sábado, 9 de agosto de 2008

Magica



As melhores mulheres pertencem aos homens mais atrevidos.
'Mulheres são como maçãs em árvores.
As melhores estão no topo.
Os homens não querem alcançar essas boas,
porque eles têm medo de cair e se machucar.
Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão,
que não são boas como as do topo,
mas são fáceis de se conseguir.
Assim as maçãs no topo pensam que algo
está errado com elas, quando na verdade,
eles estão errados...
Elas têm que esperar um pouco
para o homem certo chegar...
Aquele que é valente o bastante
para escalar até o topo da árvore.'
Machado de Assis


Não é puxar todas a moedas para mim, mas sou um bom amigo na medido do possível, não vou dizer que sou o exemplo da amizade verdadeira e leal, só que nos dias de hoje ter um amigo fiel em quem vc pode contar é díficil, hoje conversando com o Rei perguntei para ele por que um fulaninho ai não conversava comigo, ja havia percebido não somente eu como o Wilson e o proprio Rei. Nunca fiz nada com ele e nem aumenos falei dele para outros (álias coisa a qual não faço é fuxicar, não faço isto nem com meus possiveis inimigos, creio em ética, em ser um gentleman).

Nem como colega não sou ruim, e tem umas pessoinhas em Gsia que só me cumprimentam quando bem entender, cara acho isto de um sinismo horrivel, só utilizo a mesma política para não ser grosso, se me cumprimentar ou conversar comigo sou bastante gentil. Não sei entender esta mentalidade infantil e ou interiorana, contudo sei coexistir.

Tenho alguns amigos e sei que eles são bons, sinto como fossem da minha família (algo que nunca tive, por que sempre fomos nós cinco, nunca um tio, tia, primos e etc, sempre e somente nós 5 pai, mãe e meus dois irmãos no nosso mundo), e estou feliz por tê-los ao meu lado de viver aventuras com eles, de ás vezes chorar com seus problemas, de ver seus encontros e desencontros amorosos, de estar juntos nos momentos em que crescemos. Sempre irei guarda-los comigo.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e periodos de crise. Fernando Pessoa

HISTÓRIA DE JERUSALÉM


Jerusalém, al-Quds al-Sharif (a nobre cidade santa), tem uma longa e rica história acentuada por seu significado religioso, simbólico e estratégico.

Ela permanece como testemunha da vida e das culturas dos numerosos povos que ali reinaram. A longa historia, sua importância central e o imaginário espiritual da cidade deram origem a uma vasta literatura sobre o passado de Jerusalém. E graça à emoção que a cidade suscita, poucos autores foram capazes de resistir a colorir seus trabalhos com análises seletivas visando a mostrar que grupos de pessoas tem mais direito sobre a cidade. o resultado é que agora se pode achar diversas fontes de apoio a qualquer argumento, e que há pouco consenso acerca de longos períodos da história da cidade. Na verdade, há, provavelmente, poucos assuntos que tenham gerado tanta pesquisa e análise mutuamente contraditórias. Portanto, uma revisão geral da história de Jerusalém não deveria se deter sobre detalhes, mas ao contrário, tentaria detectar as linhas gerais que se combinam para formar o legado de Jerusalém.

A diversidade e santidade da cidade, bem como seu potencial como um centro de convergência de diversas civilizações e intelectuais, são a grandeza de Jerusalém. É este legado que nós, que lidamos com Jerusalém presentemente, devemos lutar para proteger.

A terra, o seu povo e a sua história Há mais de 5000 anos, depois de um período de seca assolou a Península Arábica, os cananeus, tribos dos árabes semitas, vieram se estabelecer nos territórios a leste do Mar Mediterrâneo que formam, hoje, a Síria, o Líbano, a Jordânia e a Palestina. Os Jebusitas, um subgrupo cananeu, fundaram Jebus - Jerusalém- no lugar onde ele está localizada hoje e edificaram o primeiro muro ao seu redor, dotado de 30 torres e sete portões.

Aproximadamente 2000 anos mais tarde, os filisteus, vindos de Creta, chegaram na terra de Canaã. Misturaram-se com as tribos cananéias e viveram na área sudoeste da moderna Palestina, sobre a costa do Mar Mediterrâneo na área que agora se estende na Faixa de Gaza até Ashdod e Ashkelon. Os cananeus deram aos territórios que eles habitaram o nome bíblico de "A Terra de Canaã", enquanto os filisteus deram-lhe o nome de Filistina ou 'Palestina'.


Os cananeus descobriram que estavam numa localização estratégica e cercada por poderosos impérios originários do Egito a sudoeste, através do Mar Mediterrâneo a oeste, e Mesapotâmia e Ásia a nordeste. Mais de um milênio antes do nascimento de Cristo, egípcios, assírios, babilônicos, persas, mongóis, gregos e romanos cresceram ao redor da terra dos cananeus e filisteus e a governaram por variados períodos de tempo. A posição geográfica da área significava que ela servia tanto como uma ponte entre os vários impérios regionais, como uma arena para lutas e conflitos entre eles.

Em conseqüência, os cananeus nunca puderam estabelecer um estado forte e unificado, e suas organizações políticas tomaram a forma de cidades independentes dotadas de governos ligados por relações federativas. Entre as cidades costeiras mais proeminentes dos filisteus, cananeus e fenícios que habitaram a área da atual Palestina estavam Beirute (Bairtuyus), Sidon, Tiro, Acre, Ashkelon e Gaza. As cidades cananéias do interior incluíam Jericó, Nablus (Shikim) e Jerusalém (Jebus). A religião dessas primeiras civilizações da Palestina era centrada na natureza: o céu era o D'us Pai e a terra era a Mãe Terra. Esses povos semitas de Canaã formaram a base do tronco do qual descendem os palestinos de hoje.

Em termos de geografia, demografia, sociedade, economia e vida cultural, Jerusalém tem sido o centro da Palestina e o grande ponto de encontro de importantes corredores leste-oeste, norte-sul. De fato, desde os tempos das civilizações mais primitivas da Palestina, Jerusalém tem sido a parte mais importante e inseparável da Palestina. Assim, quem quer que controle Jerusalém fica numa posição de dominação sobre a Palestina. Nela localiza-se a raiz da turbulenta e conflituosa história da cidade de Jerusalém.

Por volta do século XVIII a.C., Abraão veio de Ur, no sul da Mesopotâmia, para a terra de Canaã. Ele se estabeleceu nas cercanias do Vale do Jordão.

Visto que nem o velho e nem o Novo Testamento não haviam sido revelados durante sua vida, Abraão não era nem judeu nem cristão, mas um crente na unicidade de D'us. Ele é descrito no Gênese como tendo adorado "o mais alto D'us". O Corão menciona que ele era um 'muçulmano', não na acepção moderna de alguém que segue as leis reveladas no Corão, mas sim no sentido de Ter entregue "sua submissão à vontade de D'us". Assim, cristãos, muçulmanos e judeus ainda rogam por ele em todas as suas preces, como acreditam que D'us lhes exortou a fazerem. Agar, a concubina de Abraão, lhe gerou seu filho Ismael, de quem os atuais muçulmanos traçam sua descendência; entrementes, sua mulher Sara gerou-lhe o filho Isaac, do qual os atuais judeus traçam sua linhagem. Abraão se mudou para um lugar perto de Hebron (al-Khalil), onde viveu pregando o monoteísmo. Quando morreu, Ismael e Isaac sepultaram-no na mesma cova onde sua mulher Sara foi sepultada. Seu filho Isaac gerou Jacó (Israel), que viveu na região de Harran (Aram).

Por volta de 1300 a.C., os doze filhos de Jacó (Israel) partiram para o Egito. Eles se integraram aos egípcios e José, o mais jovem dos filhos de Jacó, casou com a filha do sumo sacerdote. Originalmente um pequeno grupo de pessoas, eles se multiplicara, e ganharam força durante várias centenas de anos no Egito, tornando-se os israelitas. Foi no Egito que Moisés, 'o fundador do judaísmo e o mais eminente legislador e também profeta para as três religiões reveladas, nasceu e estudou filosofia egípcia, tornando-se letrado em todas as ciências dos egípcios. Moisés, juntamente com seu povo (B'nei Israel) deixaram o Egito por volta do século XIII a.C.. vagaram durante 40 anos no Sinai, e durante esse tempo ele recebeu a lei divina judaica no monte Sinai (Tur).

Após a morte de Moisés, Josué assumiu a liderança dos israelitas e os conduziu para o oeste pelo rio Jordão até Canaã. A primeira cidade cananéia que Josué conquistou foi Jericó, destruindo-a juntamente com seus habitantes. Depois, ele assumiu o controle de Yashuu'(Bayt Ele), Likhish, e Hebron, embora os filisteus tenham bloqueado o avanço do povo de Moisés rumo à costa, na área entre Gaza e Jafa, enquanto os cananeus impediram-nos de conquistar Jerusalém. Quando chegaram a Canaã, foram influenciados pelos cananeus e imitaram seus ritos religiosos, especialmente na apresentação de ofertas sacrificiais ao deus Baal.

Nos 150 anos seguintes, os israelitas, filisteus e cananeus controlaram, alternadamente, porções da área da moderna Palestina, com os cananeus (jabusitas) controlando Jerusalém. Ma nenhum grupo foi capaz de consolidar o controle sobre toda a área. Houve numerosas lutas entre grupos, sendo que cada um mantinha sua própria cultura e sua própria independência.

Por volta de 1000 a.C., o rei dos israelitas, Davi, pôde subjugar os pequenos estados de Edom, Moab e Amon. Durante sete anos ele fez de Hebron sua capital, mas, depois transferiu o centro do poder para Jerusalém pelos últimos 35 anos de seu reinado. Depois dele, poder passou para o seu filho Salomão, que é famosos por ter erguido o lugar de adoração conhecido como o Templo de Salomão. Para os judeus, esse templo tornou-se o centro da vida religiosa e o símbolo básico de sua unidade. Tornou-se ainda um ponto de peregrinação emocional para o povo judeu.

Com a morte de Salomão, seu reino foi dividido em dois: o Reino de Israel, ao norte, composto por dez tribos, com Samaria (Sabastia) como sua capital, e o Reino da Judéia, ao sul, composto por duas tribos, com Jerusalém como sua capital. Lutas crônicas entre os dois estados e batalhas colocando-os contra os cananeus e os filisteus, caracterizaram esse período da história do Oriente Próximo.

Por volta de 720 a.C. os assírios, sob orei Sargão, destruíram o reino israelita ao norte. Em 600 a.C. os babilônios, sob o comando de Nabucodonozor, conquistaram o reino israelita sudeste, destruindo o templo de Salomão em aproximadamente 586 a.C.. em ambos os casos, a maioria da
população foi levada para a Assíria e a Babilônia, na Mesopotâmia, como escrava. Quanto a Jerusalém, tornou-se colônia babilônica. Por volta de 838 a.C., Ciro, rei dos persas, foi capaz de conquistar o império babilônico (Mesopotâmia), prosseguiu em suas conquistas até que ocupou a Síria e depois a Palestina, incluindo Jerusalém, permitiu que os escravos de Nabucodonozor retornassem à Palestina, e o Segundo Templo foi concluído em 515 a.C.

Quando o império grego floresceu (eles ainda governaram Jerusalém durante sete anos) a Palestina caiu sob o domínio do Egito (322-200 a.C.) e depois por um certo período sob o governo dos selêucidas da Síria de 200 a 142 a.C.. Nesse ano, o rei Antióquio IV, que tinha danificado o Templo de Salomão forçou os judeus a renunciarem ao judaísmo e a abraçarem o paganismo grego. Por volta de 63 a.C., depois que os romanos subjugaram os seldjúcidas na Síria, o general romano Pompeu assumiu o controle sobre Jerusalém. Com a ajuda dos romanos, Herodes se tornou rei da Judéia no ano 40 a.C. seu reinado durou até sua morte no ano 4 A.D. Durante esse tempo, o Templo de Salomão foi reconstruído em Jerusalém e houve a perseguição, o processo de
crucificação de Jesus Cristo, depois do que, sobreveio a propagação da fé cristã.

Na era de Tito, cerca de 70 A.D., os romanos infligiram aos judeus uma derrota devastadora. Tomaram Jerusalém e queimaram o templo judeu de uma vez por todas. Sob Adriano, várias décadas depois, os remanescentes finais da população judaica foram subjugados e expulsos da Palestina. Os romanos ergueram uma nova cidade sobre as ruínas de Jerusalém, a qual eles dominaram de Aelia Capitolina, com referência ao imperador Aelius Adrianus. Cerca de 395 A.D., Jerusalém tornou-se uma cidade bizantina e cristã. Mas embora a Palestina e seus habitantes se tornassem uma parte do império bizantino política e religiosamente, a vida e a cultura dos cananeus locais permaneceram voltadas para Jerusalém.

Após um breve período de controle pela Pérsia, no começo do século VII A.D. a Palestina e o resto da Síria saíram do jugo dos romanos e caíram na esfera do império árabe-islâmico. Jerusalém tornou-se a primeira direção das preces dos muçulmanos (qibla) - 'o primeiro dos dois qiblas'- e a Palestina 'os recintos que D'us abençoou'.

Em 638 A.D., o segundo califa, Omar ibn al-Khattab, chegou a Jerusalém. É importante notar que pelo, aproximadamente, 1300 anos desde a chegada da civilização árabe-muçulmana à Palestina, até o século em curso, Jerusalém permaneceu árabe, do ponto de vista da língua, da cultura e da demografia.

Omar acreditava que Alá ordenara respeito à santidade a cidade de Jerusalém e o respeito por Ahl al-Kitab (O povo do livro). De acordo com o islã, a liberdade de culto a Ahl al-Kitab em Jerusalém é uma dádiva de Deus e, por isso, não pode ser subtraída por mãos humanas. Assim, Omar não tomou a cidade pela força, mas pelo contrário, instituiu a Convenção de Omar, um acordo que determinava o controle muçulmano sobre a cidade mas reconhecia o direito inalienável à liberdade de expressão para judeus e cristãos em Jerusalém. Omar confiou as duas famílias árabes muçulmanas em Jerusalém as chaves da Igreja do Santo Sepulcro. Ele agiu assim a fim de mandar uma mensagem aos muçulmanos de que a igreja era um templo sagrado que não deveria ser danificado, desrespeitado ou violado de nenhum modo, e como uma resolução para rixas entre várias seitas cristãs sobre quem deveria controlar a igreja. Das famílias árabes residentes na cidade, algumas se converteram ao islã imediatamente, enquanto outras mantém até hoje sua fé cristã. Entre essas famílias árabes cristãs e muçulmanas da velha Jerusalém estão os Khalidis, os Alamis, os Nuseibehs, os Judahs, os Nassars e os Haddads.

A lei muçulmana vigorou em Jerusalém e na Palestina desde o século VII A.D. até o começo do século XX, excetuando o período das Cruzadas. Os cruzados capturaram a cidade em 1099 A.D., viram-na libertada pelos aiúbidas sob Saladino em 1187 A.D., e depois recapturaram-na em 1229 A.D. Cerca de 15 anos mais tarde, os muçulmanos outra vez ali restabeleceram seu governo, e a
cidade não saiu mais do seu controle até a ocupação britânica na I Guerra Mundial, em 1917.

As dinastias islâmicas - ao omíadas, abássidas, os fatimidas os seldjúcidas, os aiúbidas, os mamelucos, os otomanos e os hashimitas - respeitaram o "status quo ante" instituído na Convenção de Omar ibn al-Khattab. Todos eles participaram da reconstrução de Jerusalém, preservando a santidade de sua herança e desenvolvendo seu legado islâmico e árabe. Essas dinastias se esforçaram para reconstruir as mesquitas da Abóbada da Rocha e de al-Aqsa, referenciadas no primeiro verso da Sura 17 do Qur'na. Finalmente, os governantes árabes estavam ansiosos para dar a Jerusalém um status especial; o primeiro califa omíada, Muaawiyah uniu sua identidade pessoal com Jerusalém, denominando-se o califa de Bait al-Maqdis. O califa Abd al-Malik ergueu, em 691, a magnífica abóbada (Qubbat al-Sakhra) sobre a rocha santa de onde Maomé ascendeu para falar com Alá e onde Abraão quase sacrificou Ismael. Também ergueu a Mesquita de al-Aqsa na parte sudeste da área de al-Haram, al-Sharif, para substituir a construção em madeira da velha mesquita. Estas duas última mesquitas foram restauradas e embelezadas pelos governantes árabes subsequentes, mais recentemente pelo rei Fahd, da Arábia Saudita, e o rei Hussein, da Jordânia.


MENSAGEM:


"Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão.

A Paz começa com um sorriso. Sorria pelo menos cinco vezes por dia para as pessoas a quem você normalmente não daria um sorriso. Faça isso pela paz. Irradiemos a paz de Deus e tornemo-nos o reflexo de Sua luz para extinguir no mundo e no coração dos homens toda espécie de ódio e o amor pelo poder. Sorria junto com os outros, embora isso nem sempre seja fácil."



SÓ RINDO:

Djalmão... Na favela, dois homens entram num barraco arrastando um cara pelos braços. Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme, limpa as unhas com um facão.

- Djalmão, o chefe mandou você comer o cu desse cara aí, que é para ele aprender a não se meter a valente com o nosso pessoal.

- Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai o rapaz diz:

- Ô, seu Djalmão, faz isso comigo não, depois de enrabado minha vida vai acabar! Tenha piedade, pelo amor de Deus!

- Cala a boca e fica quieto aí!

Pouco depois, mais dois homens arrastando outro cara:

- Esse aí o chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos. É para ele aprender a não tocar no dinheiro da Boca!

- Deixa ele aí que eu já resolvo!

Daí a pouco chega outro pobre coitado:

- Djalmão, esse o chefe quer que você corte o pinto e a língua para ele não se meter com mais nenhuma mulher da favela!

- Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho junto com os outros.

Mais alguns minutos entra outro:

- Aí, Djalmão, esse aí é pra você cortar em pedacinhos e mandar cada pedaço pra família dele!
Nisso o primeiro rapaz diz em voz baixinha, bem baixinha:

- Seu Djalmão, por favor, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: o cara do cu sou eu, tá?
MORAL DA HISTÓRIA:

Conforme a gente vai conhecendo os problemas dos outros, percebemos que o nosso nem é assim um grande problema.


MUSICA:

Yaël Naïm

A que ouvem agora é da Franco-israelita Yaël Naïm. Com um estilo de vanguarda com pitadas romanticas, muito legal, nas musicas mistura muito os idiomas inglês, francês e hebraico de forma bem singular. Ficou conhecida (pelo menos no meu caso) com a música do anúncio do MacBook Air "New Soul".

01 - Paris
02 - Too Long
03 - New Soul
04 - Levater
05 - Shelcha
06 - Lonely
07 - Far Far
08 - Yashanti
09 - 7 Baboker
10 - Lachlom
11 - Toxic
12 - Pachad
13 - Endless Song Of Happyness

FILME:

Hell boy II

Hellboy aparece em público sem querer e o FBI tem que se explicar publicamente sobre o Escritório de Pesquisa e Defesa Paranormais. Enquanto o herói aprende a lidar com sua nova vida, Liz tem seus sentimentos por ele abalados quando um novo membro se junta ao grupo: Johann, um detetive formado de energia. Paralelamente a esse triângulo amoroso, Hellboy e seus companheiros precisam enfrentar o Príncipe, que deseja retomar o controle do Exército Dourado, grupo formado por soldados metálicos invencíveis.

Bem é mais um filme de locadora, não tem muita coisa interesante para quem assistiu "Labirinto do fauno", pois Guilherme del Touro utilizou do mesmo processo designer. Não é muito ruim da para assistir.



"Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor."

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