A correspondência governamental, os jornais e a maioria das transmissões radiofônicas, para citar apenas três exemplos, ostentam em primeiro lugar a "data judaica". As felicitações pelo ano novo são transmitidas de modo geral em Rosh Hashaná, e não no final de dezembro.

O Yom Kipur oito dias depois de Rosh Hashaná, é o dia da expiação, do julgamento divino e de "aflição da alma" (Levítico 23:27), para que o indivíduo se limpe de seus pecados. É um dia reservado para passar em revista as próprias más ações e meditar sobre as faltas cometidas. O judeu, neste dia, ora e pede perdão pelos pecados que cometeu contra Deus: deve corrigir também as más ações cometidas contra seus semelhantes. Os principais preceitos de Yom Kipur – longos serviços religiosos e um jejum de 25 horas – são observados até mesmo por muitas pessoas cujo modo de vida é secular. O nível de solenidade pública no Yom Kipur supera o de qualquer outro dia santo, inclusive Rosh Hashaná. O país para completamente durante 25 horas; todo o comércio e locais de diversão estão fechados; não há transmissões de rádio e TV - nem mesmo de noticiários; o transporte público não funciona, e as ruas e estradas estão quase desertas de veículos. À solenidade da celebração acrescentam-se em Israel as recordações da guerra de 1973, quando o Egito e a Síria lançaram um ataque surpresa contra Israel no Yom Kipur.

Cinco dias depois inicia-se Sucot, descrita na Bíblia (Levítico 23:34) como "Festa das Cabanas (Tabernáculos)". Sucot era uma das três festividades celebradas, até o ano 70 E.C., por peregrinação em massa ao Templo de Jerusalém, e por isso chamadas "as festividades de peregrinação". Em Sucot os judeus comemoram o Êxodo do Egito (aprox. séc. XIII a. E.C.) e rendem graças pela colheita abundante. Em alguns kibutzim Sucot é celebrada como Chag Haassif (festa da colheita), cujos temas são a segunda colheita de cereais e das frutas do outono, o início do ano agrícola e as primeiras chuvas.

Nos cinco dias entre Yom Kipur e Sucot, em dezenas de milhares de lares e estabelecimentos comericias são erguidas sucot - cabanas temporárias, semelhantes às cabanas nas quais os israelitas viviam no deserto, após o Êxodo do Egito - compram-se as espécies necessárias ao rito especial da prece festiva: a palma (folha de palmeira), o cidrão, ramos de murta de galhos de salgueiro. Em todo o país, vêem-se sucot, até mesmo em estacionamentos, nos telhados das casas, gramados e lugares públicos. Elas estão presentes em todas as bases militares. Alguns israelenses passam literalmente os sete dias da festividade vivendo em suas sucot.

Em Israel, apenas o primeiro dia é "santo" dentre os dias de Sucot (isto também acontece nas outras duas festividades de peregrinação, Pessach e Shavuot). A comunidade observa dois dias santos, costume originado da Antigüidade, quando o cálculo da data exata era feito no templo e seu resultado anunciado, através de um sistema de aviso constituído de sinais de fogo e mensageiros.

Após o dia santo, a festividade de Sucot (e de Pessach) prossegue com nível menor de santidade, (Levítico 23:36). Durante esta semana intermediária - meio festiva, meio comum - as escolas e várias repartições não funcionam; outros estabelecimentos encurtam suas horas de trabalho. A maior parte dos israelenses não religiosos passam os dias intermediários de Sucot e de Pessach em locais de recreação em todo o país. A semana intermediária e as festividades em geral terminam em Shmini Atzeret: "no oitavo dia, haverá santa convocação para vós"(Levítico 23:36), que coincide com Simchat Torá. As celebrações de Shmini Atzeret/Simchat Torá se focalizam na Alegria da Lei - O Pentateuco de Moisés - e se caracterizam por danças em público, e pela recitação das Leis que Deus deu a Moisés, renovando-se assim o ciclo anual de leitura das sagradas escrituras. Após o escurecer, muitas comunidades promovem a continuação das festividades, geralmente ao ar livre, sem sofrer as limitações das restrições rituais que se aplicam ao dia santo propriamente dito.

O Halel, uma coletânea de bênçãos e salmos, são recitados no início de cada mês lunar, nas três festividades de peregrinação, e em ocasiões de ação-de-graças públicas.

Chanuca, que se inicia em 25 de Kislev (de modo geral, dezembro) comemora o triunfo dos judeus, sob a liderança dos Macabeus, contra os dominadores gregos (164 a . E.C.); a vitória militar da pequena nação judaica contra a Grécia poderosa e a vitória espiritual da fé judaica contra a cultura helenista. A santidade da festa deriva deste aspecto espiritual da vitória, e do milagre "do vaso de óleo", quando uma pequena quantidade de óleo de oliva consagrado, que bastava para manter o candelabro do templo aceso apenas por um dia, durou oito dias, o tempo necessário para que o Templo fosse re-dedicado.

Chanuca é celebrada em Israel durante oito dias. O principal aspecto da festa é a cerimônia de acender as velas toda noite - uma na primeira noite, duas na segunda, etc. - para recordar o milagre no Templo. A mensagem de Chanuca em Israel focaliza intensamente o tema da restauração da soberania. Em Israel, as escolas estão de férias durante a festa, mas os locais de trabalho funcionam regularmente.

Tu Bishvat, o décimo quinto dia de Shevat (janeiro-fevereiro), citado nas fontes rabínicas como o ano novo para o dízimo e a data de referência quanto ao ano sabático para as frutas das árvores, quase não tem expressão ritual. A festa adquiriu hoje conotação secular, sendo um dia em que são plantadas árvores, sobretudo pelos alunos das escolas, contribuindo assim ao intenso reflorestamento do país, supervisionado pelo Keren Kayemet Leisrael (Fundo Nacional Judaico) e pelas autoridades locais. Durante o mês de Shevat, inicia-se a floração das árvores frutíferas, a primeira das quais é a amendoeira, embora o inverno ainda não tenha terminado.

Purim, outra festividade originada na época rabínica, é comemorada em 14 de Adar (15 de Adar nas cidades antigas muradas); ela recorda o salvamento da comunidade judaica do Império Persa, ameaçada de destruição na época de Amaxerxes, conforme o relato do Livro de Ester. Ao contrário da solenidade das outras festas religiosas judaicas, esta festividade se caracteriza por boa dose de jovialidade. As escolas estão fechadas, abundam as festas públicas, nos jornais aparecem notícias-embuste (como costuma ocorrer no 1º de abril); as crianças (e muitos adultos) se fantasiam e o Livro de Ester lido festivamente (quando o nome de Haman, o traiçoeiro, é pronunciado, a assistência o cobre com o barulho dos chocalhos). Os judeus ortodoxos admitem uma carta embriaguez, dentro dos limites, e cumprem uma série de deveres explícitos: donativos, leitura vespertina e matutina do Livro de Ester, troca de quitutes e um banquete completo.

Na primavera, em 15 de Nissan, festeja-se Pessach (a Páscoa judaica), que comemora o Êxodo (aprox. séc. XIII a.E.C.) e a libertação da escravidão. A liberdade é o tema dominante de Pessach. Os preparativos para a festa se iniciam bem antes da data, quando as famílias e os estabelecimentos comerciais se dedicam à limpeza do chametz - fermento e todo alimento que o contenha - conforme prescrito em (Êxodo 12:15-20). A véspera da festa é devotada às práticas preparatórias, que incluem a queima cerimonial dos alimentos proibidos. À noite, é realizado o seder que inclui a leitura da Hagadá, a narração elaborada da escravidão e do Êxodo do Egito. Nesta refeição festiva, a família se reúne para comer os alimentos tradicionais, particularmente a matzá - pão sem levedura. As observâncias do dia seguinte são semelhantes às das outras festividades de peregrinação.

Pessach é provavelmente a festa mais observada em Israel, depois de Yom Kipur, mesmo pelos não religiosos. Além disso, existe uma forma secular da festa, baseada em suas conotações agrícolas e praticadas em alguns kibutzim, inclui a festa da primavera, da liberdade, e da colheita dos primeiros grãos maduros.

Pessach também é seguido por uma semana "intermediária" - cinco dias meio-santos, meio-comuns, dedicados a preces mais longas e ao lazer, e conclui com um dia santo final.

Menos de uma semana após a festa de Pessach, o Yom Hashoá Vehagevurá (Dia da Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto) é marcado por cerimônias públicas. Nesta data o povo de Israel honra a memória dos seis milhões de mártires judeus assassinados pelos nazistas durante o Holocausto. Neste dia, as sirenes de alarme soam às 10 horas da manhã, e toda a nação observa dois minutos de silêncio, sob o lema de "lembrar e recordar - jamais esquecer".

O Yom Hazikarón (Dia da recordação dos Caídos nas Guerras de Israel), que cai uma semana depois, é um dia dedicado à lembrança de todos aqueles que pereceram nas lutas pelo estabelecimento do Estado de Israel e por sua defesa. Às 20 horas da véspera e às 11 horas deste dia são observados dois minutos de silêncio, juntamente com o toque das sirenes, dando a todo o povo a oportunidade de lembrar sua dívida e expressar a eterna gratidão aos filhos e filhas que deram suas vidas pela independência e continuação da existência do Estado de Israel.

No dia seguinte (5 de Iyar) é o Yom Haatzmaut (Dia da Independência), o aniversário da Proclamação do Estabelecimento do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948. Esta é uma celebração nova; muitos cidadãos israelenses participaram ativa e pessoalmente dos acontecimentos que levaram à criação do novo Estado e testemunharam as enormes mudanças ocorridas no país desde 1948.

Após o cair da noite, na véspera do Yom Haatzmaut, as prefeituras costumam promover celebrações públicas, com música popular, e a população, sobretudo crianças e jovens, vão ao centro da cidade para participar do espírito festivo.

No dia do Yom Haatzmaut multidões saem a passear pelo país, visitando os locais onde ocorreram as batalhas da Guerra da Independência e os monumentos em memórias aos soldados caídos. Em geral, passam o dia ao ar-livre, em piqueniques e churrascos.

Neste dia realiza-se a cerimônia de entrega do Prêmio Israel aos laureados nos campos literário, artístico e científico, assim como o Certame Bíblico Internacional da Juventude Judaica. Bases militares estão abertas à visitação pública e realizam-se exibições da Força Aérea e da Marinha.

Lag BaOmer (18 de Iyar), o trigésimo terceiro dia na contagem das semanas entre Pessach e Shavuot, tornou-se uma celebração infantil, caracterizada por fogueiras, em comemoração a eventos ocorridos durante a revolta de Bar-Kochbá contra os romanos (132-135 E.C.).

O Yom Yerushalayim (Dia de Jerusalém) é celebrado em 28 de Iyar, cerca de uma semana antes de Shavuot, e marca a reunificação de Jerusalém, capital de Israel, em 1967, depois de 19 anos nos quais a cidade esteve dividida por muralhas de concreto e cercas de arame farpado. Neste dia recordamos que Jerusalém é "o foco da história judaica, símbolo da glória passada, das realizações espirituais e do renascimento moderno".

Shavuot, a terceira festa de peregrinação, cai sete semanas depois de Pessach, no final da colheita da cevada e início da colheita do trigo. Em Levítico 23:21 descreve como o festival das 'semanas' (em hebraico, Shavuot), contadas a partir de Pessach, e como a ocasião em que são oferecidas aos sacerdotes do templo as primícias de frutas e cereais. Sua definição adicional - o aniversário da entrega da Lei no Monte Sinai - é de origem rabínica. Shavuot é observada pelos ortodoxos com maratonas de estudo religiosas e, em Jerusalém, por uma concentração maciça de fiéis no Muro Ocidental. Nos kibutzim, ela marca o clímax da colheita de cereais e o amadurecimento das primeiras frutas, inclusive das sete espécies mencionadas pela Bíblia (trigo, cevada, uva, figo, romã, azeitona e tâmara).

O longo verão até Rosh Hashaná é interrompido por Tishá BeAv (o nono dia de Av, que ocorre em julho ou princípio de agosto), a data da destruição do primeiro e do segundo Templo. Neste dia são observados ritos de privação e, semelhantemente ao Yom Kipur, de "aflição da alma", inclusive um jejum completo por um dia.

Assim, com sua população diversificada e a multiplicidade de estilos de vida e atitudes, Israel celebra cada ano o ciclo de festividades e observâncias judaicas, ressaltando o fato do país ser um estado judeu, centro do judaísmo mundial.



MENSAGEM:

A ARTE DO AMOR

Comunicação, a arte de falar um com o outro, dizer o que sentimos e pretendemos, falando com clareza, ouvir o que o outro fala, deixá-lo certo de que estamos ouvindo é, sem sombra de dúvida, a habilidade mais essencial para a criação e a manutenção de um relacionamento amoroso.

A afirmativa é de Leo Buscaglia, professor de uma Universidade da Califórnia.

Ele diz que o mais alto nível da comunicação é o não verbal. O que quer dizer: se você ama, mostre isto em atitudes. Faça coisas amorosas para o outro. Seja atencioso. Coloque os seus sentimentos na prática.

Faça aquela comida favorita. Mande flores. Lembre-se dos aniversários. Crie os seus próprios feriados de amor. Não espere pelo Dia dos Namorados.

E ele relaciona alguns pontos importantes para que uma relação a dois se aprofunde e se agigante, vencendo os dias, os meses e os anos.

Diga sempre ao outro que o ama, através de suas palavras, suas atitudes e seus gestos. Não pense que o seu par já sabe disso. Ele precisa desta afirmação.

Cumprimente sempre o seu amor pelos trabalhos bem-feitos. Não o deprecie. Dê o seu apoio quando ele falhar. Pense que tudo o que ele faz por você, não o faz por obrigação. E estímulo e elogio asseguram que ele vai repetir a dose.

Quando você se sentir solitário, incompreendido, deixe-o saber. Ele se sentirá mais forte por reconhecer que tem forças para confortar você.


Afinal, os sentimentos, quando não externados, podem ser destrutivos. Lembre que, apesar de amá-lo, o outro ainda não pode ler a sua mente. Não se feche em si mesmo.

Expresse sentimentos e pensamentos de alegria. Eles dão vida ao relacionamento. É maravilhoso celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o dia da reconciliação depois de um breve desentendimento.

Dê presentes de amor sem motivo. Ouça a sua própria voz a falar de sua felicidade.
Diga ao seu amor que ele é uma pessoa especial. Não deprecie os sentimentos dele. O que ele sente ou vê é sua experiência pessoal, portanto, importante e real.

Abrace sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação.

Respeite o silêncio do seu companheiro. Momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um.
Finalmente, deixe que os outros saibam que você valoriza a quem ama, pois é bom partilhar as alegrias de um saudável relacionamento com os outros.

É possível que você esteja pensando que todas essas idéias não são realmente necessárias entre pessoas que se amam. Elas acontecem de forma espontânea.

Mas, nem tanto. Nem sempre. São esses vários aspectos da comunicação que constituem o alicerce de um relacionamento amoroso saudável. Eles também produzem os sons mais maravilhosos do mundo. Os sons do amor. Experimente!



SÓ RINDO:

Faltavam poucos dias para o casamento de Adolfo.

A mãe da moça, uma quarentona escultural, estilo Vera Bitcher, lhe disse, no sofá da sala:

— Adolfo, quero que você saiba que eu sempre te achei um homem atraente e... bem... estou sem graça de falar...

— Pode falar, dona Sônia! Fique à vontade!

— Bom, Adolfo, antes que você casasse, eu gostaria de fazer sexo com você!

Adolfo fica boquiaberto e ele prossegue:

— Eu vou lá pro quarto! Se você quiser ir embora, já sabe onde é a porta... Se quiser me ter é só ir lá pro quarto... Estarei te esperando... gostoso!

Adolfo espera a sogra ir para o quarto, pensa por meio segundo e decide o caminho que vai tomar.

Corre para a porta e encontra, apoiado no seu carro, o seu sogro, marido da dona Sônia, sorridente.

— Parabéns, Adolfo! — disse ele — Queríamos saber se você era um homem fiel, honesto e leal e você passou pelo teste!

Então a sogra saiu da casa e também o cumprimentou.

Moral da história: É bem melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.


MUSICA:

Para mim um dos melhores cantores que estamos tendo no momento é Josh Groban, uma grande revelação da musica atualmente:



Josh Groban

AWAKE




1- Mai
2
- February Song
3- In Her Eyes
4
- So She Dances
5- Un Dia Llegara
6- Pearls
7- Weeping
8- Machine
9- Awake



(Obs.: Lilian vc vai gostar, eu sei das coisas)




LIVRO:

- HQ'S Vingadores "Iniciativa"
- HQ's Thunderbolts "Iniciativa"



“Feliz é o destino da inocente vestal!
Esquecendo o Mundo e sendo por ele esquecida:
Brilho eterno de uma mente sem lembranças!
Toda prece é ouvida, toda graça se alcança.”