sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Praça da PAZ CELESTIAL





Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo,
não precisa temer o resultado de cem batalhas.
Se você se conhece mas não conhece o inimigo,
para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo,
perderá todas as batalhas.

(Sun Tzu, A arte da Guerra)

Enquanto aqui no Brasil passamos por crises políticas e governo corrupto, temos de ainda por cima aguentar a derrota do leite com água oxigenada, amigos este é o nosso Brasil Barronil, que saco morrar em lugar onde a desconfiança é um premícia.

Nem tudo em minha vida é sofrimento, semana passada fui na lagoa azul (Poço Azul na verdade mas tudo bem), me diverti muito com meus amigos, fizemos a maior farra, como de costume dois casais de namorados ficaram com ciúmes de mim e de meu colega e sabe o fizeram, pegaram suas minas e saíram de perto de nós, e sabe o que eu acho disso POUCOOOOO, quem manda serem uns derrotados.

Gente vi isso no livro que estou lendo e achei, excepcional:

"...mesmo quando estou de mau humor, escolho imediatamente ficar feliz. Na verade, é a primeira escolha que faço todos os dias. Dicgo em voz alta para o espelho: "Hoje, eu escolho ser feliz!" Sorrio para ele e rio, mesmo se estiver triste. Digo simplesmente: "Rá, rá, rá, rá!" E, logo, estou feliz, exatamente como escolhi ficar".

Acorda meus queridos leitores tristeza chama cosias desagradáveis, alegria pelo contrário, só atrai coisas legais, pense nisso.

Terminamos a parte da fundamentação teorica, estamos agora na parte comunicativa do projeto para facu, e sei que no final, as meninas e eu vamos arrebentar com a banca examinadora. E adeus facu.

O REI SÁBIO
por Sultana Levy Rosenblatt


Era um rei muito jovem e muito sábio, Salomão. Seu pai, o rei David, pouco antes de morrer, convocou a Corte e anunciou aos seus príncipes: "De todos os meus filhos (porque muitos me deu o Senhor), Ele escolheu Salomão para herdar meu trono"

O novo rei mal entrara na adolescência, como disse seu pai: "Ainda é moço e muito tenro", e ele próprio, Salomão, implorando a proteção divina: "Sou ainda menino pequeno, não sei sair, nem entrar". Compreendia, assim, a grande responsabilidade que teria de arcar, governando um povo numeroso, e recorria ao Senhor para que o orientasse. E foi ouvido.

Uma noite, em sonhos, uma Voz lhe falou: "Pede o que desejares, que serás atendido". Deslumbrado, o moço implorou: "Dá-me um coração entendido e sábio para julgar e discernir entre o bem e o mal". Ouviu então a promessa do Altíssimo: "Já que não pediste grandezas, nem a morte de teus inimigos, terás um coração tão sábio que antes de ti, nem depois de ti, ninguém te igualará. E terás riqueza e glória como nenhum outro rei jamais teve ou terá".

Assim começou Salomão, imbuído da Centelha Divina, o seu reinado. Era um rei pacífico - "homem de repouso" - e logo conquistou a amizade e admiração dos outros reis. Cumulavam-no de presentes valiosos, que vinham acrescer as riquezas já abundantes no reino.

Um dos seus primeiros atos foi construir o Templo, como lhe ordenara seu pai. Para isso procurou o rei de Tiro, a fim de que lhe fornecesse cedro, dando-lhe em troca gêneros alimentícios. Também contratou "um homem que soubesse lavrar, cinzelar, trabalhar com ouro, prata, bronze, ferro..." E veio Chiram, da tribo de Naftali, "capaz para toda obra de buril e para todas as engenhosas invenções".

Nas mãos abençoadas de Chiram foi entregue a construção do Templo. Edificaram-no no Monte Moriá, em Jerusalém. As paredes externas eram erguidas com pedras polidas que se encaixavam umas nas outras, sem necessidade do uso de qualquer ferramenta. Dentro, as salas eram revestidas de cedro, com adornos de flores em relevo. Duas majestosas esculturas de querubins, ambos de asas abertas, dominavam o ambiente. Onde quer que a vista parasse, encontrava uma obra de arte. Por toda parte brilhavam ouro e pedrarias, nunca houve obra tão suntuosa.

No fim de sete anos, terminado o templo, o rei Salomão fez construir dois palácios, um para a sua esposa, o outro para residência do rei. Este, magnificente. Não só o prédio impressionava pela beleza dos detalhes que o decoravam, exterior e interiormente, como pela pompa do mobiliário, a começar pelo trono, todo em marfim e ouro. Ao mesmo tempo em que o reino nadava em prosperidade, voava a fama de sabedoria do rei Salomão. Eram sobretudo surpreendentes suas decisões nos casos de julgamento de contendores. Ficou na história, imutável através dos séculos, a questão de duas mulheres que disputavam um recém-nascido, já que o filho de uma delas havia morrido durante a noite.

- É meu! - uma gritava. - Mentira! - desmentia a outra. - É meu! O rei ouviu as diferentes versões contadas por ambas, refletiu um momento e logo ordenou aos seus guardas: "Tragam-me minha espada. Vamos cortar ao meio a criança e cada uma fica com a metade".

- Muito bem! Nem eu, nem ela! - Regozijou-se uma das mulheres, ao passo que a outra, ajoelhada, implorava: "Não! Dê-lhe o menino mas não o mate".

- Esta é a mãe - decidiu o rei, entregando-lhe a criança. - Mulher, toma teu filho. Já então se propagava tanto a sabedoria do rei Salomão, como o esplendor de seu reino.

A rainha de Sabá, incrédula, foi pessoalmente visitar o rei, para ver, com os seus olhos, o que escutava sobre o fausto que o rodeava, e, ouvindo-o, comprovar sua sabedoria. Trouxe-lhe, além de presentes fabulosos, uma lista de perguntas enigmáticas e até então insolúveis. O rei respondeu a todas, uma a uma, judiciosamente. Impressionada, a rainha declarou: "Rei supremo, sobrepujaste a fama divulgada da tua grande sabedoria".

A seu exemplo, outros reis vinham à corte de Salomão para o consultar e maravilhar-se com a abundância dos seus haveres. Tudo era abundante. Os serviçais, vestidos num luxo espetacular, que surpreendeu a rainha de Sabá, eram inúmeros. Nas estrebarias, 400 cavalos relinchavam, enquanto não atrelados às numerosas carruagens.

O rei Salomão não perdia suas horas livres em ociosidade. Aproveitava esse tempo para elevar o espírito às regiões espirituais, filosóficas e poéticas. Do fausto do seu reinado restou para a posteridade o legado de um tesouro imperecível - os "Provérbios", "Cântico dos Cânticos" e "Eclesiastes". No primeiro, tinha como tema recorrente o temor a D'us. Tinha consciência de que a sabedoria perderia seu sentido se não fosse guiada, especialmente em termos éticos e morais, pelo temor a D'us - somente adquirido através do estudo da Lei e da prática de atos de bondade. Nisto, era pródigo. E D'us, Todo-Poderoso, deu-lhe provas de o perceber. Pois que foi Salomão um dos três homens na história a quem D'us prontamente atendeu. Durante a dedicação do Templo, rogou que D'us respondesse às preces dirigidas ao Templo, Sua Morada. E eis que dos Céus desce uma coluna de fogo, consumindo as oferendas colocadas em sacrifício - um sinal do atendimento Divino a seu pedido.

Das suas observações sobre o desenrolar dos tempos, concluiu que "nada é novo debaixo do sol" e, deplorando a frivolidade humana, declarou: "Vaidade de vaidades. Tudo é vaidade".


MENSAGEM:

1942: Anne Frank inicia seu diário

A 14 de junho de 1942, Anne Frank começou a escrever regularmente no seu diário, que havia recebido de presente dois dias antes, ao completar 13 anos. No livro, documentaria o tempo que passou escondida dos nazistas.

"Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda."

O diário de Annelies Frank, um caderno de capa quadriculada nas cores vermelho, laranja e cinza, tornou-se um dos símbolos do martírio judeu durante o regime de Hitler. Hoje, está entre os mais conhecidos do mundo. Já foi transformado em filme e traduzido para 55 idiomas.

Annelies, chamada pelos pais de Anne, nasceu a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, filha do comerciante judeu Otto Frank. Em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha, emigrou com a família para Amsterdã, na Holanda.

Ela começou a escrever regularmente no seu diário a partir de 14 de junho de 1942. Em princípio, o tema era a Holanda ocupada pelos nazistas, que tornavam a situação dos judeus cada vez mais insuportável. Algumas semanas depois, ela começou a narrar ao diário, que considerava fiel amigo e confidente, o cotidiano no esconderijo, um anexo nos fundos da firma do pai.

Angústia no esconderijo

Junto com os pais e a irmã de Anne, escondiam-se ali mais quatro pessoas do envio certo ao campo de concentração. Foram 25 meses de necessidades e medo de serem descobertos a qualquer momento.

"Sem Deus eu já teria sucumbido. Eu sei que não tenho segurança, tenho medo das celas e do campo de concentração, mas sinto que criei mais coragem e estou nos braços de Deus."

O "mergulho" (como na época se chamava a passagem de judeus para a existência na ilegalidade) já estava sendo planejada há muito tempo por Otto Frank e alguns dos seus funcionários, Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl.

Durante dois anos, eles protegeram e alimentaram a família Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. A tensão no anexo era enorme. Qualquer pequeno descuido poderia traí-los e levá-los à morte. Durante o dia, só se podia andar de cócoras e sussurrar. Durante a noite, todos os cuidados eram necessários para que a vizinhança não suspeitasse que ali havia oito judeus escondidos.

Vida em silêncio absoluto

Surpreendendo pela sua maturidade, apesar dos 13 anos, Anne descreveu seu cotidiano com pormenores: a preocupação diária com a possível falta de comida, em certos momentos mesmo a fome, mas acima de tudo o horror de serem descobertos.

Miep Gies, uma das pessoas que mais ajudou os Frank nesta época, lembra que com freqüência visitava os clandestinos, levando notícias e conforto: "Eles não podiam fazer barulho para não serem descobertos, o que significava não puxar a descarga no banheiro, andar descalço, ficar sentado..."

Curiosamente, Anne nunca perdeu a esperança e a alegria de viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia projetos para quando chegasse a liberdade. Sonhava com o retorno à escola e queria tornar-se escritora. Com este propósito, em 1944 começou a rescrever o começo do diário, para uma futura publicação. As narrações eram dirigidas a uma amiga fictícia, a quem inclusive deu um nome.

"Querida Kitty, imagine que interessante seria se eu escrevesse um romance aqui na casa dos fundos. Pelo título, as pessoas pensariam tratar-se de um caso de detetive. Mas, falando sério, cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero continuar vivendo, mesmo depois da minha morte. "

Ninguém no esconderijo tinha conhecimento desta faceta na vida de Anne, nem sabiam do diário. Mep Gies, que evitou que o caderno caísse nas mãos da Gestapo, entregou o diário, sem lê-lo, ao pai de Anne, o único da família que sobreviveu, e que acabou publicando a obra, intitulada O Diário de Anne Frank.

O próprio pai, grande amigo e confidente de Anne, ficou surpreso com as narrações. O sonho de tornar-se conhecida acabou se concretizando, só que ela não conseguiu desfrutá-lo. No dia 4 de agosto, os "mergulhados" foram presos pela Gestapo. Anne e a irmã, Margot, morreram de tifo em março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover.

Gabriela Schaf

SÓ RINDO:

Um advogado andava em alta velocidade pela cidade com seu BMW, quando foi parado pelo guarda de trânsito:
O Guarda: - O senhor estava além da velocidade permitida, por favor a sua habilitação.
Advogado: - Está vencida.
Guarda: - O documento do carro.
Advogado: - O carro não é meu.
Guarda: - O senhor, por favor, abra o porta-luvas.
Advogado: - Não posso, tem um revólver aí que usei para roubar este carro.
Guarda (já bastante preocupado): - Abra o porta-malas!
Advogado: - Nem pensar! na mala está o corpo da dona deste carro, que eu matei no assalto.
O guarda , vendo-se diante das circunstâncias resolve chamar o Sargento. Chegando ao local o Sargento dirige-se ao advogado:
Sargento: - Habilitação e documento do carro por favor!
Advogado: - Está aqui senhor, como vê o carro está no meu nome e a habilitação está regular.
Sargento: - Abra o porta-luvas!
Advogado (tranqüilamente...) : - Como vê só tem alguns papéis.
Sargento: - Abra o porta-malas!
Advogado: - Certo, aqui está... como vê, está vazio.
Sargento (constrangido): - Deve estar acontecendo algum equívoco, o meu subordinado me disse que o senhor não tinha habilitação, que não era o dono do carro pois o tinha roubado, com um revólver que estava no porta luvas, de uma mulher cujo corpo estava no porta malas.
Advogado: - Só falta agora esse sacana dizer que eu estava em alta velocidade!!!


MUSICA:

- Alicia Keys/ If I an't Got you
- Alicia Keys/ No One
-Marron 5/ Wake up Call
- Shadow of day/ Linkin park


LIVRO:

- A viagem da Sabedoria/ Andy Andrews

FILME:

- Tropa de Elite


Rir de tudo é coisa dos tontos, mas não rir de nada é coisa dos estúpidos.
(Erasmo de Rotterdam)

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