terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Somente Palavras...Amigo.



"Quando chegas ao limite de toda luz que conheces,
e estás a ponto de dar um passo na escuridão,
FÉ é saber que uma dessas coisas vai acontecer:
vai haver chão, ou vais ser ensinado a voar."
Palavras de Richard Bach

É foi um acaso do azar mas contudo me sinto culpado, foi assim, Fagner resolveu fazer aqui na sua casa uma festa eramos os anfitriões da noite. Tiramos varias fotografias e lindas por sinal e então fui guardar a maquina (esconder, e foi tão bem que eu no outro dia nem eu sábia onde estava), só que no mundo existe pessoas invejosas e que corroem por dentro quando veêm a felicidade alheia, pois é roubaram a máquina dentro da própria casa dele. Eu to com a consciência meio q pesada.

Mas se D'us quizer a pessoa que pegou isto tornou-se amaldiçoada, vou dar um jeito de devolver uma maquina fotografica para ele, pois o cara é um otimo fotografo e ele tem tesão pelo o que ele faz e produz (fotografias, gente da malícia).

E tem mais a febre amarelo matou um filho de um médico aqui na cidade, pensa.

Osvaldo Cruz
(Médico, sanitarista e cientista brasileiro)

A epopéia desse grande médico pioneiro na medicina experimental começou quando, depois de voltar de sua viagem a Paris, onde se especializou em Bacteriologia no Instituto Pasteur, encontrou o Porto de Santos assolado por uma violenta epidemia de peste bubônica, ameaçando invadir também a cidade do Rio de Janeiro, onde já se alastravam a febre amarela, a malária e a varíola, com inúmeras vítimas. A partir de então, Osvaldo Gonçalves Cruz iniciou sua luta contra as péssimas condições de higiene que caracterizavam o Brasil do início do século 20. Em Santos e outras cidades portuárias, pesquisou a epidemia. Como esta só é controlada com o uso do soro e vacinas antipestosas, foi fundado, em 1900, um Instituto Soroterápico, chamado Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, hoje Instituto Osvaldo Cruz, com o objetivo de fabricá-lo. Osvaldo ficou encarregado do setor de preparo de soro e, mais tarde, passou a ocupar o cargo de diretor-geral do instituto. Em 1902, foi nomeado diretor de Saúde Pública do Rio de Janeiro, o correspondente hoje ao de ministro da Saúde, extinguindo a febre amarela em sua forma epidêmica (1907). Em seguida, trabalhou na erradicação da peste bubônica e da varíola, que também se alastravam sob forma epidêmica no Rio de Janeiro. Para isso, reformou o Código Sanitário e remodelou todos os órgãos de saúde pública do Rio de Janeiro. Ao reinstalar a lei de vacina obrigatória contra a varíola, provocou a Revolta da Vacina (1904). Em 1909, deixou o cargo público, passando a dedicar-se apenas ao Instituto Osvaldo Cruz. Realizou campanha sanitária na região Amazônica, onde estava sendo construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, bem como na cidade de Belém, no Pará. Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, apesar de não ser escritor. Por motivo de saúde, abandonou a direção do instituto e mudou-se para Petrópolis (1915), onde assumiu a prefeitura (1916), traçando plano de urbanização, que nunca foi implantado.

MENSAGEM:

Eu que me queixava...

"Eu que me queixava de não ter sapatos, encontrei um homem que não tinha pés."
Provérbio Chinê
s

Estamos sempre a lamentarmo-nos dos nossos problemas e nem nos lembramos que há pessoas que estando mesmo ali ao lado conseguem ter problemas piores que os nossos e não os valorizarem da mesma maneira que nós ou então já os conseguiram contornar...

Claro que haverá sempre pessoas com mais problemas do que nós e outras com menos, e não sou extremista ao ponto de dizer "párem de pensar em vocês mesmos, egoistas!!!", mas apenas que podemos por vezes deixarmos de nos centrar no nosso umbigo e ver as pessoas fortes e humildes que nos rodeiam... e quem saber aprender alguma coisa com elas...

SÓ RINDO:

Papo de amigos
Quatro amigos encontraram-se em uma festa, após 30 anos sem
se verem...
Alguns drinks aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao
banheiro. Os que ficaram resolveram falar sobre os filhos. O primeiro
falou:
- Meu filho é meu orgulho. Ele começou a trabalhar como office-boy
em uma empresa, estudou, se formou em administração de empresas,
foi promovido a gerente da empresa e hoje ele é o presidente. Ele
ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amig?o dele, ele
deu um carro de presente.
O outro disse:
Nossa que beleza! Mas o meu filho também é um grande orgulho para mim.
Ele começou trabalhando como entregador de passagens. Estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar em uma grande empresa aérea.
Resolveu entrar de sociedade na empresa e hoje ele é o dono. Ele ficou tão rico, que no aniversário de um grande amigo dele, ele deu um avião de presente.
O terceiro falou:
- Nossa, parabéns!! Mas o meu filho também ficou muito rico.
Ele estudou e formou-se em engenharia. Abriu uma construtora e deu tão certo que ele ficou "milionário". Ele também deu um super presente para um
amigo que fez aniversário. Ele deu um apartamento para ele.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou:
- Qual é o assunto ?
- Estamos falando do grande orgulho que temos de nossos filhos.
E o seu? O que ele faz?
- Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vagabundo,
anda com tudo quanto e viado, trabalha como michê, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe, ele fez aniversário outro dia e ganhou das bichas que ele anda comendo 1 apartamento, 1 avião e 1 carro!


FILME:

- Um crime de mestre

MUSICA:

- Palavras/ Cassia Eller
palavras escritas, faladas, sentidas...
palavras levadas pelo vento, palavras escondidas...
palavras perdidas no tempo, palavras esquecidas...
palavras que por vezes nos parecem apenas palavras,
mas no fundo acabam por deixar as suas marcas...


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