domingo, 24 de fevereiro de 2008

Legião de Amigos

"A planta brota do solo ou do ódio?"
Golda Meir
(dirigindo-se a delegados árabes
tambem em sessão igualmente nas Nações Unidas referente à crise no Oriente Médio ).


Em vésperas de entrega dos academy all Oscar's, e eu vivendo minhas angústias diárias, ainda permaneço com os problemas com a facu e amanhã retornarei a novamente na instituição e vou conversar com o reitor, e sabe não estou nem um pouco preocupado pois sei que no final tudo dará certo. E faltam 03 dias para viagem para RJ em Cabo Frio, parece que o tempo passa cada vez mais devagar credo não tenho nem palavras pra isso ate acho que os freios do tempo estão ativados.


Meu amigão parece que sarou a costela, e por falar nele o mesmo é um dos melhores designer de vetorização que conheço, também conheço outros mas os demais não são meus brother's, bem estes dias não fiz muita coisa em termos de agitos, fiquei mais quietinho em casa e somente viajando pela net.

Minha irmã tem que dar muita graças a D'us e glorificar ao S'nhor em agradecimento pois depois de uma grande temporada de más notícias e mudanças drasticas em sua vida, parece que esta passando eventos de mudanças e os ventos do destino esta cooperando ao seu favor e a mesma esta com otimas propostas de emprego mas tudo isso aconteceu pois a mesmo trabalhou duro por isso. E sou muito orgulhoso por ter uma irmã forte e corajosa e por mais que brigamos a amo de uma forma bastante sincera, maninha só não curto o teu gosto musical pois ninguem merece ouvir sertanejo muda a mídia do som do seu carro, rs .

Gente da para acreditar que este dias estou sem DVD pois o aparelho deu problemas e foi para revisão e o antigo dei para minha nova secretária a dona Marlene, pensa no quanto a coitadinha ficou feliz. Ah, que ilusão e notícia chata voltei a usar óculos não pense que estou feliz por mas contudo tudo pelo menos não dá pra ficar pior.

Olha para informação de vcs as pessoas vetorizadas nesta publicação são: Eu (centro), Fagner (direita), Rei (direita) e Janna(direita) e estas são as pessoas com as quais estarei viajando para o RJ nas proximas aventuras e este tb são grandes e verdadeiros amigos.

Estes dias li uma paradinha tão legal que lembrei de minhas discurssões com um amigo e pai do passado que é o Pastor Noel (gente pensa no quanto este senhor foi importante para minha educação e amadurecimento pessoal e espíritual), sintam o teor das palavras:

- Lembre-se...apenas ir à igreja não o faz um cristão da mesma forma que ficar em sua garagem não o transforma em um carro.


...futuramente para estas folhas serão atirados factos sucessivos que se sucederão sucessivamente sem cessar, sem ordem nem desordem, mas num emaranhado constante ! ...

GOLDA MEIR


Golda Meir, nascida Golda Mabovitch, na cidade de Kiev em 3 de Maio de 1898 e falecida em 8 de Dezembro de 1978, foi uma fundadora do Estado de Israel.

Emigrou para a Palestina no ano de 1921, onde militou no sindicato Histadrut e no partido trabalhista Mapai.


Além de primeira embaixadora israelense na extinta URSS em 1948, ela foi ministra do Bem-Estar Social, ministra do Exterior, secretária-geral do Mapai e foi o quarto primeiro-ministro de Israel, entre 1969 e 1974.


Conhecida pela firmeza de suas convicções, estava à frente do Estado de Israel em seu momento mais dramático: a Guerra do Yom Kippur, na qual tropas egípcias e sírias atacaram Israel, cuja população estava distraída pelas comemorações do Dia do Perdão judaico.


David Ben-Gurion certa vez disse dela: "Ela foi um verdadeiro homem em meu gabinete".



“Com a sangrenta história da nação judaica, aprendemos que a violência que começa com o assassinato de judeus termina com a violência e o perigo se espalhando a todos os povos, a todas as nações. Não temos alternativa senão combater as organizações terroristas, onde quer que as possamos encontrar. É nossa obrigação conosco mesmos e com a paz”.

(Golda Meir, Primeira-Ministra de Israel, 1972).

Apenas 27 anos depois de seis milhões de judeus terem sido levados a campos de concentração e assassinados, as feridas do Holocausto voltaram a sangrar nas Olimpíadas de Munique, em setembro de 1972, com o assassinato de 11 atletas israelenses pela organização terrorista palestina intitulada Setembro Negro.

O fracasso das autoridades alemãs em lidar com o seqüestro não tem um equivalente moderno. O amadorismo, os erros de cálculo e as falhas na condução da crise não têm paralelo. Até hoje, ninguém assumiu a responsabilidade pelo fracasso em evitar o massacre nas Olimpíadas: nem o governo bávaro, nem a República Federal da Alemanha, nem qualquer repartição alemã.

“Os erros no planejamento e na organização da missão de resgate da polícia no campo de aviação Fürstenfeldbruck, em 6 de setembro de 1972, foram especialmente intoleráveis e exasperantes. Os componentes operacionais do plano evidenciam, na melhor das hipóteses, a condução não profissional e negligente da missão. Na pior, os resultados apontam para uma repreensível covardia e um imperdoável abandono do dever” (Aaron J. Klein, autor do livro “Contra-Ataque”, 2006, editora Ediouro, de onde foram extraídos os dados que compõem esta matéria).

Em 12 de setembro, uma semana depois do chamado Massacre de Munique, a Primeira-Ministra de Israel, Golda Meir, em Jerusalém, recebeu em seu gabinete os familiares das vítimas e, após as condolências costumeiras, encarou-os diretamente e falou: “Quero partilhar meus planos com vocês. Decidi perseguir cada um deles. Nenhuma pessoa envolvida de qualquer forma vai continuar andando por este mundo por muito tempo – disse ela, batendo na mesa para enfatizar. Vamos caçá-las até a última”. Ninguém disse uma só palavra. Não houve aplausos.

No mesmo dia, foi realizada uma sessão do Knesset (Parlamento), com a presença de todos os seus 120 membros. A oposição, do partido Herut, de direita, pela voz de seu líder, Menachem Begin, pediu que a guerra de Israel contra o terror mudasse de rumo: “A retaliação não basta mais. Queremos um ataque prolongado e sem fim contra os assassinos e suas bases... Devemos sufocar todos os seus planos e operações e eliminar a existência dessas organizações assassinas... Precisamos eliminar esses criminosos e assassinos da face da Terra, fazê-los ter medo, fazer com que não sejam mais capazes de disseminar a violência. Se precisarmos de uma unidade especial para isso, está na hora de formá-la”.

Como líder da oposição no Knesset, Menachem Begin não tinha idéia de que tal unidade secreta já existia. Era chamada Cæsarea, que operava super-secretamente em território neutro e também no território inimigo, sob o comando de Mike Harari. Colocada em prática a nova estratégia, mesmo os terroristas mais duros teriam de gastar muito tempo e energia cuidando da sua segurança pessoal. Cada missão seria antes aprovada pela Primeira-Ministra que era quem decidiria, em última instância, o destino de cada pessoa. Mike Harari dispunha de três equipes com 12 homens cada uma.

Golda Meir não era o tipo de comandante-em-chefe que examinasse detalhes operacionais, fazendo perguntas críticas a respeito das missões propostas. A sua principal preocupação era: o que vai acontecer aos “rapazes” se forem apanhados em solo estrangeiro?

Em 29 de outubro de 1972 o vôo 615 da Lufthansa, de Damasco para Frankfurt, decolou às 5:35 sem passageiros. O avião, com sua tripulação de 7 pessoas pousou em Beirute, onde 13 homens embarcaram. A 16 milhas ao norte de Chipre o avião foi seqüestrado. Um dos seqüestradores se apresentou aos passageiros como Abu-Ali e disse que a missão que chefiava era a “Operação Munique”, destinada a libertar os três terroristas do Setembro Negro capturados vivos no campo de aviação de Fürstenfeldbruck. Se a Alemanha concordasse em libertar “os três heróis”, ninguém no vôo seria ferido; se isso não acontecesse, ele e o outro terrorista a bordo explodiriam o avião. O governo da Alemanha, sem informar os israelenses, imediatamente concordou em libertar “os três heróis”.

Os terroristas foram levados para Zagreb, Iugoslávia, embarcados no avião seqüestrado e foram todos para a Líbia, onde os “três heróis” deram uma entrevista à imprensa. Platéias internacionais ouviram dos terroristas, em primeira mão, a versão do que ocorrera em Munique e testemunharam a total rendição do governo alemão, que se sentia ameaçado por manter terroristas encarcerados em seu solo. A rápida liberação dos militantes do Setembro Negro causou assombro e raiva em Israel. Dias depois, quando Zvi Zamir e Mike Harari foram até seu gabinete pedir autorização para assassinar Mahamoud Hamshari, representante da OLP em Paris, Golda Meir rapidamente concordou.

Fontes alemãs, palestinas e israelenses discutiram se o seqüestro, realizado por especialistas da FPLP (Frente Popular de Libertação da Palestina) sob o comando de Wadi’a Hadad, foi previamente coordenado com autoridades alemãs. Alguns diziam que o governo da Alemanha Ocidental havia pagado pela missão, transferindo 5 milhões de dólares para a conta da FPLP em função do seqüestro simulado. Quando perguntaram a Ulrich Wagner, importante assessor do Ministro do Interior Genscher, da Alemanha, à queima-roupa e ao vivo, o que pensava do alegado esquema germano-palestino, ele respondeu: “Sim, acho que provavelmente é verdade”.

Um detalhe apontado para a probabilidade do esquema era a composição dos passageiros: poucos, e todos homens. Esse fato incomum corrobora, embora não prove, a teoria conspiratória.

A morte de Mahamoud Hamshari, que foi mandado pelos ares quando trabalhava em seu escritório, em sua casa, fez com que os líderes da OLP na Europa começassem a temer por suas vidas e o efeito da repressão passou a funcionar: os agentes palestinos, em vez de estarem planejando o próximo ataque violento, começaram a se concentrar na própria sobrevivência.

Em meados de janeiro de 1973, Golda Meir autorizou o assassinato do terceiro alvo desde Munique: Hussein Abu-Khair, emissário da OLP em Nicósia, Chipre, o que ocorreu em 26 de janeiro.

Naquela manhã, bem cedo, o telefone acordou Ankie Spitzer, viúva de Andrei Spitzer, um atleta assassinado em Munique. Uma voz masculina desconhecida ordenou que ela ouvisse o noticiário das 10 horas. “Quem é?”, perguntou ela. Não interessa, disse a voz. Isso é pelo Andrei. E desligou. O noticiário das 10 horas divulgou que uma misteriosa explosão tinha matado o representante da Fatah em Nicósia. Ankie iria receber mais ligações como essa nos meses seguintes.

Uma alta fonte da Inteligência israelense disse ao autor de Contra-Ataque:

“Nosso sangue estava fervendo. Estávamos em uma missão conferida diretamente pela Primeira-Ministra. Não era preciso que alguém tivesse sangue nas mãos para que o matássemos. Se houvesse uma informação da Inteligência, o alvo estivesse ao alcance e houvesse uma oportunidade, nós executávamos. Até onde nos importava, estávamos agindo na repressão, forçando-os a rastejar para sua concha protetora e a não planejar ataques contra nós. Muitas vezes as decisões foram tomadas com base em facilidades operacionais. Não é que as vítimas fossem inocentes, mas se existia um plano e eles eram freqüentemente os alvos mais fáceis, estavam condenados a morrer”.

Diversos terroristas ou simples representantes da OLP ou da Fatah foram, assim, mortos durante os anos 70, ocorrendo no entanto um trágico erro, quando foi morto um inocente, confundido com o terrorista Ali Hassan Salameh, chefe da Força 17 da Fatah e membro do círculo íntimo de Arafat, em Lillehammer, na Noruega, em 21 de julho de 1973. Ali Hassan Salameh só seria executado em 22 de janeiro de 1979. Manteve-se vivo durante tantos anos em virtude de suas conexões com a CIA. Era a ligação de Arafat com as agências de espionagem, um canal secreto que possibilitava a comunicação entre o líder palestino e a administração norte-americana que se recusava publicamente a reconhecer a OLP.

Em decorrência do assassinato do inocente, seis membros da Cæsarea - quatro homens e duas mulheres - foram presos em Oslo, submetidos a julgamento e cinco deles condenados a penas de um a cinco anos e meio. Somente em 1996, o então Primeiro-Ministro Shimon Peres concordou em negociar uma compensação para a família da vítima, embora sem assumir oficialmente a responsabilidade pelo ato. Israel pagou uma compensação de 400 mil dólares à família.

Trinta e um anos depois do veredicto do tribunal norueguês, os combatentes e um corpo de oficiais veteranos da Cæsarea compareceram ao funeral de uma dessas duas mulheres, a combatente Sylvia Rafael, uma judia nascida na África do Sul. Na tarde de 15 de fevereiro de 2005, com 67 anos de idade, ela foi sepultada no pequeno cemitério do kibutz Ramat Há’Kovesh, no meio dos campos e à sombra dos ciprestes. Mike Harari, comandante do Cæsarea, o homem responsável pela missão de Lillehammer que a levou à prisão, fez o elogio fúnebre:

“Sylvia era uma ‘cæsariana’ de linhagem nobre, que se ofereceu voluntariamente para combater pela nação de Israel... Dizem que aqueles que não agem, não cometem erros e nunca têm problemas. Nós agimos! Fizemos muitas coisas e tivemos êxito. Quando tivemos êxito, fomos chamados de ‘profissionais’, ‘a mão de Deus’ e muito mais. E quando falhamos, nos chamaram de “shlomeils”. A verdade é que não éramos ‘shlomeils’ e não éramos ‘profissionais. Nós simplesmente cumprimos nossa missão de defender a nação de Israel”.

A verdade é que a capacidade de Israel atacar e matar os representantes de Arafat em seus próprios quartos de dormir, em qualquer lugar do mundo, deixou uma marca indelével sobre todos os terroristas e ativistas. A ameaça de uma morte inesperada passou a seguí-los por todos os cantos.


MENSAGEM:

Gente humilde

Tem certos dias em que eu penso em minha gente
E sinto assim todo o meu peito se apertar
Porque parece que acontece de repente
Como um desejo de eu viver sem me notar
Igual a como quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem vindo de trem de algum lugar
E aí me dá uma inveja dessa gente
Que vai em frente sem nem ter com que contar

São casas simples, com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar
Pela varanda, flores tristes e baldias
Como a alegria que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio peço a Deus por minha gente
É gente humilde, que vontade de chorar

Vinicius de Moraes



SÓ RINDO:

Logo que chegou ao céu, o turco começa um diálogo com Deus:

- Meu Deus, o que é para o Senhor dois mil anos?

- Um minuto. - responde Deus.

- E quinhentos mil reais?

- Dez centavos.

- Senhor, dai-me dez centavos!

- Claro, meu filho... espere um minuto.

Religiosos...

Um católico, um judeu e um muçulmano conversam. O muçulmano descreve o milagre ocorrido:
- Eu estava no deserto, quando surgiu uma tempestade de areia; não perdi a minha fé em Alá e orei,
e a cinquenta metros de mim a tempestada parou.
O católico conta:
- Eu estava em minha casa, quando começou um incêndio; rezei um Padre-Nosso e uma Ave-Maria e as
chamas desapareceram a dez metros de mim.
E o judeu:
- Eu estava andando pela rua quando vi uma mala com três milhões de reais, como era domingo e não
podemos fazer nada, eu orei, orei... e a vinte metros de mim já era segunda-feira!!


MUSICA:

- With you/ Crhis Brown
- Dont Stop the Music/ Rihana
- Olhos Vermelhos/ Capital Inicial

LIVRO:

- x-men astonishing

FILME;
- A Rainha
- Agente 47
- Donos da Noite

"Em caso de dor ponha gelo, mude o corte de cabelo,
mude o modelo, troque já esse vestido, troque o padrão do tecido,
saia do sério deixe os critérios. Siga todos os sentidos.
Faça fazer sentido...
Caso de tristeza vire a mesa,
coma só a sobremesa. Mas se apesar de banal chorar for inevitável,
sinta o gosto do sal gota a gota,
uma a uma, duas três dez cem mil. A cada mil lágrimas sai um milagre.
"

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