segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Tente me ouvir agora...

“Até que não existam mais cidadãos de 1º e 2º classe em qualquer nação. Até que a cor da pele de um homem não tenha maior significado que a cor dos seus olhos haverá guerra”. Bob Marley

A política ta pegando fogo na cidade de Gsia, mas por incrível que pareça existe ate uma certa "democrácia" aqui, sobre em quem as pessoas escolhem como seus administradores e ou gestores (tem também como entodo lugar as pessoas que são impostas ao voto de castidade e aquelas que vendem seu voto também), contudo vejo uma paz diferente de outros lugares que conheço e é ate bonito de se ver.

Durante uma conversa com meus colegas no scarpas decidi fazer varios comentarios sobre Africa atual e pouco de curiosidades também.

AFRICA

Em muitos países da África os conflitos internos já existiam antes do século XXI, mas ainda continuam. Diversidades étnicas são as principais causas das guerrilhas que matam milhares de pessoas no continente africano. Como no Congo que sofre com a violência desde o século passado. Em 2007, durante as eleições, uma onda de ataques mataram 134 pessoas.


Mais recentemente, também na África, foi o Quênia que sofreu uma onda de violência. As eleições de 2007 foram consideradas fraudalentas e manifestações contra o resultado acarretaram um grande conflito entre duas etnias que matou mais de 1000 pessoas e causou o deslocamento de 250 mil.

As guerras já existem há muito tempo e muitos foram os motivos. No século XXI os conflitos são causados pelas simples diferenças, sejam elas étnicas, sociais, políticas ou culturais. Enquanto uma sociedade não souber respeitar essas diferenças os conflitos existirão.

Aspectos Sócio-econômicos

Agora, analisar a África destacando suas características culturais, promove uma divisão bem diferente da anterior. Ao observar o continente africano pela sua ocupação ao longo dos anos, classifica-se a África em duas regiões: África “branca” (cultura árabe) e África “negra” (culturas locais).

Isto é possível em virtude da influência que a região norte da África (árabe) sofreu da ocupação dos povos do Oriente Médio (Ásia) durante os tempos, tendo como resultado um espaço totalmente adverso da África “negra”, sendo esta última caracterizada pelas culturas regionais provindas de milenares tribos africanas. Também é possível destacar a própria cor da pele dos africanos nessas duas regiões: os descendentes de árabes possuem uma tez clara, em grande parte, enquanto que os africanos relacionados com as culturas tribais já têm uma cor mais negra.

Sendo assim, a África vem a ser o resultado de anos de ocupação e influência das mais diversas culturas do mundo que remodelaram e transformaram seu continente num espaço diversificado e muitas vezes carente de recursos econômicos, por outro lado, suas belezas naturais são únicas e, por enquanto, estão permanentes em todo seu território.

CONFLITOS AFRICANOS


Crianças são usadas como soldado

A maioria dos conflitos ocorridos na África após o processo de descolonização é decorrente de divergência étnica, entre julho de 1999 e agosto de 2000, ocorreram 18 guerras em toda África.


Alguns conflitos são originados por problemas de território, pois as delimitações das fronteiras dos países africanos foram estabelecidas por colonizadores que não levaram em consideração a identidade e tradição tribal, confrontando assim as etnias dentro do continente.


A diversidade ética conflita ainda mais por, muitas vezes, ter que ocupar o território com o inimigo. Os conflitos são constantes na luta por parte do território.

Os conflitos armados também ocorrem por questões política e econômica, como a ocorrida no Congo (ex-Zaire), a guerra civil em Serra Leoa e a guerra na Angola

A África ainda sofre as consequências dos conflitos da década de 90 que impedem o seu desenvolvimento, segundo um relatório das Nações Unidas, que coloca 30 países africanos entre os 32 menos desenvolvidos do mundo.

De acordo com o relatório 2005 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 30 dos 53 países africanos aparecem nas últimas posições a nível de Índice de Desenvolvimento Humano.

"Cerca de 40 por cento dos conflitos mundiais atuais registram-se na África e ainda que o número de conflitos esteja a diminuir, as guerras de hoje prolongam-se mais e, como tal, o seu impacto no desenvolvimento humano é grave", refere o relatório.

O documento estabelece uma relação direta entre os conflitos e a pobreza, dado que "destroem os sistemas alimentares, contribuem para a fome e a má nutrição e minam o progresso na saúde e na educação".

"Nove em cada dez países da cauda do Índice de Desenvolvimento Humano viveram conflitos violentos em algum momento da década de 90", acrescenta o relatório.

Os Estados propensos ao conflito são muitas vezes desesperadamente pobres, mas extremamente ricos em recursos e, neste caso, o relatório aponta o exemplo de Angola.

Com um balanço de um milhão de mortos ou estropiados em mais de três décadas de guerra civil, Angola utilizou "a riqueza das segundas maiores reservas de petróleo de África e das quartas maiores reservas de diamantes do mundo" para alimentar a guerra civil.

Angola aparece na posição 160, entre 177 países, no Índice de Desenvolvimento Humano e a esperança média de vida é de apenas 40 anos.

Clima, conflitos e doenças levam fome e pobreza a África

Cidade da Praia, 6 dez (Lusa) - Condições de clima adversas, fome, conflitos e doenças fazem da África a região mais pobre do planeta, apesar de petróleo, matérias-primas e bons níveis de crescimento atuais.

Considerado o berço da civilização, o continente africano convive com um clima hostil, visível em secas prolongadas em alguns países e chuvas em excesso em outros, tornando muitas zonas do continente dependentes de ajuda externa.

Exemplos da fome na África foram as crises na Etiópia, entre 1983 e 1985, quando milhares de pessoas morreram devido a uma seca prolongada, e, na mesma época, no Sudão, onde cerca de 250 mil pessoas morreram por falta de alimentos. Mais recentemente, a vítima foi Uganda.

A fome na África não é coisa do passado. Números da ONU indicam que atualmente 200 milhões de africanos sofrem com a fome e estão na África 16 dos 18 países pior alimentados do mundo.

Cheias, secas, erosão do solo, falta de meios e de técnicas (três quartos das terras são cultivadas sem fertilizantes e sementes melhoradas), mas também instabilidade política e conflitos (e a conseqüente fuga da população) levam às constantes crises humanitárias, ainda que todos os relatórios internacionais indiquem hoje um aceleramento da economia africana.

Em outubro passado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmava que a África Subsaariana está vivendo o melhor período de crescimento econômico sustentando desde as independências, prevendo uma aceleração das economias de 6,1% este ano e de 6,8% em 2008.

Segundo o FMI, a economia de países do Chifre da África, como Etiópia e Sudão, vai crescer mais de 10% neste e no próximo ano. Na África Austral, o crescimento passará de 9,2% para 11% em 2008, com Angola na liderança do grupo.

As regiões dos Grandes Lagos, Centro e Oeste e a Zona Franco CFA também devem acelerar seu crescimento, prevê o FMI.

Estimativas otimistas da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento) também apontam para um crescimento na África, especialmente nos países exportadores de petróleo. Ainda assim, esse crescimento ficará abaixo do necessário para alcançar os objetivos de desenvolvimento, alerta a ONU no relatório econômico África 2007, apresentado no último mês de abril.

Em maio passado, na reunião do Banco Africano de Desenvolvimento, em Pequim, o secretário-executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas, Abdoulaye Janneh, foi muito claro ao afirmar que o atual crescimento econômico da África é insuficiente para reerguer as economias do continente.

A própria ONU, aliás, através do Programa Alimentar Mundial (PAM), alertava em março para a iminente crise alimentar na África Austral, provocada pelas cheias em Angola e Moçambique e pela seca em Lesoto, Zimbábue e Suazilândia.

O PAM, segundo palavras do diretor regional Amir Abdulla, assiste 4,3 milhões de pessoas na África Austral, vítimas de pobreza crônica e da epidemia de Aids.

Doenças

A Aids é a doença que mais causa mortes na África, onde, segundo dados divulgados pela ONU em 20 de novembro, só este ano foram registrados cerca de 1,7 milhão de novos casos.

Estima-se, segundo a Unaids, que 68% dos 22,5 milhões de infectados com o vírus vivam na África Subsaariana. Só na África do Sul, em 2005, a epidemia foi responsável por 346 mil dos 737 mil óbitos no país.

Em 2005, a Aids matou 2 milhões na África Subsaariana, enquanto 24,5 milhões pessoas - entre elas, 2 milhões de crianças - vivem com a doença, que já deixou 12 milhões de órfãos.

Na África, o vírus atingiu proporções alarmantes, infectando 5,5 milhões na África do Sul, 2,9 milhões na Nigéria, 1,8 milhões em Moçambique, 1,7 milhões no Zimbábue, 1,4 milhões na Tanzânia e 1,3 milhões no Quênia.

Alarmantes são também os números sobre a malária. A infecção que mata mais de 1 milhão de pessoas por ano, deixa 80% de suas vítimas na África Subsaariana, segundo a Unicef, que especifica que 18% das mortes na África são de crianças até 5 anos.

A malária consome anualmente uma média de 40% das verbas gastas pelos serviços de saúde africanos, sendo que a África é também o continente onde os Estados investem menos em saúde, segundo dados da ONU, que exemplifica com os casos da Tanzânia e do Maláui, onde existem apenas dois médicos por cada cem mil habitantes.

Além da Aids e da malária, o continente é responsável por 50% dos casos mundiais de meningite (do Senegal à Etiópia, passando por Níger, Burkina Fasso e Mali, segundo o Instituto Pasteur) e por 25% dos casos de tuberculose notificados anualmente, embora viva na África apenas 10% da população do planeta.

Água e saneamento
Muitas das doenças que afligem o continente poderiam ser reduzidas com melhores condições sanitárias, já que mais de 40% dos africanos não dispõe de água potável e condições sanitárias adequadas. A água tratada representa de 3% a 5% do total da água consumida no continente.

Na África, a capacidade de armazenamento de água é cem vezes inferior ao conseguido na Europa e na América, o que fragiliza os países em termos de desenvolvimento social e econômico e diante de catástrofes meteorológicas.

Ainda que no continente se situem mais de 60% das bacias hidrográficas, a falta de cooperação limita o aproveitamento. A situação é agravada com a contaminação de recursos, mudanças climatéricas, desertificação, cheias e erosão.

Programas para minimizar o problema da falta de água na África custarão 235 milhões de euros (R$ 618,58 milhões) nos próximos três anos, subindo para 3 bilhões de euros (R$ 7,9 bilhões) entre 2011 e 2015, estimam os especialistas da AWF (African Water Facility).

Segundo a OMS e a Unicef, todos os dias morrem 4.500 crianças no mundo devido à falta de acesso a água potável e à ausência de saneamento básico, que causam diarréias e doenças infecciosas.

A situação mais grave é, mais uma vez, na África Sub-Saariana, onde apenas 56% da população tem acesso a água potável e 37% a condições de saneamento, segundo as duas entidades.

Conflitos

A escassez de alimentos e falta de água são também agravadas pela instabilidade política em vários países do continente (que registra o maior número de conflitos no mundo). As guerras levam à fuga das populações rurais, deixando um grande número de refugiados e causando o abandono de investimentos que seriam necessários.

No princípio deste ano, em fevereiro, a Unicef alertava para a crise humanitária na República Centro-Africana, por estar aumentando o conflito armado, que já dura mais de uma década. Centenas de milhares de pessoas abandonaram suas casas e as colheitas ficaram comprometidas.

A crise em Darfur (Sudão), que se prolonga há quatro anos e já provocou mais de 200 mil mortos e 2,4 milhões de deslocados, levou à aprovação pelas Nações Unidas do envio de uma força de 26 mil homens para ajudar os refugiados nas fronteiras com Chade e República Centro-Africana.

A guerra em Darfur começou quando dois movimentos rebeldes do Sudão se revoltaram acusando de discriminação o governo árabe de Cartum que, em resposta, teria armado milícias contra a população.

Até recentemente, ainda permaneciam conflitos em Congo e Ruanda (com 1 milhão de mortos entre Tutsis e Hutus, desde 1994), Burundi, Chade, Somália, Libéria e Serra Leoa, entre outros. Também Etiópia e Eritréia, Angola, Moçambique, Costa do Marfim, Uganda, Mali e Guiné-Bissau têm um passado sangrento.

O continente africano tem uma superfície de 30 milhões de quilômetros quadrados e mais de 800 milhões de habitantes, divididos em 54 países.

MENSAGEM:

Inferno de Amar

Autor: João Batista Almeida Garret

Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui n’alma…quem foi?

Esta chama que atenta e consome,

Que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio a atear,

Quando - ai quando se há - de ela apagar?

Eu não sei, não lembra: o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez… - foi um sonho -

Em que paz tão serena a dormi!

Oh! que doce era aquele sonhar…

Quem me veio, ai de mim! Despertar?

Só me lembra que um dia formoso

Eu passei… dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos giravam,

Em seus olhos ardentes os pus

Que fez ela? eu que fiz? - Não no sei;

Mas nessa hora a viver comecei…



SÓ RINDO:

Mãe é mãe, sogra é sogra! (A diferença entre ser sogra do genro e sogra da nora)

Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta a outra:

- Como vão seus dois filhos... a Rosa e o Francisco?


-Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da mahã, lava as louças e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar.

Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!

- Que bom, heim amiga!

E o seu filho, o Francisco? Casou também?

-Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se muito mal...imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, lavar a louça e ainda tem que ajudar na faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, para sustentar a preguiçosa da minha nora, aquela inútil...


MUSICA:

Por muitos anos esta musica ficou na minha cabeça, e interessante e me leva a uma nostalgia tão profunda... como se eu mergulhasse nas profundezas de um mar sem fim de recordações, lembro da familia epoca de criança, lembro da minha namoradinha de infância Cecilia, dos amigos, da igreja, das aventuras de bicicleta e principalmente dos tombos, da escola que vivia entre aos trombos e barrancos com minha irmã, sinto me em um filme de minha estoria ao escutar esta simples canção de amor.


BabyFace - Every Time I Close My Eyes
Garota, tem demorado tanto, tanto
Mas eu, eu sei que compensa esperar
Parece primavera no inverno
Parece natal em junho
Parece que o céu abriu
Suas portas para nós

E toda vez que fechos meus olhos
Agradeço a Deus por ter você
E você me tem também
E toda vez que penso nisto
Eu me belisco pois não acredito que é verdade
Que alguém como você me ama também

Garota, acho que você é algo de verdade
Sim, você é, e você é cada parte de um sonho que se torna realidade
Com você baby, nunca chove e não existem problemas
O sol sempre brilha quando estou perto de você
É uma benção que eu tenha encontrado alguém como você

E toda vez que fechos meus olhos
Agradeço a Deus por ter você
E você me tem também
E toda vez que penso nisto
Eu me belisco pois não acredito que é verdade
Que alguém como você me ama também

E pensar em todas as noites em que chorei para dormir
Você precisa saber o quanto significa pra mim
A coisa certa é você estar na minha vida
Bem aqui comigo, oh baby, baby

E toda vez que fechos meus olhos
Agradeço a Deus por ter você
E você me tem também
E toda vez que penso nisto
Eu me belisco pois não acredito que é verdade
Que alguém como você me ama também
FILME:

Em Algum Lugar do Passado

Universidade de Millfield, maio de 1972. Richard Collier (Christopher Reeve) é um jovem teatrólogo que conhece na noite de estréia da sua primeira peça uma senhora, idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso enquanto, em tom de súplica, lhe diz: "volte para mim". Ela se retira sem dizer mais nada, deixando Richard intrigado enquanto volta para seu quarto no Grand Hotel. Chicago, 1980. Richard não consegue terminar sua nova peça, assim decide viajar sem destino certo e resolve se hospedar no Grand Hotel. Lá resolve visitar o Salão Histórico, que esta está repleto de antiguidades e curiosidades do hotel, e fica encantado com a fotografia de uma bela mulher. Como não havia plaqueta de identificação Richard procura Arthur Biehl (Bill Erwin), um antigo funcionário do hotel, que diz para Richard que o nome dela é Elise McKenna (Jane Seymour), uma atriz famosa que fez uma peça no teatro do hotel em 1912. Collier fica tão obcecado com o rosto de Elise que decide não partir e então vai até uma biblioteca próxima, onde pesquisa sobre McKenna. Para sua surpresa descobre que Elise é a mesma mulher que lhe deu o relógio, que ele carrega até hoje. Richard então procura Laura Roberts (Teresa Wright), que escreveu o artigo sobre Elise. Inicialmente ela não o recebe bem, mas quando ele mostra o relógio Laura fica espantada, pois era uma objeto de estimação que ela nunca se separava e sumiu na noite em que ela morreu, ou seja, na noite em que falou com Richard. Ao conversar mais calmamente com Laura, Richard toma consciência que ele e Elise tinham vários fatores em comum, mas parece que para achar a peça que falta deste bastante intricado quebra-cabeças ele terá de ir em algum lugar do passado, mas para isto precisa se desligar totalmente do presente.

LIVRO:


- HQ's The thuderbolts

“Nada é tão difícil de fazer, tão perigoso de conduzir ou mais

incerto em seus resultados do que tomar as

rédeas para estabelecer uma nova ordem de coisas,

porque aqueles que inovam tem por inimigos todos os que

foram bem sucedidos no antigo estado de coisas e só encontram moderado

apoio dos que poderão vir a ser beneficiados com a nova situação”.

Maquiavel, em “O Príncipe”



Um comentário:

Edson Marques disse...

Cirisley,

Belíssimo o teu blog!


Mude,
mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
(...)


Agradeço por você ter publicado aqui, em julho, o meu poema MUDE.

Pena que você disse ser de Clarice Lispector.

Não é.

Detalhes no blog http://mude.blogspot.com

Livro Mude, com prefácio de Antonio Abujamra, já publicado pela Editora Original.

Abraços, flores, estrelas..