quarta-feira, 4 de junho de 2008

Mais amores






"Como dizia o poeta Quem já passou por essa vida e não viveu Pode ser mais, mas sabe menos do que eu Porque a vida só se dá pra quem se deu Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não Não há mal pior do que a descrença Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair Pra que somar se a gente pode dividir Eu francamente já não quero nem saber De quem não vai porque tem medo de sofrer Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não" Vinícius de Moraes



Hoje estava pensando sobre minhas paixões e meus amores, quais foram intensos e por que alguns esfriaram tão rápido, e então comecei a viajar nos laços da atração os quais me agarram certas epocas, e como todo ser humano aprendi a defender, retirando os mesmo de mim, e passando a estar de volta no pasto, e vi que de alguma manerira cada mulher que passou de certa forma me marcou. E neste mesmo devaneio me volto a perguntar se apaixonei da maneira certa e será se existe uma cartilha que nos ensine a maneira correta de amar alguem.



“How happy is the blameless vestal’s lot!
The world forgetting, by the world forgot:
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each prayer acceptd and each wish resign’d.”




Todo mundo as vezes pergunta para mim ou para meus colegas com quem vc esta? Como se isso fosse felicidade estar com alguem o tempo inteiro...as vezes não nego, gosto de acorda com uma linda garota do meu lado, ser aquecido pela mesma, contudo também gosto de curti meus momentos de estar só em casa. Poder andar de cueca para cima e para baixo, ficar despenteado, sem escovar os dentes e etc... Para alguns compreendo não conseguem ficar só, e não recrimino pois um dia irei querer minha família também e sei que não terei talvez estes momentos mas por enquanto curto isso, é uma fase sei, mas gosto dela. Cada um é feliz de uma maneira bem distinta e íntima.

Sobre Yom Yerushalayim

O dia de Jerusalém é celebrado anualmente no dia 28 de Iyar - em 2008, no dia 2 de junho.
De acordo com o Plano de Partilha da ONU de 1948, Jerusalém seria uma cidade internacional, mas durante a Guerra israelo-árabe de 1948, o controle da cidade foi dividida entre Israel e Jordânia.
Jerusalém Oriental foi tomada por Israel em 1967, como resultado da Guerra dos Seis Dias. No dia 12 de Março de 1968, o governo israelita proclamou o dia 28 de iyar como feriado do Dia de Jerusalém. Em 23 de Março de 1998, o Knesset aprovou a Lei do Dia de Jerusalém como um feriado nacional israelita.

FESTIVIDADES JUDAICAS

As festividades judaicas, que se originaram na Antigüidade, são intensamente guardadas em Israel, e de várias maneiras. Elas se expressam por costumes e práticas, tradicionais e não tradicionais, deixando sua marca em muitos aspectos da vida nacional. Os dias santos judaicos servem de marcos através dos quais os israelenses registram a passagem do ano. Eles são realmente uma parte da vida quotidiana: nas ruas, nas escolas, sinagogas e lares por todo o país. (Datas dos feriados encontram-se no Calendário Judaico)

O Shabat (sábado), dia semanal de descanso, se caracteriza em Israel por ser um dia passado com a família e os amigos. O transporte público não funciona. O comércio está fechado, os serviços essenciais funcionam com um mínimo de pessoal, e o maior número possível de soldados recebe folga. Os religiosos devotam muitas horas as refeições familiares festivas e aos serviços na sinagoga.

O Rosh Hashaná marca o início do ano novo judaico. Sua origem é bíblica (Levítico 23:23-25): "descanso solene, memorial de toque de shofar, convocação de santidade". A expressão Rosh Hashaná, "começo do ano", é rabínica, como o são os temas inerentes a esta festividade: arrependimento, preparação para o dia do julgamento divino e oração por um ano frutífero. A festa, de dois dias de duração, cai nos dois primeiros dias do mês de Tishrei do calendário judaico, que coincide geralmente com o mês de setembro no calendário gregoriano, e seu início é no anoitecer do dia anterior, conforme ocorre com todos os feriados judaicos.

Em muitos aspectos da vida civil, o ano em Israel se inicia em Rosh Hashaná. A correspondência governamental, os jornais e a maioria das transmissões radiofônicas, para citar apenas três exemplos, ostentam em primeiro lugar a "data judaica". As felicitações pelo ano novo são transmitidas de modo geral em Rosh Hashaná, e não no final de dezembro.

O Yom Kipur oito dias depois de Rosh Hashaná, é o dia da expiação, do julgamento divino e de "aflição da alma" (Levítico 23:27), para que o indivíduo se limpe de seus pecados. É um dia reservado para passar em revista as próprias más ações e meditar sobre as faltas cometidas. O judeu, neste dia, ora e pede perdão pelos pecados que cometeu contra Deus: deve corrigir também as más ações cometidas contra seus semelhantes. Os principais preceitos de Yom Kipur – longos serviços religiosos e um jejum de 25 horas – são observados até mesmo por muitas pessoas cujo modo de vida é secular. O nível de solenidade pública no Yom Kipur supera o de qualquer outro dia santo, inclusive Rosh Hashaná. O país para completamente durante 25 horas; todo o comércio e locais de diversão estão fechados; não há transmissões de rádio e TV - nem mesmo de noticiários; o transporte público não funciona, e as ruas e estradas estão quase desertas de veículos. À solenidade da celebração acrescentam-se em Israel as recordações da guerra de 1973, quando o Egito e a Síria lançaram um ataque surpresa contra Israel no Yom Kipur.

Cinco dias depois inicia-se Sucot, descrita na Bíblia (Levítico 23:34) como "Festa das Cabanas (Tabernáculos)". Sucot era uma das três festividades celebradas, até o ano 70 E.C., por peregrinação em massa ao Templo de Jerusalém, e por isso chamadas "as festividades de peregrinação". Em Sucot os judeus comemoram o Êxodo do Egito (aprox. séc. XIII a. E.C.) e rendem graças pela colheita abundante. Em alguns kibutzim Sucot é celebrada como Chag Haassif (festa da colheita), cujos temas são a segunda colheita de cereais e das frutas do outono, o início do ano agrícola e as primeiras chuvas.

Nos cinco dias entre Yom Kipur e Sucot, em dezenas de milhares de lares e estabelecimentos comericias são erguidas sucot - cabanas temporárias, semelhantes às cabanas nas quais os israelitas viviam no deserto, após o Êxodo do Egito - compram-se as espécies necessárias ao rito especial da prece festiva: a palma (folha de palmeira), o cidrão, ramos de murta de galhos de salgueiro. Em todo o país, vêem-se sucot, até mesmo em estacionamentos, nos telhados das casas, gramados e lugares públicos. Elas estão presentes em todas as bases militares. Alguns israelenses passam literalmente os sete dias da festividade vivendo em suas sucot.

Em Israel, apenas o primeiro dia é "santo" dentre os dias de Sucot (isto também acontece nas outras duas festividades de peregrinação, Pessach e Shavuot). A comunidade observa dois dias santos, costume originado da Antigüidade, quando o cálculo da data exata era feito no templo e seu resultado anunciado, através de um sistema de aviso constituído de sinais de fogo e mensageiros.

Após o dia santo, a festividade de Sucot (e de Pessach) prossegue com nível menor de santidade, (Levítico 23:36). Durante esta semana intermediária - meio festiva, meio comum - as escolas e várias repartições não funcionam; outros estabelecimentos encurtam suas horas de trabalho. A maior parte dos israelenses não religiosos passam os dias intermediários de Sucot e de Pessach em locais de recreação em todo o país. A semana intermediária e as festividades em geral terminam em Shmini Atzeret: "no oitavo dia, haverá santa convocação para vós"(Levítico 23:36), que coincide com Simchat Torá. As celebrações de Shmini Atzeret/Simchat Torá se focalizam na Alegria da Lei - O Pentateuco de Moisés - e se caracterizam por danças em público, e pela recitação das Leis que Deus deu a Moisés, renovando-se assim o ciclo anual de leitura das sagradas escrituras. Após o escurecer, muitas comunidades promovem a continuação das festividades, geralmente ao ar livre, sem sofrer as limitações das restrições rituais que se aplicam ao dia santo propriamente dito.

O Halel, uma coletânea de bênçãos e salmos, são recitados no início de cada mês lunar, nas três festividades de peregrinação, e em ocasiões de ação-de-graças públicas.

Chanuca, que se inicia em 25 de Kislev (de modo geral, dezembro) comemora o triunfo dos judeus, sob a liderança dos Macabeus, contra os dominadores gregos (164 a . E.C.); a vitória militar da pequena nação judaica contra a Grécia poderosa e a vitória espiritual da fé judaica contra a cultura helenista. A santidade da festa deriva deste aspecto espiritual da vitória, e do milagre "do vaso de óleo", quando uma pequena quantidade de óleo de oliva consagrado, que bastava para manter o candelabro do templo aceso apenas por um dia, durou oito dias, o tempo necessário para que o Templo fosse re-dedicado.

Chanuca é celebrada em Israel durante oito dias. O principal aspecto da festa é a cerimônia de acender as velas toda noite - uma na primeira noite, duas na segunda, etc. - para recordar o milagre no Templo. A mensagem de Chanuca em Israel focaliza intensamente o tema da restauração da soberania. Em Israel, as escolas estão de férias durante a festa, mas os locais de trabalho funcionam regularmente.

Tu Bishvat, o décimo quinto dia de Shevat (janeiro-fevereiro), citado nas fontes rabínicas como o ano novo para o dízimo e a data de referência quanto ao ano sabático para as frutas das árvores, quase não tem expressão ritual. A festa adquiriu hoje conotação secular, sendo um dia em que são plantadas árvores, sobretudo pelos alunos das escolas, contribuindo assim ao intenso reflorestamento do país, supervisionado pelo Keren Kayemet Leisrael (Fundo Nacional Judaico) e pelas autoridades locais. Durante o mês de Shevat, inicia-se a floração das árvores frutíferas, a primeira das quais é a amendoeira, embora o inverno ainda não tenha terminado.

Purim, outra festividade originada na época rabínica, é comemorada em 14 de Adar (15 de Adar nas cidades antigas muradas); ela recorda o salvamento da comunidade judaica do Império Persa, ameaçada de destruição na época de Amaxerxes, conforme o relato do Livro de Ester. Ao contrário da solenidade das outras festas religiosas judaicas, esta festividade se caracteriza por boa dose de jovialidade. As escolas estão fechadas, abundam as festas públicas, nos jornais aparecem notícias-embuste (como costuma ocorrer no 1º de abril); as crianças (e muitos adultos) se fantasiam e o Livro de Ester lido festivamente (quando o nome de Haman, o traiçoeiro, é pronunciado, a assistência o cobre com o barulho dos chocalhos). Os judeus ortodoxos admitem uma carta embriaguez, dentro dos limites, e cumprem uma série de deveres explícitos: donativos, leitura vespertina e matutina do Livro de Ester, troca de quitutes e um banquete completo.

Na primavera, em 15 de Nissan, festeja-se Pessach (a Páscoa judaica), que comemora o Êxodo (aprox. séc. XIII a.E.C.) e a libertação da escravidão. A liberdade é o tema dominante de Pessach. Os preparativos para a festa se iniciam bem antes da data, quando as famílias e os estabelecimentos comerciais se dedicam à limpeza do chametz - fermento e todo alimento que o contenha - conforme prescrito em (Êxodo 12:15-20). A véspera da festa é devotada às práticas preparatórias, que incluem a queima cerimonial dos alimentos proibidos. À noite, é realizado o seder que inclui a leitura da Hagadá, a narração elaborada da escravidão e do Êxodo do Egito. Nesta refeição festiva, a família se reúne para comer os alimentos tradicionais, particularmente a matzá - pão sem levedura. As observâncias do dia seguinte são semelhantes às das outras festividades de peregrinação.

Pessach é provavelmente a festa mais observada em Israel, depois de Yom Kipur, mesmo pelos não religiosos. Além disso, existe uma forma secular da festa, baseada em suas conotações agrícolas e praticadas em alguns kibutzim, inclui a festa da primavera, da liberdade, e da colheita dos primeiros grãos maduros.

Pessach também é seguido por uma semana "intermediária" - cinco dias meio-santos, meio-comuns, dedicados a preces mais longas e ao lazer, e conclui com um dia santo final.

Menos de uma semana após a festa de Pessach, o Yom Hashoá Vehagevurá (Dia da Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto) é marcado por cerimônias públicas. Nesta data o povo de Israel honra a memória dos seis milhões de mártires judeus assassinados pelos nazistas durante o Holocausto. Neste dia, as sirenes de alarme soam às 10 horas da manhã, e toda a nação observa dois minutos de silêncio, sob o lema de "lembrar e recordar - jamais esquecer".

O Yom Hazikarón (Dia da recordação dos Caídos nas Guerras de Israel), que cai uma semana depois, é um dia dedicado à lembrança de todos aqueles que pereceram nas lutas pelo estabelecimento do Estado de Israel e por sua defesa. Às 20 horas da véspera e às 11 horas deste dia são observados dois minutos de silêncio, juntamente com o toque das sirenes, dando a todo o povo a oportunidade de lembrar sua dívida e expressar a eterna gratidão aos filhos e filhas que deram suas vidas pela independência e continuação da existência do Estado de Israel.

No dia seguinte (5 de Iyar) é o Yom Haatzmaut (Dia da Independência), o aniversário da Proclamação do Estabelecimento do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948. Esta é uma celebração nova; muitos cidadãos israelenses participaram ativa e pessoalmente dos acontecimentos que levaram à criação do novo Estado e testemunharam as enormes mudanças ocorridas no país desde 1948.

Após o cair da noite, na véspera do Yom Haatzmaut, as prefeituras costumam promover celebrações públicas, com música popular, e a população, sobretudo crianças e jovens, vão ao centro da cidade para participar do espírito festivo.

No dia do Yom Haatzmaut multidões saem a passear pelo país, visitando os locais onde ocorreram as batalhas da Guerra da Independência e os monumentos em memórias aos soldados caídos. Em geral, passam o dia ao ar-livre, em piqueniques e churrascos.

Neste dia realiza-se a cerimônia de entrega do Prêmio Israel aos laureados nos campos literário, artístico e científico, assim como o Certame Bíblico Internacional da Juventude Judaica. Bases militares estão abertas à visitação pública e realizam-se exibições da Força Aérea e da Marinha.

Lag BaOmer (18 de Iyar), o trigésimo terceiro dia na contagem das semanas entre Pessach e Shavuot, tornou-se uma celebração infantil, caracterizada por fogueiras, em comemoração a eventos ocorridos durante a revolta de Bar-Kochbá contra os romanos (132-135 E.C.).

O Yom Yerushalayim (Dia de Jerusalém) é celebrado em 28 de Iyar, cerca de uma semana antes de Shavuot, e marca a reunificação de Jerusalém, capital de Israel, em 1967, depois de 19 anos nos quais a cidade esteve dividida por muralhas de concreto e cercas de arame farpado. Neste dia recordamos que Jerusalém é "o foco da história judaica, símbolo da glória passada, das realizações espirituais e do renascimento moderno".

Shavuot, a terceira festa de peregrinação, cai sete semanas depois de Pessach, no final da colheita da cevada e início da colheita do trigo. Em Levítico 23:21 descreve como o festival das 'semanas' (em hebraico, Shavuot), contadas a partir de Pessach, e como a ocasião em que são oferecidas aos sacerdotes do templo as primícias de frutas e cereais. Sua definição adicional - o aniversário da entrega da Lei no Monte Sinai - é de origem rabínica. Shavuot é observada pelos ortodoxos com maratonas de estudo religiosas e, em Jerusalém, por uma concentração maciça de fiéis no Muro Ocidental. Nos kibutzim, ela marca o clímax da colheita de cereais e o amadurecimento das primeiras frutas, inclusive das sete espécies mencionadas pela Bíblia (trigo, cevada, uva, figo, romã, azeitona e tâmara).

O longo verão até Rosh Hashaná é interrompido por Tishá BeAv (o nono dia de Av, que ocorre em julho ou princípio de agosto), a data da destruição do primeiro e do segundo Templo. Neste dia são observados ritos de privação e, semelhantemente ao Yom Kipur, de "aflição da alma", inclusive um jejum completo por um dia.

Assim, com sua população diversificada e a multiplicidade de estilos de vida e atitudes, Israel celebra cada ano o ciclo de festividades e observâncias judaicas, ressaltando o fato do país ser um estado judeu, centro do judaísmo mundial.



MENSAGEM:

A ARTE DO AMOR

Comunicação, a arte de falar um com o outro, dizer o que sentimos e pretendemos, falando com clareza, ouvir o que o outro fala, deixá-lo certo de que estamos ouvindo é, sem sombra de dúvida, a habilidade mais essencial para a criação e a manutenção de um relacionamento amoroso.

A afirmativa é de Leo Buscaglia, professor de uma Universidade da Califórnia.

Ele diz que o mais alto nível da comunicação é o não verbal. O que quer dizer: se você ama, mostre isto em atitudes. Faça coisas amorosas para o outro. Seja atencioso. Coloque os seus sentimentos na prática.

Faça aquela comida favorita. Mande flores. Lembre-se dos aniversários. Crie os seus próprios feriados de amor. Não espere pelo Dia dos Namorados.

E ele relaciona alguns pontos importantes para que uma relação a dois se aprofunde e se agigante, vencendo os dias, os meses e os anos.

Diga sempre ao outro que o ama, através de suas palavras, suas atitudes e seus gestos. Não pense que o seu par já sabe disso. Ele precisa desta afirmação.

Cumprimente sempre o seu amor pelos trabalhos bem-feitos. Não o deprecie. Dê o seu apoio quando ele falhar. Pense que tudo o que ele faz por você, não o faz por obrigação. E estímulo e elogio asseguram que ele vai repetir a dose.

Quando você se sentir solitário, incompreendido, deixe-o saber. Ele se sentirá mais forte por reconhecer que tem forças para confortar você.


Afinal, os sentimentos, quando não externados, podem ser destrutivos. Lembre que, apesar de amá-lo, o outro ainda não pode ler a sua mente. Não se feche em si mesmo.

Expresse sentimentos e pensamentos de alegria. Eles dão vida ao relacionamento. É maravilhoso celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o dia da reconciliação depois de um breve desentendimento.

Dê presentes de amor sem motivo. Ouça a sua própria voz a falar de sua felicidade.
Diga ao seu amor que ele é uma pessoa especial. Não deprecie os sentimentos dele. O que ele sente ou vê é sua experiência pessoal, portanto, importante e real.

Abrace sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação.

Respeite o silêncio do seu companheiro. Momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um.
Finalmente, deixe que os outros saibam que você valoriza a quem ama, pois é bom partilhar as alegrias de um saudável relacionamento com os outros.

É possível que você esteja pensando que todas essas idéias não são realmente necessárias entre pessoas que se amam. Elas acontecem de forma espontânea.

Mas, nem tanto. Nem sempre. São esses vários aspectos da comunicação que constituem o alicerce de um relacionamento amoroso saudável. Eles também produzem os sons mais maravilhosos do mundo. Os sons do amor. Experimente!



SÓ RINDO:

Faltavam poucos dias para o casamento de Adolfo.

A mãe da moça, uma quarentona escultural, estilo Vera Bitcher, lhe disse, no sofá da sala:

— Adolfo, quero que você saiba que eu sempre te achei um homem atraente e... bem... estou sem graça de falar...

— Pode falar, dona Sônia! Fique à vontade!

— Bom, Adolfo, antes que você casasse, eu gostaria de fazer sexo com você!

Adolfo fica boquiaberto e ele prossegue:

— Eu vou lá pro quarto! Se você quiser ir embora, já sabe onde é a porta... Se quiser me ter é só ir lá pro quarto... Estarei te esperando... gostoso!

Adolfo espera a sogra ir para o quarto, pensa por meio segundo e decide o caminho que vai tomar.

Corre para a porta e encontra, apoiado no seu carro, o seu sogro, marido da dona Sônia, sorridente.

— Parabéns, Adolfo! — disse ele — Queríamos saber se você era um homem fiel, honesto e leal e você passou pelo teste!

Então a sogra saiu da casa e também o cumprimentou.

Moral da história: É bem melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.


MUSICA:

Para mim um dos melhores cantores que estamos tendo no momento é Josh Groban, uma grande revelação da musica atualmente:



Josh Groban

AWAKE




1- Mai
2
- February Song
3- In Her Eyes
4
- So She Dances
5- Un Dia Llegara
6- Pearls
7- Weeping
8- Machine
9- Awake



(Obs.: Lilian vc vai gostar, eu sei das coisas)




LIVRO:

- HQ'S Vingadores "Iniciativa"
- HQ's Thunderbolts "Iniciativa"



“Feliz é o destino da inocente vestal!
Esquecendo o Mundo e sendo por ele esquecida:
Brilho eterno de uma mente sem lembranças!
Toda prece é ouvida, toda graça se alcança.”

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