A TUA RESPOSTA

A maldade é uma arma que permanece apontada.
Há sempre uma pessoa que se dispõe a apertar o gatilho.
Pe. Fábio de Melo

Acabei de ler o livro "Carta entre amigo - Sobre Ganhar e Perder", e me tornei um admirador das personalidades e formas de pensamentos distribuidos pelo Pe. Fábio de Melo e Gabriel Chalita, de certa forma comecei a ler livro sem dar crédito, pois bem, o livro me fez navegar nas conformidades administrativas de pessoas conhecidas e outras que derrepente poderiam ser ate meus vizinhos, ou alguem de minha convivência.  E bem, o livro ganhou minha atenção e me fez rever meus conceitos sobre alguns cléricos católicos. Desde sempre convivi muito bem com as diferenças religiosas que me cercam, confesso que já tive problemas com pessoas fundamentalistas, uma porque tudo em excesso para mim já é um erro, creio na temperança e a medida certa, na dosagem minuciosa que devemos estar sempre aplicando em nossas vidas. 

Se ficarmos somente com  pensamento voltado em conseguir grana e  ou dinheiro concerteza vamos esquecer das pessoas que nos cercam. E esta questão pra mim de ir a igreja é mais baseado na questão socialização que propriamente salvação, por que sei que existem pessoas que necessitam estar proximas a outras para sentirem como parte daquele meio, mas infelizmente alguns seres destorcendo alguns conceitos e manipulando mentes fracas, e através deste filtro encaixamos nestes fundamentalista que acreditam mas nem sabem por que, mas mesmo assim, fazem isto por que seus pais faziam, e é muito mais facil fazer assim do que busca explicação desta necessidade. De acordo com Pe. Fábio de Melo "Muitos erros são gestados e mantindo a partir de atitudes irrefletidas... e a religião que praticamos só pode se benéfica se nos fizer refletir. Caso contrário é alienação, esquecimento da realidade". 

Concordo com o Pe. Fábio sobre a meditação e a reflexão religiosa, mas o que vejo atualmente em todos os meios religiosos aqui no Brasil principalmente os cristãos (evangelicos e catolicos) que apenas são frequentadores e esquentadores de banco, não sabem onde está firmada sua fé, ao menos conhecem o seu enredo apenas praticam porque são manipulados a fazerem, mas nunca se perguntaram o que isso e de onde vem esta maneira de fazer. E segundo a proprio afirmaçao do padre estamos vivendo em um pais de alienados. Aqui no Brasil uma grande parte da população ja nasce cristã e não conhecem outras culturas e religiões, e vejam só a igrejas que para converterem pessoas a sua sociedade perguntam se  os ouvinte s querem conhecer Cristo como seu unico salvador, mas espera  ai essa pessoa ja conhecem Jesus mas segundo sua interpretação religiosa pedagogica, não estou falando que esta errado, mas tipo assim querem converter uma pessoa ao seu seguimento e então porque não convidam para conhecer a Jesus conforme a  suas visões e perspectivas, sendo assim respeitariam a visão dos grupos que pensam de outras formas,  e sendo assim eles concerteza gostariam de ser respeitados pelos demais grupos e sociedades.

Sempre fomos impostos a tudo, somos imposto a governo, vivemos no coronealismo, tivemos escravos de todos a formas em nossa estoria. Mas será que ainda não somos escravos da mídia antes televisiva, atualmente creio que seja a virtual. Escravizamos-nos em detalhes que não conseguimos compreender, e membro de banco para mim é prego. Gostaria de ouvir alguem perguntando se a necessidade de usar um veu negro cobrindo todo corpo em um lugar com o calor de 45º durante o dia, usar saia ao andar de bicicleta, ao inves de uma pessoa tomar decisão um minoria porque não usarmos a tal da democracia, onde esta o direito de todos, a igualdade de decidir se coloco ou não um filho no mundo, uma cor de pele não determina se sou menos ou mais capaz que alguem. Quando uma mulher em um determinado país islâmico trai o marido e ou faz sexo fora do casamento é uma prostutita e ainda por cima querem a pedrejar a mesma, mas quando um guarda de sexo masculino e mulçumano faz sexo com um garoto de 10 anos apenas é advertido pela suas autoridades, bom não entendo esta justiça, enfim lá não é tão diferente daqui. Não mais santos que os meros mortais de cá.

Por anda o respeito e a coexistencia pela qual Nelson Mandela lutou tanto, e para ser franco, acho que não conseguiria ser como este heroi, como todos sabem sr. Nelson tambem chamado Mandiba foi prisioneiro por quase 30 anos na Africa do Sul, e mesmo tendo passado por varias humilhações, ele ainda nos mostra sua grande vocaçao pela liberdade. Nos mostrou que a maior das prisões não é aquele feita de tijolos e aço e que nos jogam pela tal voz da justiça. E a mais sangrenta de todas as prisões é aquela construimos dentro de nós mesmo. É o lugar onde trancafiamos a vida que não deu certo. Pois os nossos manipuladores que não querem cabeças pensantes e sim mulas que trabalham calados e presas em prisões de sentimentos. Chicotes podem doerem e ate dilacerarem nossa carne, mas uma palavra proferida atraves de uma lingua felina e ate mesmo não pensada rasgam não nossa alma, a carne sara, nossa alma não, sempre ficam aquelas mancha s escuras. 

Mandiba consegui curar todas as feridas, esquecer o horror de ter perdido a familia, a morte de um filho, o amor de um casamento, a prisão posta pelo Aparthieid. E quando conquistou sua liberdade recontriu a nova Africa e nem precisou de 500 anos para isso. Esta em desenvolvimento este novo país espelhado nos sonhos de sr. Nelson.

“Não creia em metade do que você ouve; não repita metade do que crê;
quando ouvir uma notícia negativa, divida-a por dois, depois por
quatro, e não diga nada acerca do restante dela”.

Charles H. Spurgeon